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Capítulo 25

"Quando ela chega no baile da favela, patrão fica maluco, geral de olho nela (...) Ela é uma boa menina, e seu bumbum é do mal"

— Bumbum do mal, Márcia Felipe

Clarissa narrando.

1 semana depois...

Ok... Definitivamente minha vida não é normal.

Eu nem sei por onde começar a falar o quanto que tô fodida, mas vamos tentar.
Que tal na parte que eu forçadamente me torno amante daquele louco, que por alguma razão do cosmo, não me deixa em paz.

Pra falar a verdade, eu nem tô entendendo muito bem o que aconteceu.
Eu só liguei a opção seguir o baile, e tô seguindo... Mas eu tenho certeza que tô perdida em qual baile tô.

Na moral, eu nem queria aceitar nada, na verdade eu não aceitei nada... Mas o que eu ia fazer?

Flashback on

— O quê? — Perguntei espantada enquanto encarava o inseto

— Tá surda caralho? Tu agora é minha amante — Falou apontando o dedo na minha cara.

— Olha aqui... Isso aí eu já escutei... Meu filho, assim... Você tem problema ou se faz de sonso mesmo? — Perguntei me afastando dele.

Ele segurou em meu braço e me voltou pra parede, me encurralando de novo.

— Tá me tirando porra? — Perguntou sério.

— Não... Quem tá me tirando aqui é você... Tu acha que é quem pra chegar na minha comunidade, na minha casa e simplesmente dizer que eu vou ser tua amante? Que agora eu tô no teu nome e blá blá blá — Franzi a testa.

Ele ficou calado, só me olhando de cima a baixo.
Respirei fundo e tentei soltar meu braço que ele ainda tava apertando.

— Tu é gostosa pra caralho mermo viu — Disse e mordeu a ponta do lábio inferior.

— Aí vai a merda cara... Me responde logo — Falei firme.

— Tem o que fazer não porra... Tu quer mesmo que teu pai saiba o que aconteceu? — Franziu a testa.

Arregalei meus olhos e tampei a boca dele.

— Cala a boca — Sussurrei — Ninguém da minha família pode saber o que aconteceu entre a gente não porra... Eu... Eu não sabia que você era casado, se eu soubesse nunca teria acontecido nada — Falei ainda tampando a boca dele.

Soltei a boca do inseto enquanto tentava regular minha respiração.
Passei a mão pelo meu cabelo, eu tava nervosa pra caralho.

— Clarissa — Escutei minha mãe berrando.

— Mamãe tá chamando — Ele disse debochado.

Corri pra porta e antes de abrir ele segurou minha bochecha apertando a mesma com força.
Era tanta força que eu tava sentindo o gosto do sangue, meus dentes tinham rasgado minha bochecha.

— Já te passei a visão... Tu tá no meu nome, e a menos que tu queira que tua família saiba... É melhor aceitar que a partir de agora, tu dança pianinho comigo — Falou ainda com o sorriso debochado.

Ele me deu um selinho antes de soltar meu rosto e minha mãe abrir a porta.

— Tá surda nesse caralho? — Perguntou séria — Ah... Oi Digão — Sorriu de lado.

Passei as mãos pela minha roupa e entrei que nem furacão dentro de casa.

Flashback off

Aquela noite eu tive que aguentar aquele imbecil sorrindo e puxando assunto comigo a noite inteira.

Suspiro e olho meu reflexo no espelho, é... Eu tava bonita.

Isso era pra ser um dia feliz pra mim, aliás, tava sendo.
É que o fato de saber que aquele inseto vai está na festa sorrindo e do lado da mulher dele, me irrita.

Peguei a carteira de cigarro que tava em cima do centro e acendi.
Eu tava nervosa, bem nervosa mesmo.

Soltei a fumaça enquanto andava de um lado pra o outro.
Escutei a porta da casa que tinha alugado aqui no Vidigal ser aberta.

Decidi que ia ser mais fácil pra mim, ficar dormindo aqui durante a semana, no sábado e domingo eu ia pra Rocinha.

— Uooou — Bia disse sorrindo ao lado de Mariana.

— Gostaram? — Perguntei dando uma voltinha.

— Porra... Não é porque tu é minha amiga não, mas tu tá linda pra caralho mano — Mariana disse batendo palminhas.

Traguei o cigarro e soltei a fumaça.

— Toma... Tira uma foto minha — Entreguei meu celular a ela

Fiz uma pose enquanto ela tirava a foto.

— Pronto — Sorriu e me entregou o celular.

Editei e postei a foto.

Facebook on

Essa noite é minha nenê 🐍❤

Facebook off

Bloqueei a tela e voltei a fumar o cigarro, enquanto andava de um lado pra o outro.

— Tu vai acabar fazendo um buraco no chão véi — Bia disse rindo e balançou a cabeça

— Tô pouco me fodendo — Sorri cínica

— Tá cheio de gente lá... Não tá na hora de tu ir não? — Mariana falou olhando a tela do celular.

Assenti e fui até o cinzeiro, apaguei o cigarro e olhei pras duas.

— A mulher dele tá lá? — Perguntei do nada.

Essa semana inteira eu não tinha trombado com ela.
Na verdade eu tinha vindo pra cá ontem, e fiquei todos os dias arrumando as coisas da escolinha.

Nem com ele direito eu tinha falado.

Mas eu não queria realmente encarar a tal de Flávia, de jeito nenhum.

— Ela é a patroa né Clari... É normal que ela esteja por lá — Bia disse baixo.

Eu respirei fundo e assenti.

Ela tinha razão, a tal da Flávia é a mulher dele e por mais que eu esteja sendo obrigada, a amante da história sou eu.
Eu quem me envolvi com ele sem saber quem ele era, e mesmo depois... Eu retribui aquele beijo. Eu já sabia que ele era casado, e mesmo assim eu retribui.

— Acho que a gente tem que ir — Falei com um meio sorriso.

Elas assentiram e levantaram do sofá, me seguindo pra fora de casa.

••••••••••

As meninas tinham razão, tinha mesmo muita gente da comunidade aqui.
Eu não conhecia bem metade, mas dava pra ver todos muitos felizes.

— Ei, você conseguiu — Pietro disse sorrindo largo enquanto se aproximava de mim.

Sorri ainda mais e abri meus braços pra ele, que me abraçou apertado.

Pietro me ergueu e me girou no ar enquanto a gente sorria.

— Eu tô muito feliz cara — Falei sorrindo enquanto ele me colocava no chão de novo

— Eu tô ligado que tá — Beijou minha bochecha

Olhei por cima dos ombros do meu primo, ele tava lá, me encarando sério enquanto bebia alguma coisa.
A mulher dele tava do lado dele, dançando o funk.

— Teu sonho em piveta — Pietro chamou minha atenção.

Desviei o olhar do inseto e olhei pra ele sorrindo.

— Meu sonho — Repeti

— Professora Clarissa Araújo... Quando as aulas vão começar?

— Amanhã mesmo — Pisquei.

— Vou atrás do Miguel... Ele vai terminar passando o rodo na comunidade toda — Falou apontando pra o nada.

Eu assenti e ele me deu um beijo na testa antes de se afastar.
Sorri olhando tudo ao redor, tava tudo tão lindo, do jeito que eu sempre sonhei.

Caminhei até um bar improvisado.

Na verdade, eu nem queria essa festa sabe, mas eu não sei o que aquele inseto fez pra convencer meu pai.

— Eu quero alguma coisa bem forte — Falei sorrindo — Argg, me dá uma dose de whisky aí vai — Fiz um bico infantil

O menino que tava liberando as bebidas riu e pegou um copo.
Ele se afastou por um tempo e depois voltou com o whisky.

Depois que ele colocou no copo, eu acendi o Beck e comecei a fumar e beber.

Meus pais não tinham vindo, já que não podiam deixar o morro sozinho.

Dei duas bolas e soltei a fumaça pra cima.

— Passa? — Escutei o Neto

Olhei pra ele sorrindo e bebi o whisky de uma vez.

— Pensei que não ia vim falar comigo — Sorri de lado.

— Tu tá ligada que patrão passou visão — Fez uma careta.

— Teu patrão tá com a mulher dele... E eu tô com tédio — Revirei meus olhos.

Olhei pra um canto aonde as meninas tavam dançando.
Meu irmão conversando com o Miguel e com o Pietro, enquanto o inseto tava com a mulher e mais um bando de homem.

💭 É... Eu tô no tédio 💭

— Tu não vai dar show não? — Apontou pras meninas que tavam rindo.

— Daqui a pouco eu colo com elas — Sorri e dei mais um trago no Beck.

Prendi por alguns segundos e soltei a fumaça no rosto dele.

— Mina... Tu não brinca com quem tá quieto — Balançou a cabeça.

Sorri e pisquei pra ele.

— Por mais que eu queira te beijar, se teu chefe souber... Isso não vai dar muito certo mesmo — Fiz bico — Eu acho... Ahn, eu acho que vou dançar mesmo — Sorri.

Ele assentiu e eu me afastei.

Eu tava com muita vontade de beijar ele ali, mas se o inseto visse ou soubesse, sei nem o que acontecia.
Da última vez não deu muito certo, então é melhor eu tomar um pouco de juízo.

Entreguei o resto do Beck a um menor que tava por ali perto e me juntei com as meninas que dançavam animadas.

— Quando ela chega no baile da favela, patrão fica maluco... Geral de olho nela — Bia cantou alto enquanto apontava pra mim.

Sorri e já empinei.

— Ela é uma boa menina, mas seu bumbum é do mal — Mari cantou dando um tapão na minha bunda.

Sorri e me soltei.
Minha bunda tinha vida própria mesmo, e eu fiz de propósito.

Comecei a descer lá em baixo, sabia que ele tava me olhando disfarçado, e eu ia mesmo provocar.

— Bumbum do mal, bumbum do mal — Cantei enquanto descia até o chão.

••••••

A festa só tinha esquentado.
Eu me perdi do quanto tinha bebido junto com o meu pessoal.
Eu tava muito doidona, e até com a tal da Flávia falei.

Ela só trombou comigo no banheiro e eu pedi desculpas, mas isso valeu né?

— Já chega... Tu já deu teu show — Ele falou pegando em meu braço com força

Eu sorri e tentei soltar meu braço

— Me solta... Tua... Mulher — Falei sorrindo.

— Eu mandei ela pra casa já... Vamo que eu vou te deixar no teu barraco — Saiu me puxando do meio do povo.

— Vão dizer a tua... Mulher — Embolei de novo.

— Foda-se, ela e quem for falar a ela... Parece que não sabe beber porra... Nasci pra ser babá não — Falou sério.

A gente já tava do lado de fora do barracão que é o prédio da escolinha.

Ele andou me arrastando até um carro que tava ali.

— Você vai me foder né? — Perguntei com um bico — Eu não sei se quero

— Mano, cala essa boca pra eu não estourar tua cara — Falou sério.

— Eu... Não... Calo — Falei pausadamente.

Ele abriu a porta do carro e me jogou no banco de passageiro.
Depois fechou a porta com força e entrou no lado do motorista.

Comecei a socar os vidros pra sair dali, eu quem não queria tá ali e nem saber o que esse doido vai fazer comigo.

— Cala a boca porra — Gritou.

— Eu não quero ir pra canto nenhum... Eu quero beijar o Neto — Bati meu pé.

Ele me encarou sério.

— Tu vai beijar meu pau sua vagabunda do caralho — Socou o volante.

Me tremi todinha com o tom de voz dele e me encolhi.
Fiquei bem caladinha enquanto ele dava partida no carro, afinal eu tava com um medo que nem vento passava pelo meu cu.

Ele tava sério e nem olhava pra o lado.
Eu tava com um medo da porra véi, não sabia o que ia me acontecer.

••••••

— Vamo... Desce — Falou sério.

Porra, eu sabia aonde a gente tava, mas eu que não ia descer.

— Eu mesma não. — Falei firme e cruzei meus braços.

— Eu mandei tu descer porra... Não me testa não — Passou a mão pelo cabelo.

Engoli em seco e olhei pra ele nervosa.

— O que a gente veio fazer aqui? — Perguntei baixo.

— O que se faz aqui? — Perguntou debochado.

A gente tava naquele barraco que ele me trouxe da primeira vez.

— Porque tu me trouxe aqui em? — perguntei sem abaixar minha bola

— Eu vou te foder moreninha, vou te foder até tu pedir pra eu parar porque não vai ter mais força pra continuar... Foi pra isso que eu te fiz minha amante, pra eu te foder... E eu vou fazer isso, eu vou te foder — Falou firme

Um frio passou pela minha coluna e eu novamente engoli em seco.

💭Porra... Me fodi... Literalmente 💭

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Oi amores 😘 Avisa que próximo capítulo vai ter mais fogo que o inferno rsrs

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Aguardem os próximos capítulos

Kisses 😘😘

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