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Sempre desastrada

As semanas se passaram como um raio em Nova York e sinceramente foram as melhores da minha vida.

O trabalho era melhor e mais divertido que eu havia imaginado, eu estava amando estar trabalhando na Carter Corp, e nada podia dizer o contrário, e eu atribuía todo esse amor ao trabalho boa parte ao meu chefe e companheiro, que eu não via a hora de estar perto...

Matt era um só sonho que havia se tornado realidade: fofo,  gentil, atendido, divertido, amável e incrível, tornava os meus dias muito mais alegres e muito mais luminoso. Costumava dizer que ele era a luz do meu dia....

O que com certeza era verdade...

O único que em muito tempo conseguiu despertar algo em mim...

Lisa e eu nos tornamos grandes amigas, como eu já imaginavamos ser, sempre me apoiando, me ajudando e divertindo, Lisa em se tornou a minha confidente em tudo, incluindo na minha leve paixonite por Matt, que como ela dizia, era questão de tempo até desapegar ou então virar logo.

O meu apartamento era top e Fox havia se tornado o amor da minha vida, o amava ter por perto e por mais que nos últimos dias ele estivesse somente por Deus, ainda era a coisinha mais linda da minha vida.

Tudo ia perfeito na minha vida....

Ou era o que eu aparentava....

Por dentro a dor ainda me consumia lentamente, agora um pouco menos,  mas ainda era bem constante e todos os dias que eu me levantava era impossível não sentir ela.

Mas ela logo se afastava de mim, quando lembrava as coisas boas que eu já havia conquistado e que ainda procurava conquistar.

[...]

O

dia em Nova York estava nublado e chuvoso, e mesmo assim insisti em ir desse jeito, dizendo a mim que nada poderia acabar com meu bom humor.

É claro que nada nem sempre é o que parece, e ter qur enfrentar uma fila imensa no Starbucks para pegar um café com leite e mel, de baixo de grossas gotas de chuva é pra acabar com o humor de qualquer um, ainda por cima atrasada.

Matt não havia chegado ainda e eu tinha dado um pulo rápido ao café do lado da empresa para pegar um café motivacional para o início do expediente, pulo rápido que estava demorando quase vinte minutos, nos quais eu rezava internamente para que a vaca da Cassidy, chefe do RH,  não tivesse a esplêndida ideia de passar na nossa sala para me importunar ou dar encima de Matt, o que era mais ou menos me importunar.

E imersa em pensamentos nos quais amaldiçoada Cassidy por existir que só fui reparar na presença magnética e inesperada quando ele envolveu minha cintura em suas enormes mãos e me deu um beijo molhado na bochecha.

- Matt! - surpresa tentei me virar, mas ele me impediu tão facilmente quanto levantar uma pluma do chão. Foi quando meus olhos se encontraram com duas iria divertidas e um pouco molhadas, com um brilho maravilhoso que tanto me fazia perder nelas e que muitas vezes jurei ser o brilho de desejo ardente crescente, mas assim que olho novamente para elas percebo que é somente o brilho especial e único que ele sempre tem e que sempre tanto me encanta.

- Como vai princesinha?... - ele fala encostando o queixo em meu ombro, ainda agarrado firmemente em minha cintura. Qualquer um que estivesse vendo a cena de fora diria que somos bem mais que simples amigos se divertindo, e sinceramente por um segundo eu quis ser mais que isso.  Quis poder dizer que um homem tão perfeito e especial como Matt era meu, que tinha olhos somente para mim, estando comigo nas melhores e piores situações, que nunca me deixaria- Alo-ou Terra chamando Helena... Helena Responda...

- Besta...- dei um tapinha de leve em seu ombro enquanto ele quase que se contorcia de tanto rir, me pergunto se algum dia Matt irá parar de sorrir... Eu na verdade espero que nunca, pois ele tem o sorrio mais lindo que eu já vi - O que... O que você estava falando?

- Que você demorou tanto pensando qual seria a melhor maneira de encantar o mundo hoje que não percebeu que é sua vez...- ele me dá uma piscadinha apontando para a caixa impaciente, e eu me sinto corar quase que instantaneamente.

[...]

- Eu não acredito que fez isso! - Matt parecia absmado com o que eu havia acabado de fazer.

- Ela estava pedindo Matt... E eu não fiz nada demais...- ria olhando para o meu café, orgulhosa de mim mesma com o quão má eu posso ser às vezes.

- Claro... Mas agora fazer ela trocar o pedido três vezes já é um pouquinho demais não acha...- A diversão com que Matt falava me fazia rir ainda mais, enquanto entrava no prédio trocando de mão a cada segundo de tão quente que a minha bebida estava
- Não pensei que fosse tão má assim Helena...

- Você não viu nada meu amor... - Apertei sua bochecha levemente rindo, me lembrando quantas vezes realmente má cheguei a ser para conseguir o que queria - Uma verdadeira malévola... Essa sou eu...

Rindo sendo embalada também pelo rindo contagiante do meu parceiro, dei um giro teatral com a mão para cima como se fosse uma verdadeira adolescente orgulhosa de seus atos praticados....

E acho que foi aí que as coisas começaram a dar errado...

Tudo acontece tão rápido que eu só me lembro do café, o giro que deu errado e da cara de Gabriel quando me viu colada a ele com os olhos arregalados.

Gabriel vinha na mesma direção que eu, aparentemente tão apressado que nem viu uma doida que girava no meio do hall lotado com um café fumegante na mão. O que aconteceu foi que em meu giro, acabei esbarrando e derrubando o café de provavelmente 180°C em sua camisa tão clara quanto a neve....

Só me lembro então de ter a mão de Gabriel na minha cintura, de estar com os olhos mais arregalados que de peixes e as bochechas mais vermelhas que pimentas e do hall inteiro ter se calado em um silêncio quase que fúnebre.

Olhos azuis...

Foram as primeiras coisas que vi quando me dei conta de mim, depois o semblante sem reação dele, não sabendo bem o que fazer com aquela garota que acabou de derrubar o café mais quente provavelmente de toda a Manhattan.

- Senhorita....- sua voz era baixa e sem emoção, mas como todos haviam literalmente parado para nos ver ecoava como um grito na Escuridão.
- Está bem?

Eu não sabia o que falar, meu cérebro congelou no mesmo instante que aquele café quente o atingiu por isso a única coisa que fiz foi balançar a cabeça, ainda com os olhos arregalados e agora a boca entreaberta.

- Ótimo.... Agora se me dá licença...- ele com a delicadeza de um lorde e olhar tão afiado quanto de um diabo, se desvencilhou de mim e voltou a sua caminhada para seja lá onde fosse.

O fiquei olhando ir embora ainda boquiaberta. Gabriel era um dos poucos que verdadeiramente tinha me ajudado a entrar naquele empresa, sempre muito profissional e ético fez de tudo que pode para me ajudar e eu simplesmente retribuo isso jogando café fervendo nele!

Aii Deus...

Gabriel era um homem extremamente profissional, Lisa dizia que não sabia se quer se ele tinha outra personalidade além desta, sempre muito perfeito, era realmente muito bonito.

De cabelos loiros quase brancos, olhos azuis safira, alto e de porte que faria qualquer um ter inveja, era conhecido na empresa como O impecável, já que eu em todos esses meses que estava naquela empresa nunca o havia visto mal penteado ou mal vestido, ele era um daqueles homens que não importa a hora que olhemos para ele, ele sempre estará lindo e perfeito em tudo...

Acho que dá para entender então um pouco da minha preocupação.

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