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Capítulo 23

"Mas eu largava ela, nunca mais beijava ela, sumia da vida dela, se ela não fosse esse mulherão da porra"

— Mulherão da porra, Munhoz e Mariano.

Rodrigo narrando

Puta que pariu, depois que a Flávia me atrapalhou com a moreninha, subiu uma raiva.

💭Te foder, caralho de mulher que só faz atrasar a porra da minha vida💭

Escutei a voz da moreninha dizendo que tava vazando e quando consegui me soltar da Flávia, olhei em direção a porta que tinha acabado de ser batida.

— Senti tanta saudade meu amor — Tentou me beijar de novo, mas eu me afastei.

— Quantas vezes eu vou ter que passar a visão que eu não te quero nos lugares aonde trampo? — Perguntei seco.

Ela suspirou.

— O que você tava fazendo com aquela piranha aqui? — Perguntou histérica.

— Que piranha o quê danada... Eu tava desenrolando meus b.o — Falei firme.

— Agora teus b.o significa tu enterrando teu pau nessas piranha? — Perguntou com deboche — Então quando tu disser que vai resolver teus b.o com o Neto, eu já sei o que pensar — Debochou de novo.

Dei mais nem tempo dela pensar, acertei a cara dela com um tapão que fez ela cambalear, mas não caiu.

A Flávia ficou me encarando com a mão na cara e eu já segurei o rosto dela, apertando com força.

— Quando eu te foder mais tarde, tu vai ver o viado — Falei sério.

— Me... Me solta, tá me machucando — Choramingou.

— Eu tô fazendo pra foder mesmo... Tu se liga na forma que fala comigo, pra eu acertar tua cara com tiro tá por um fio — Soltei o rosto dela com violência.

Ela ficou no mesmo canto, toda encolhida e abraçou os próprios braços.

— Vamo vazar — Apontei pra porta.

— A- a gente vai... Pra onde? — Gaguejou nervosa.

— Relaxa que eu ainda não vou te matar não, por mais que eu tô me coçando pra isso mesmo, pra fazer essa tua cara de peneira, eu vou te deixar em casa — Falei firme.

Ela se levantou toda se tremendo, mas não falou nada.
Abri a porta do barraco e fiquei esperando ela do lado de fora, nem sinal mais da moto da moreninha.

— Tranca tudo e leva a chave pra boca — Falei firme olhando pra o cuzão do vapor.

Ele tava de moto, com certeza foi ele quem trouxe a Flávia até aqui.

💭Depois ele acha o dele💭

Flávia veio até a minha moto que eu já tava montado e subiu na garupa com a cabeça baixa.
Ela tava toda se tremendo.

— Se tu não parar de tremer mais que vara verde, eu vou acertar minha mão na tua cara — Falei sério.

Ouvi ela respirar fundo e depois agarrou minha cintura.
Sorri vitorioso e dei partida na moto, acelerando até minha goma.

••••••

Depois que deixei a Flávia em casa, fui até a boca, atrás do Neto.
Ele tava na contenção, mas como ele sabia que a moreninha vinha pra cá, só podia ter ido pra lá.

Entrei na minha sala e tava tudo vazio.
Nem sinal do cuzão.

Fechei a porta de novo e encarei Pistola, um dos meus vapores.

— Ohhh pistola... Cadê o Neto em? — Arqueei a sobrancelha

— Ih patrão, vi ele falando que ia almoçar lá no bar da Vilma — Deu de ombros depois.

Assenti e peguei o Beck que ele tava terminando de bolar da mão dele.

— Deixa baixo que quando chegar te passo a grana

Ele assentiu e eu sai da boca, subindo na minha moto de novo, indo em direção ao bar da Vilma.

Dava buzinada pra morador que falava comigo e recebia dedo dos moleques.
Essas porra não sabe com quem tá mexendo não.

Parei minha moto em frente ao bar, mas Cocei minha nuca assim que vi a moto da moreninha ali.

💭O que caralho ela tá fazendo aqui 💭

Entrei no bar e logo vi uma cena que mexeu com o psicológico do bandido, a vadia beijando meu parceiro.

Caminhei até eles com o maxilar travado e os punhos fechados.

💭Eu tava a ponto de quebrar a cara dos dois, e nem sei porque. 💭

— Mas o que porra tá acontecendo? —
Perguntei entre os dentes.

Os dois se soltaram e a vadia me encarou com cara de tacho, como se nada demais tivesse acontecendo.

— Patrão eu... — Neto tentou falar, mas eu interrompi.

— Quero saber de explicação nenhuma não... Tu é muito puta mermo né não? — Apontei pra ela que continuou com a cara de tacho.

Ela abriu a boca, fingindo bocejar.

— O que foi? Tô fazendo nada demais — Deu de ombros.

— Nada demais sua puta? — Fui até ela e segurei no cabelo dela, puxando pra trás. — Tu já tava querendo dar essa buceta? — Puxei com mais força.

Ela me deu um tapa na mão e quando viu que não deu certo, encravou as unhas com toda força.
Dessa vez funcionou, dor do caralho.

— Olha aqui você... O que aconteceu aqui foi um beijo... Tá achando ruim porque? Eu hein, além de inseto ele é doido — Falou séria.

— E tu é uma puta do caralho — Falei ainda agarrando minha mão que tava doendo.

— Patrão... Precisa falar assim da moreninha não pow, foi uma coisa que os dois queriam — Neto disse

Foi aí que minha raiva aumentou mesmo.
Tava um bocado de Zé fofoca olhando pra minha cara, parecia até que tinham perdido um pau e uma buceta comigo.

Dei um soco na mesa

— Cala a boca seu porra — Falei alto.

— Aí meu Deus... — Ela disse levantando com tédio — Olha Neto, não precisa me defender não que eu sei muito bem fazer isso sozinha... E enquanto a você — Me olhou com nojo — Puta é aquela que você tava quase comendo naquele barraco, tu me respeita entendeu porra? O que eu faço ou deixo de fazer não é da tua conta... Aprende a respeitar uma mulher primeiro antes de me chamar de puta — Piscou o olho — E parabéns, se você não queria que sua mulher descobrisse nada, você fez bem — Apontou pra o bar.

Olhei ao redor e tava todo mundo mesmo, parado e olhando pra mesa.

— O que foi em caralho? Perderam a vida de vocês aqui? — Perguntei encarando todo mundo, com a voz alterada.

— Neto... Obrigada mesmo, me diverti muito e eu volto aqui com mais tempo — piscou e deu um selinho nele.

Ele riu e balançou a cabeça em negativo.
Provavelmente da coragem dela.

Meu sangue ferveu nas minhas veias e eu puxei o braço dela pra perto de mim.

— Vai me provocando... Vai mesmo... Eu vou te mostrar como o satanás coloca fogo no inferno — Sussurrei no ouvido dela.

Ela puxou o braço com violência e abaixou pegando o capacete.

Ela me deu dedo e saiu rebolando do bar, jogando o cabelo pra trás.

Olhei pra Neto, fuzilando ele com o olhar.
Puxei a cadeira e me sentei na frente dele.

— Olha aqui... Porque tu tava beijando aquela vadia? — Perguntei puto.

— De qual foi Digão? Tua mulher voltou porra, vai tirar o atraso dela e deixa as buceta que não tem nada a ver com tu — Falou com desdém.

— Quem não tem nada a ver? Se liga Neto... Tô te passando a visão porra — Apontei o dedo pra ele.

— Tu disse que eu podia comer... Porque agora tá cheio de k.o pra meu lado? — Perguntou sério.

— Porque... Porque agora eu decidi uma parada aí — Falei sério.

Véi... Eu só podia ta muito doido em pensar num caralho desse.

— Ih lá vem visão errada — Balançou a cabeça e bebeu um gole da cerveja.

— Essa mina já tá no meu nome porra... Agora quero ver quem vai ser homem pra tocar nela — Falei firme.

Levantei da cadeira e sai do bar, deixando Neto com os olhos arregalados pra trás.

Subi na moto e fiz a volta, dando grau.

É bom que ele saiba, agora eu quero ver ele tocando nela.
Aquela boquinha ali, só vai chupar meu pau.

••••••

Parei a moto em frente a minha casa e pedi forças aos meus santos e a Deus pra aguentar a faladeira de Flávia no meu ouvido.

Bati a porta pra ela saber que eu tinha chegado e me deitei no sofá.
Coloquei o braço em frente meu rosto.

— 10, 9, 8, 7, 6, 5.... — Não terminei de contar.

— Anda Digão... Quem era aquela piranha? — Perguntou descendo a escada.

— Eu já disse a tu que não tinha piranha nenhuma — Falei com tédio, sem tirar o braço da minha cara.

Senti meu braço sendo puxado com violência da minha cara.

— Eu tô falando porra — Ela disse puta de raiva.

Levantei do sofá com uma falsa calma e respirei fundo.

— Porque tu fez isso mesmo? — Perguntei ainda tentando manter a calma.

— Porque eu tava falando com tu porra... Quem é a piranha? Porque tu tava tendo crise de ciúmes por ela no bar da Vilma? — Perguntou entre os dentes.

Eu gargalhei alto.

— Tá rindo do quê Digão? — Perguntou pistola.

— Ah vai se foder... Olha pra minha cara de quem tem ciúmes de piranha... Se eu não tenho ciúmes de tu, de quem caralho eu vou sentir? — Perguntei ainda rindo.

Ela suspirou.

— Mas de mim, é normal você sentir — Deu de ombros.

— Eu tô pouco me fodendo a quem tu dar ou deixa de dar essa buceta Flávia... Eu tô pouco me fodendo pra todo mundo — Parei de rir.

Ela murchou na mesma hora.
Então duas histórias passou na minha mente.

— 1... Quem te passou essa lorota e 2... Tu não ia ficar mais uma semana no caralho da casa dos teus pais? — Perguntei com a testa franzida.

— Eu... Foi uma amiga que viu e me disse — Ela disse nervosa.

Franzi mais minha testa.
Que k.o é esse?

💭Essa porra tá mentindo 💭

Eu sabia porque Flávia nunca fez questão de fazer amizade depois que veio morar aqui. Pelo contrário, vive é arrumando briga e visão errada pra meu lado.

Segurei o punho dela com força.

— Eu vou perguntar mais uma vez Flávia... Quem te passou a visão? — Apertei mais o punho dela.

— Aí... Ta doendo — Choramingou.

Apertei com toda minha força dessa vez, e sabia que ia machucar, mas tava pouco me fodendo.

— Me fala logo antes que ao invés do teu pulso, eu quebre tua cara — Falei entre dentes.

— Foi a Anabel... Aí... Ela me mandou um áudio que dava pra escutar teus gritos depois disse que todo mundo que tava por lá viu — Ela começou a chorar.

Soltei o pulso dela e empurrei ela pra o sofá.

Só podia mesmo ter sido aquela puta do caralho.
Será que nem com a surra e o corretivo que eu dei, ela aprendeu?

— Voltou pra casa cedo porque? — Perguntei sem olhar pra ela.

— Eu... Meus pais não precisavam mais de mim... Eu preciso ir pra o médico — Falou entre o choro e segurou o pulso.

— Vem... Vou te deixar no postinho — Falei frio, ainda sem olhar pra ela.

Ela assentiu enxugando o rosto com a mão que não tinha machucado e assentiu em silêncio.

Abri a porta e sai na frente dela.

••••••

Parei no postinho e esperei ela descer.
Entrei junto com a Flávia, abraçando a cintura dela.

Ela me olhou assustada mas eu apenas sorri de lado.

— Oi patroa, oi patrão — A recepcionista disse assim que a gente parou em um balcão grande.

— Oi — Flávia disse com a voz baixa.

— Oh... Desenrola aí que minha mulher tá com o pulso doendo — apontei pra o pulso da Flávia.

Quando eu olhei, tava inchando.

💭 Caralho... Exagerei agora pow💭

— Michele, tem mais algum paciente? — Um cara perguntou a recepcionista

Olhei pra ele e era aquele cuzão que veio com a moreninha no outro dia.
O que disse que ia trabalhar aqui.

— Ah doutor Pietro... Só a Pa- Dona Flávia — Apontou com a caneta pra Flávia.

O cara olhou pra Flávia que abaixou a cabeça.
Ele sorriu de lado e assentiu.

— Emergência? — Perguntou com a testa franzida

— É essa porra mesmo — Falei firme.

— Então... Pode me acompanhar — Apontou pra uma sala.

Ela me encarou e eu pisquei pra ela, que seguiu ele.

Me sentei em uma cadeira que tinha ali, peguei meu celular e fui olhar aquelas porra lá.
Fazia mó cota que não tinha postado foto.

💭Tem que postar pra atiçar as piranha💭

Facebook on

Pra os inimigo saber que tá tudo firme, tá tudo forte. 👊🔱🔫

Facebook off

Bloqueei a tela e joguei a cabeça pra trás, enquanto esperava.

•••••

— Digão — Me cutucou.

Abri meus olhos e vi a Flávia na minha frente, com o braço com uma tala.

— Ihhh foi tão grave assim? — Perguntei coçando minha nuca.

— Eu vou ficar bem — Deu de ombros — Eu tô cansada, a gente pode ir pra casa? — Perguntou com a cabeça baixa.

Assenti e levantei, saindo do postinho, seguido por ela.

•••••••••••••••

Depois da janta, trocamos poucas palavras.
Terminei de me vestir e peguei minha arma.

Dei uma última olhada no espelho e me virei pra ela que tava lendo um livro.

— Tô vazando — Falei baixo.

— Beleza — Falou sem me olhar.

Dei mais nem idéia, sai do quarto batendo a porta com força e sai de casa.

Tinha dito a ela que ia dormir na boca, e ia mesmo, mas antes eu ia em um canto.

Dei partida na minha moto e antes de sair do morro, olhei pra o Neto que tava fazendo a segurança na contenção.

— Sobe pra boca... Qualquer b.o me passa um fio — Falei seco.

Ele só assentiu e eu acelerei minha moto e cantei pneu.

Rumo a Rocinha.

•••••••••

Passei pela contenção lá com a maior facilidade.
Quem tava fazendo a segurança era o tal Guilherme, irmão da moreninha.

— Ihh Digão... Ele tá na boca — Disse depois que eu perguntei pelo Muka.

— Vou esperar ele na tua casa então... Preciso passar uma visão pra ele e acho que vai ser demorada.

— Mas vai lá na boca pow — Deu de ombros.

Odeio gente feliz perto de mim.
O cara tava com um sorriso que não cabia na cara.

— É que eu tenho que entregar a chave do barracão a tua irmã — Dei de ombros.

Ele assentiu.

Como já sabia a direção da casa do Muka, subi direto pra lá.

Assim que parei minha moto, coloquei capacete no guidom e desci da moto.

Toquei a campainha e esperei alguém atender.

Parece até que o universo tava conspirando comigo, quem atendeu foi a moreninha, que tava com um sorriso largo, mas assim que me viu, o sorriso morreu.

— O que você tá fazendo aqui? — Perguntou séria.

Puxei pra pra fora, fazendo a porta fechar.

— Eu vim te passar a visão... Agora tu tá no meu nome porra... Tu vai ser minha amante — Falei firme, fazendo ela arregalar os olhos.

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Oi amores 😘 O que será que aconteceu pra o Gui tá tão feliz? Qual será a reação da Clari depois dessa ordem do Digão?

Tava devendo maratona, então ta ai beijos

Votem e Comentem o que estão achando da história

Aguardem os próximos capítulos

Kisses 😘

Grupinho no whats, link na minha bio 😘🔫🐚

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