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Capítulo 16

"Nada que tu disser, irá fazê-la amar você (...) Ela não quer se apaixonar, mas hoje ela quer se entregar (...) Uma noite com ela é só a página de um livro"

— Ela, KroZ

Clarissa narrando.

Tomei um susto do caralho quando esse inseto me puxou pra um beijo.

💭Mas é muita audácia mesmo💭

Nem retribui nada.
Empurrei o inseto de mim e limpei minha boca.

Minha raiva tinha aumentado e isso era um sinal horrível, eu vou chorar.

Eu não sei qual a porra do meu problema, mas sempre que eu tenho uma raiva grande, eu choro.

— Você tá louco seu inseto? — Berrei já me afastando.

— Vai dizer que não queria — Falou com deboche.

— Claro que não... Se eu quisesse eu tinha retribuído né — Falei como se fosse óbvio.

Já tava sentindo as lágrimas quentes na minha linda e maravilhosa bochecha.

💭Inseto💭

Ele tava rindo que nem um imbecil pra meu lado.

— Chora não bebê — Falou debochando e piscou.

— Quer saber? Soca essa moto no teu cú... Eu que não vou mais gastar minha paciência com você — Falei rosnando. — E nunca mais você encosta em mim.

Não dei mais tempo pra aquele coiso, inseto do caralho.
Sai pisando duro da sala dele, sem moto e sem nada, eu só queria mesmo sair dali o quanto antes.

Encontrei o moleque que eu chutei o saco quando cheguei e dei dedo pra ele.

— Vai todo mundo tomar no cú — Gritei antes de sair dali.

Eu tava vendo tudo embaçado.
A raiva era tanto que eu tava com os olhos cheios de lágrimas velho.

••••

Eu nem tava cansada.
A raiva tinha me ajudado a subir e a descer que nem uma pena.
Nem senti nada.

— Bora Bianca — Chamei irritada.

Ela tava sentada em um batente, conversando com o Neto.

— Eu disse a tu que o chefe de apossou e... — Interrompi ele.

— Eu quero que teu chefe vá dar meia hora de cú na esquina... Aquele inseto do caralho, quer ficar com a moto? Que fique então — Dei o dedo pra o alto do morro.

Ele riu e balançou a cabeça.

— E essas marcas de dedo? — Bia perguntou preocupada, apontando pra meu braço.

Filho da puta, apertou tão forte que ficou mesmo as marcas.

— Já é a segunda marca que aquele inseto faz em mim... Ele vai ver quando eu passar por cima dele com todo o meu brilho... — Falei entre os dentes.

Bianca parecia que os olhos iam pular pra fora dos olhos.

— Afronta ele não moreninha... Na boa, te aconselho porque tu vai trabalhar aqui e ele vai ser teu chefe... Uma boa convivência com aquele doido lá, é melhor do que caçar inimizade — Neto disse coçando o queixo.

— Daquele inseto eu só queria distância — Falei firme.

— Gente... Eu tô confusa — Bianca falou realmente perdida.

💭Corre menina corre, pega o GPS pra ela💭

— Em casa a gente conversa Índia... Chama o Uber aí pra nós — Falei mais calma, tentando controlar as lágrimas.

Neto passou o braço em volta do meu pescoço e me puxou de lado, beijando minha bochecha.

— Chora não moreninha... Eu vou passar a visão pra o chefe — Falou limpando meu rosto.

— Ela não tá chorando de tristeza... Tá chorando de raiva — Bianca falou olhando pra tela do celular.

— Ox... Cada uma que me aparece tio — ele disse rindo e coçou a nuca.

Eu ri também.
Neto é mó legal tá ligado, a gente ficou conversando o maior papo lá no baile e eu gostei legal dele.

💭Gosto mais ainda... Eu gosto de tá perto de gente que me faz sorrir por nada💭

Respirei fundo, tentando controlar aquela raiva e também as lágrimas.

Eu fico parecendo uma criança quando choro, e ainda mais de raiva.

Pode parecer besteira, mas porra... Aquela moto é minha vida mano.
Melhor presente que eu ganhei do meu pai na minha vida, foi a primeira coisa que me fez me sentir eu mesma.

— Pronto... Ele já tá chegando — Bia desviou a atenção do celular e sorriu largo pra mim.

— Pow, vou ficar sem minha Índia mesmo? — Neto perguntou abraçando a cintura de Bianca.

— Olha a intimidade que eu não te dei — Falou séria mas depois começou a rir — Foi um prazer te conhecer bebê — Piscou.

— Tiriçona mesmo véi — Balancei a cabeça.

— Quem perde tempo é relógio e se Neto quiser colar na grade, nós cola na grade — ela disse brincalhona

Neto sorriu malicioso pra ela.

— Eu colo na grade com tu na hora que tu quiser Índia — Piscou pra ela.

— Uoooou — Falei rindo.

— Olha que eu aceito mesmo em bebê — Ela beijou a bochecha dele.

— A Clarissa ainda vai colar muito nessa comunidade, cola com ela.

Bianca assentiu e olhou pra o celular novamente.

— Bora... O Uber já tá aí — Se soltou dos braços do Neto.

— Xau moreninha — Ele piscou

— Xau Neto — Pisquei de volta.

Grudei no braço da Bia que saiu me arrastando pra fora daquele morro.

••••••••••••••••••

Voltei pra casa com aquele sentimento de frustrada sabe?

Mano, era minha moto.
Eu ainda não perdoei.

Eu vou conseguir a minha moto de volta, mas por enquanto, vamo deixar aquele idiota achar que venceu.

💭Taquei o foda-se agora 💭

Caminhei até o sofá com uma carranca e me joguei ali.
Eu tava tão puta que nem me toquei aonde tava a galera.

Já era noite, então não tinha ninguém na boca, além dos vapores.
Guilherme e meu pai já devem ter voltado.

— PAI, MÃE... TÔ AQUI — Gritei.

Ninguém respondeu.

— cri, cri, cri — Bianca falou deitando ao meu lado.

— Acho que foram jantar na casa do vô — Dei de ombros.

— Ótimo — Ela falou animada.

Eu franzi minha testa e comecei a fazer cafuné nela.

— Ótimo porque doida? — Perguntei rindo.

— Vamos conversar... E eu sinto que os assuntos que vamos falar, ninguém tem que ouvir não — Disse me encarando.

— Tu... Querendo conversar sério... Lá vem coisa — Sorri e balancei a cabeça.

— Primeiro... Eu quero saber que história é essa que o dono do Vidigal te marcou duas vezes — Falou com um careta engraçada.

Suspirei e sentei no sofá.

Levantei meu cabelo pra o alto e prendi em um coque.

— Essa foi a primeira — Falei me referindo ao chupão que tava no meu pescoço.

Ela tocou em meu pescoço e levou a mão a boca.

— Tu deu pra o dono do Vidigal? — Perguntou surpresa.

Assenti.

— Aconteceu — Dei de ombros

— A senhora não perde tempo viu... Mas ele é bonito? — Arqueou a sobrancelha.

— Porra... Aquele inseto é um puta de um gostoso minha filha — mordi meu lábio.

Ela riu.

— E porque ele apertou teu braço hoje?

— Porque ele é um inseto aquele brucutu como diz minha vó — Falei entre os dentes — Aquele filho da puta disse que eu tava afrontando ele, afrontando é meu pau... Eu só tava atrás do que era meu, ele que é um louco que só porque me comeu, se acha no direito de fazer o que quer comigo... Ah, mas ele tá muito enganado — Ri

— Tu é doidona véi... Por isso que tu se fode, porque se mete em merda demais — Balançou a cabeça.

— Tô pouco me fodendo pras merdas que eu me meto... E acabou, foi só um pente e rala, eu que não vou mais dar a minha linda vagina pra aquele inseto usar não — Fiz careta.

Bianca riu e jogou a cabeça pra trás.
Aproveitei pra deitar a minha cabeça em suas pernas e fiquei olhando minhas unhas.

💭Se não fui plena alguma vez, não me lembro💭

— Clarissa, eu só espero que essa merda não fique pior do que já tá — Ela disse quando se recuperou e começou a fazer cafuné em mim.

Revirei meus olhos.
Não vai ficar nada pior ox.

💭Foi só uma foda, passou e acabou que saco💭

— Mudando de assunto... Você vai aceitar ficar cuidando da Majuzita né? — Perguntei com uma animação esperançosa.

Essa é a oportunidade perfeita pra aproximar Guilherme e Bianca de novo, e eu não vou perder essa.

Bianca suspirou.

— Eu ainda não sei

— Como assim não sabe? — Perguntei quase gritando — Bianca, miga, respira — Sentei no sofá — Vem, me acompanha.

Fiz os movimentos da respiração pra ela me imitar.
A doida invés de me imitar ficou rindo.

— Para — Bateu no meu ombro.

— Oh meu anjo... Meu anjinho de Jesus, coisa mais linda do meu ser... Como assim tu não sabe se vai aceitar? — Perguntei me fingindo de calma — ANDA BIANCA, ME RESPONDE — Berrei.

— Eu não sei Clarissa oxox... Menina, cuidar de criança não é fácil não fia... — Interrompi ela.

— Eu sei bem disso meu amor, eu cuido de duas — Beijei meu ombro orgulhosa de mim mesma.

💭 É pra se orgulhar mesmo, cuido dos filho que nem foi eu que fiz💭

— Eu sei... Mas porra, cheguei agora, a menina nem me conhece e aí como eu faço pra cuidar dela? — Franziu a testa.

💭Bianca se faz muito de sonsa mano💭

Ela pensa que eu não sei que esse medinho dela não tem nada a ver com a Majuzita, o problema é o pai da Maju, isso sim.

— Continua bebê — Falei com ironia

— Continuar o quê sua doida? — Perguntou sem entender.

— Tô adorando ver tu se fazendo de sonsa, sendo que eu sou a maior ainda que o Brasil respeita — Pisquei.

— Eu não tô me fazendo de sonsa — Ela fez uma cara indignada.

💭Aham Cláudia, senta lá 💭

— Bianca... Biazita do meu coração... Você quer mesmo que eu acredite que tu tá que a Maju não saiba quem tu é? — Perguntei sorrindo.

— Lá vem tu com teus papo torto — Fez careta e levantou do sofá.

— Papo torto nada Bianca... Tô muito ligada que tu tá com medo é de ficar perto do Guilherme... Miga, calma que ele é feio mas não morde não — Levantei junto com ela.

Bianca me olhou e começou a rir.
Fui até a cozinha pra fazer alguma coisa pra gente comer né, e ela me seguiu.

— Vocês são gêmeos Clarissa... Se ele é feio, tu também é — Ela disse como se fosse óbvio.

— aí que nada a ver... A gente só dividiu a barriga, porque a gente não se parece em nada — Fiz careta.

💭Deus me livre quando dizem que eu pareço com ele... Detesto quando a sociedade vem de k.o, dizendo que eu pareço com meu irmão... Gente, meu irmão é um ser do outro mundo💭

Me agachei no armário e peguei uma panela.

— Vai fazer o quê? — Perguntou com a testa franzida.

— Miojo, conhece? — Perguntei sorrindo.

— Conheço bebê — sorriu.

•••••

A gente se sentou pra comer e ela começou a me contar algumas coisas de como é lá em São Paulo.
A rotina, amizades e essas coisas.

Tava tão feliz que agora ela tava ali comigo.
Agora sim somos um trio de winx.

— Mas a gente só foi mesmo pra fazer uma despedida — Ela sorriu.

— Menina... Adorando que a senhora é rolezeira, vou adorar sair com tu — bati palminhas.

Eu tava lavando a louça e a Bia enxugando.

— Falar em balada... Clari, eu não devia te contar, mas você não sabe quem eu encontrei lá — Ela falou séria.

Desliguei a torneira e entreguei o último copo a ela.

— Quem? — Perguntei sem lhe encarar, eu tinha virado pra ir atrás da toalha de mãos.

Peguei o pano e comecei a enxugar minhas mãos.
Ouvi um suspiro da Bianca.

💭Mas que porra, quanto suspende💭

— anda mulher... Para de suspense ox — Ri.

Ela falou um nome tão rápido que eu nem entendi.

— Quem? — Perguntei com a testa franzida.

— Iago — falou devagar

Engoli em seco.

💭filho da puta💭

— Ainda tá vivo? — Perguntei com a sobrancelha arqueada.

— Mudando de assunto... — Falou ao notar que aquele assunto não me agradava — Pode dizer ao Guilherme que eu aceito... Eu aceito cuidar da Maju — Disse com um sorriso.

💭Menina... Assim tão rápido? 💭

Dei um pulo e a abracei.

— Eu sabia que você ia topar — Beijei sua bochecha.

💭Cupida Clarissa irá atacar bebês 💭

•••

Fiquei com a Bia assistindo filme, quando a porta de casa foi aberta em minha família, bom, pelo menos o que moravam aqui entraram.

Guilherme com a bolsa da Maju e do Arthur.
Maju acordadissima nos braços do meu pai e Arthur dormindo nos braços da minha mãe.

— as vezes eu queria ser Arthur véi... Qual o sentido da vida desse menino além de dormir? — Falei apontando pra ele.

Meu pai riu e a Maju acompanhou ele.

— Pia...não entende porra nenhuma e tá rindo, é muito filha do Guilherme mesmo — Falei balançando a cabeça.

Ele me deu o dedo e tirou as bolsas do ombro, colocou em cima da mesa e se deitou no chão.

— Vou colocar o Arthur pra dormir e depois vou capotar na cama também — Mamãe falou piscando.

— Xau tia — Bia acenou.

— Bianca....agora que eu notei que tu ainda não foi na comunidade do teu avô... Que falsinha — Falei rindo.

— Deixa a menina Clarissa, ela chegou hoje — Guilherme falou me dando um tapão na coxa.

Chutei a cara dele na mesma hora que agarrou a boca.

— Puta que pariu... Minha boca sua imbecil — Falou fazendo uma careta de dor.

— Pra você aprender — Pisquei.

— Olha o jardim de infância — Bia disse balançando a cabeça.

— Tá vendo Guilherme? A gente cria, dar amor... Te entrega, pra ficar assim, chamando a pessoa de infantil — Balancei a cabeça.

— Clarissa tem umas brincadeiras chatas né véi? Puta que pariu — Guilherme disse balançando a cabeça.

— Eu vou é dormir — Meu pai falou rindo.

Ele se agachou e colocou Maju no chão, perto do pai.
Piscou pra gente e também subiu.

— Eles vão transar — Guilherme falou firme.

— Olha a criança seu bosta — Apontei pra Maju.

Maju só fazia rir.
Pense numa pestinha pra rir com as minhas brigas e do Guilherme, eu nunca vi.

— Guilherme... Bianca disse que vai aceitar cuidar da Maju — Falei sorrindo

— Sério? — Perguntou surpreso.

— Eu tô precisando... Você também precisa de alguém de confiança... Porque não? — Ela sorriu.

Ele assentiu e colocou a menina sentada em suas pernas e começou a balançar ela, provavelmente pra fazer dormir.

— Agora mudando de assunto... Cadê tua moto Clarissa? — Ele perguntou com a sobrancelha arqueada.

Engoli em seco e encarei Bianca.

💭Puta que pariu... Me fodi 💭

•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

OI AMORES 😘 E AGORA... O QUE A CLARI VAI RESPONDER? E QUEM GOSTOU DA ATITUDE DELA COM O DIGÃO?

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Aguardem os próximos capítulos

Kisses 😘😘

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