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Capítulo Único

Alguns ômegas gostavam de chamar atenção. Albus Potter preferia passar despercebido, longe de qualquer imbecil que ousasse olhar para ele.

20 de outubro, décimo cio do ano, cidadezinha esquecida na Suécia. A mídia havia o encontrado.

Três batidas na porta, um ganido. Quando se tornara ômega aos 10 anos, quase morrera no hospital, Harry havia surtado e comprado qualquer remédio que jurassem poder ajudá-lo, mas o hospital não estava preparado para lidar com um ômega masculino, ainda mais o primeiro em três séculos. Falaram que ele entrara na transformação muito cedo, que o normal era aos 12 anos, mesmo para ele. Perdera muito sangue, passara muitas horas desacordado.

Era o aniversário daquele fadigo 20 de outubro. Se mais um pouco de sangue tivesse sujado o lençol, ele estaria morto. Os médicos disseram que não era sua hora, que ele tinha muito para viver ainda, mesmo que naquele momento ele preferisse estar morto.

A mídia ficou sabendo, alfas ricos do mundo todo queriam vê-lo. Recebera mais de dez propostas de casamento antes dos 14 anos. Harry se tornou insuportável, James se tornou insuportável.

Mesmo aos 24 anos, ele ainda não havia se acostumado com a pouca eficácia dos remédios para cio, com a mídia e sua mania insistente de se meter na sua vida e com as propostas de casamento nada sutis que recebia.

--Albus, você não pode ficar o dia inteiro no quarto, precisa comer!--A voz de Scorpius surge de trás da porta, tirando-o de seus pensamentos--Eu despistei a mídia. Quer que eu traga alguma coisa?

Scorpius era o único alfa que parecia achá-lo humano. Para os outros, era como se ele não passasse de um buraco. Literalmente.

Até os 13 anos ele não era considerado atraente para os alfas, mas quando seus feromônios começaram a ficar mais fortes e os remédios comuns já não eram o suficiente para mantê-los controlados, os alfas começaram a notar suas mudanças corporais. E, de repente, ele era muito beijável.

Foi forçado a recorrer a medidas que não queria, como encontrar alguém para protegê-lo. Porque, caso contrário, teria que deixar Hogwarts. Scorpius pareceu uma escolha plausível, porque, diferente dos outros, ele não parecia apresentar o desejo de beijá-lo.

Foi assim que se tornaram amigos, porém, com o tempo, e as mudanças no olhar de Scorpius, Albus notou algo estranho, e, talvez tivesse se enganado ao pensar que Scorpius não desejava beijá-lo. Diferente dos outros, de novo, Scorpius não queria levá-lo para a cama, mas parecia gostar dele de verdade, seja por sua personalidade ou até mesmo corpo. Isso não despistou Albus.

Eles começaram a namorar aos 17 anos.

--Eu estou bem, Scorpius!

Mentira.

Ele respira fundo, um dos remédios estava falhando em manter seu corpo na temperatura normal. A cada ano que passava, pior ficava.

--Se quiser alguma coisa, me chame!

Se Scorpius ficasse no outro lado da porta por mais um segundo que fosse, pularia da cama e o traria para dentro. Não gostava muito de transar no cio, por mais que gostasse das sensações que ter o corpo de Scorpius junto ao seu causava nesse período do mês. Ele tinha medo de acabar engravidando. As camisinhas não eram muito seguras para os ômegas masculinos, por isso sempre mantinha Scorpius no outro lado da porta. Só haviam transado uma vez em seu cio, isso aos 18 anos e não fora uma boa ideia.

Diferente das garotas, os ômegas masculinos tinham mais facilidade em engravidar. 50% de chance de os mêtodos contraceptivos não funcionarem. Pílula do dia seguinte havia o salvado na primeira e última vez que passaram seu cio juntos, porque camisinha não era muito útil (eles usaram, mas ela furou e quase ficou presa dentro dele). Seu ginecologista havia dito que ele possuía umas glândulas que buscavam o maior número possível de espermatozoides no cio, essa mesma glândula era capaz de furar as camisinhas e acabaria por furar todas que eles usassem, por melhores que fossem.

Seu medo de engravidar era plausível. Temia que, se tivesse filhos homens, eles também fossem ser ômegas. Não era um mundo agradável para eles.

Mas seu corpo queimava e nada parecia aliviar a sua dor na genital. Seus dedos estavam dormentes, tinha um vibrador, mas toda a vez que o usava, pior a situação ficava. Ele não conseguia gozar e a vontade de chorar por isso era extrema. Queria dormir para ver se passava mais rápido, mas estava totalmente fora de questão.

Como queria Scorpius aí, sugando suas mamas enquanto seu pênis fazia maravilhas em sua vulva.

Por que ele não podia ser um alfa qualquer? A pior sensação da sua vida foi quando acordou numa possa de sangue e tocou no estranho buraco que havia se formado abaixo de seu pênis e logo acima de seu ânus. De repente, ele tinha uma vagina e um útero. Não que ele odiasse o fato de ser ômega, apesar de toda a insistência irritante do mundo agir de uma determinava forma com ele. Havia aprendido a utilizar sua força para conseguir o que queria. Ele sofria, mas sabia que era muito mais forte do que qualquer outro ômega ou alfa. Várias pessoas até tinham medo dele. Ele era o Albus Potter, um futuro auror de sucesso. Havia entrado na Academia de Aurores contra toda a vontade do pai, mas de repente era o melhor aluno, o mais promissor, o cara que chegaria à chefia antes de qualquer outro.

Queria ser capaz de se contentar com as preliminares, mas sabia que se Scorpius entrasse no quarto, iria querer ir até o final.

Seus dedos buscam sua vagina novamente e recomeçam o trabalho que antes havia parado. Estava tão aberto e escorregadio que chegava a ser engraçado o fato de ainda não ter gozado. Ele sabia que se Scorpius tocasse lá embaixo, ele gozaria na hora.

Ele poderia jogar tudo para o alto e acreditar no 50% de chance de não engravidar. Ele tinha uma pílula do dia seguinte guardada na gaveta de cima. Estava acordado, bem acordado, o único remédio que parecia funcionar com ele era esse. Mas ele tinha que permanecer forte, chamar Scorpius só provaria que ele não era capaz de vencer a luta.

Se havia aguentado até setembro, conseguiria aguentar outubro também, embora soubesse que não era bem assim. Em Outubro já começava a ficar frio e seu corpo estava entendendo isso como um estimulo. Ele estava completamente nu sob as cobertas e seu corpo queimava toda a vez que um friozinho chegava nele. Ele estava gostando disso. O frio sempre o deixava mais sensível.

Scorpius deveria estar tão quente. Tão irresistível.

Albus sabia que Scorpius queria que ele saísse do quarto para comer alguma coisa e beber água, porque ele não comia e bebia desde o dia anterior, quando começara a sentir os sintomas. Eram 10 da manhã e ele estava com fome. O problema é que se saísse do quarto, teria que se controlar muito para não pular em Scorpius. Sua barriga roncava, porém.

Que se dane!

Ele se levanta e um friozinho gostoso bate contra cada cantinho de seu corpo despido, enviando uma onda de prazer por tudo. Sua vagina pulsa e ele sente seu líquido despejar para fora dela e deslizar por suas coxas. Ele não havia gozado, não chegara nem perto.

Queria tanto o pênis de Scorpius!

Ele não se incomoda em pegar um roupão, muito embora pudesse se arrepender disso. Ele abre a porta e desce as escadas o mais rápido que pôde, mordendo seus lábios pelo atrito de suas coxas uma na outra.

Ao chegar na cozinha, ele para no batente. Meio que preferia que não fosse sábado ou que Scorpius tivesse saído com um amigo. Não, não preferia, odiava quando Scorpius saia com um amigo em seus cios, embora soubesse que também era doloroso para ele ficar perto dele sem poder transar.

Scorpius era um cientista e tentava criar meios mais eficazes para ajudá-lo com os cios e a se prevenirem. Albus sabia que Scorpius queria um dia ter filhos, mas antes disso queria dar mais segurança para Albus, muito embora o ômega não quisesse filhos por causa das consequências que isso poderia trazer. Scorpius, porém, estava focado em criar melhores condições para futuros ômegas masculinos que pudessem surgir após Albus, como os filhos que ele tanto queria, o que talvez acalmasse Albus e o fizesse aceitar engravidar.

Por enquanto, ele estava deixando a questão em aberto para não machucar Scorpius.

Ultimamente o loiro também andava bem mais animado e Albus rezava para ele estar obtendo sucesso em um meio contraceptivo.

--Albus, quer comer alguma coisa?--Scorpius pergunta quando nota a sua presença na porta. Segurança uma xícara de café nas mãos e parecia estranhamente calmo à imagem de seu corpo nu no batente.

Você. Albus tenta controlar seus pensamentos, embora não estivesse obtendo sucesso em controlá-los.

Como Scorpius conseguia estar tão bem humorado?

--Queria tanto comer você...

Por que ele tinha que abrir a boca? As palavras simplesmente escaparam. Atiçar Scorpius era uma péssima ideia. Havia olhado sua virilha a poucos segundos e ela não estava marcada, agora ficaria e ele se sentiria mal por não poder ajudá-lo.

Albus abana a cabeça e tenta ignorar as bochechas coradas e olhos arregalados de Scorpius. Havia o atiçado, obviamente.

"Desculpa, só vim pegar umas bolachas e água, já subo"

Ficar perto dele era uma tortura, muito embora seu corpo estivesse gostando disso. Os olhos de Scorpius não saiam de seu corpo e pareciam pedir por cada pedaço de sua carne. Suas coxas estavam alagadas e ele sabia que não aguentaria muito tempo no mesmo recinto que o namorado.

Antes que pudesse se arrepender de algo, ele só pega as bolachas e sobe as escadas correndo. Scorpius não vai atrás, mas Albus meio que queria. Seria bom se ele viesse com a água, sua boca estava muito seca.

Antes de conseguir a comer a primeira bolacha, ele escuta batidas na porta e sorri alegremente. Sim, ele havia o seguido. Pelo menos Albus havia tido o bom senso de trancar a porta.

--Albus,--A voz de Scorpius soa fraca, contida, quase desesperada--se quiser eu posso sair com o Michel, assim você se sentirá mais seguro.

Talvez sim, mas aí se sentiria muito solitário. Ele queria ter Scorpius aí dentro, abaixo dele, talvez em cima. O que fosse mais agradável para ambos.

--Eu não quero que você saia!--Ele se levanta, esquecendo as bolachas no chão do quarto.--Eu queria você aqui dentro, comigo.

--Eu também queria, mas você sabe o motivo para eu não estar aí!

Se Albus fosse um cachorrinho, ele teria abaixado as orelhas tristemente. Ele bufa e olha ao redor do quarto antes de suas sobrancelhas se arquearem.

--O que você descobriu no seu trabalho?--Uma mescla de esperança sobe a voz de Albus. Talvez se Scorpius tivesse descoberto alguma coisa...

Scorpius demora para responder e Albus teme que ele tenha ido embora. Se ele tivesse ido, provavelmente correria até ele e não se contentaria antes de tê-lo dentro de si.

--Testamos umas camisinha,--A voz surgi, clara e calma.--80% de segurança, estamos tentando levar a 90%, mas não podemos ter completa certeza ainda. Você sabe que não testamos com animais ômegas, até porque isso é muito cruel, então a certeza por enquanto está nas estatísticas.

Albus arregala os olhos. Ele amava tanto Scorpius... Ele estava criando camisinha que não romperiam dentro dele e já chegara aos 80%. Seu namorado era tão inteligente, tão bonito... Tão...Tão...

Como ele odiava seus cios!

--Você tem uma dessas camisinhas aí?--Sua voz lota de esperança, e ele teme ter assustado Scorpius devido ao silêncio que ele fez no outro lado da porta.

--Tenho...

Albus corre até a porta no mesmo instante, porém não a abre.

--80% numa camisinha? Nenhuma camisinha deveria funcionar comigo, mas talvez essa funcione. Vamos testar, daí sairá da estática!

Scorpius parece respirar fundo, como se ponderasse o pedido sem pé nem cabeça. Se desse errado, os dois se arrependeriam e ele se sentiria culpado por muito tempo.

--Albus,--Ele engole em seco--não quero que você se arrependa...

--Foda-se!--Albus joga para o alto qualquer preocupação que estivesse o impedindo-- Eu quero você aqui dentro. Vá pegar a camisinha!

Ele tinha medo de ter um filho e ele ser ômega, mas ele confiava na inteligência de Scorpius. E ele sabia que aquilo precisava ser provado uma hora ou outra. Que fosse hoje.

Scorpius parece deixar o outro lado da porta, talvez vencido. Albus respira fundo, sentindo a sua excitação descer pelas coxas novamente. Dessa vez ele gozaria, ele tinha certeza que gozaria.

Ele toca a porta e a destranca, abrindo-a para Scorpius quando ele aparecesse. Não demorou muito para ele surgir, nervoso e nitidamente excitado. Albus lambe os lábios ao ver que o fecho da calça jeans estava aberto para seu pênis poder respirar na prisão em que se encontrava, mesmo a cueca branca o mantendo longe de seu campo de visão assim como o botão.

Scorpius mostra dois pacotinhos da camisinha que tinha nas mãos e Albus se controla para não dar uns pulinhos. Não seria muito excitante se o fizesse.

Antes que Scorpius o convidasse, Albus estava o beijando. Suas bocas famintas não tardaram a devorarem uma à outra. Albus arrancou a camiseta de Scorpius por cima de sua cabeça, abriu o botão da calça e a tirou, jogando-a no outro lado do quarto. As mãos ansiosas do loiro apertavam a cintura de Albus e o segurava perto de seu corpo enquanto sua língua invadia cada canto da boquinha gulosa. Seu pênis, ainda dentro da cueca, roçava contra sua barriga, enviando ondas de choque por seu corpo alerta. Seus mamilos sensíveis buscavam consolo no peitoral de Scorpius, e Albus gemia a cada mínimo contato. Estava a ponto de gozar.

A excitação de Albus corria solta por suas coxas e Scorpius, percebendo isso, levou sua mão até a vagina que piscava incansavelmente. Ele massageou de cima abaixo e Albus tremeu antes do primeiro dedo deslizar com facilidade para dentro. Albus, assim como pensara antes, abriu a boca e começou a tremer, seus olhos se arregalaram enquanto ele gozava.

--Eu não acredito!--Scorpius brincou, segurando Albus com uma mão para impedi-lo de cair. Seu dedo, ainda dentro dele, entrava e saia lentamente, provocando sua vagina.--Já gozou?--Scorpius deslizou outro dedo para dentro e Albus gemeu alto, empurrando o corpo para baixo, pedindo por mais contato.--Você é muito sensível.

Scorpius mordeu o pescoço de Albus, que jogou a cabeça para trás. Seus dedos, ainda entrando e saindo, começaram a tocar num ponto em especifico e isso foi o suficiente para Albus cair no chão.

--Acho melhor irmos para a cama.--Ele brincou ao ver os olhos arregalados de Scorpius.

O loiro não foi contrário à ideia. Ele pegou Albus no colo e o colocou deitado na cama, não tardando a ir por cima. Antes que pudessem falar qualquer coisa, ele estava com a boca no pescoço de Albus, deixando chupões roxos por sua pele, enquanto seus dedos dedavam seu interior úmido e quente. O moreno jogou a cabeça para trás, gemendo o nome de Scorpius enquanto os chupões desciam em direção aos seus mamilos.

Sim... Por favor...

Albus abriu a boca em um O, a ponto de gozar novamente quando Scorpius apertou seu mamilo direito com os lábios. Os dedos batalhavam rapidamente em seu interior num movimento de tesoura, enquanto Albus impulsionava o corpo para baixo, pedindo mais e mais contato.

Desejoso, ele levou as mãos até a cueca de Scorpius e a puxou para baixo, deixando que Scorpius retirasse o resto com os pés. Com o loiro de joelhos, Albus lambeu os lábios ao ver o que tanto queria em seu interior. O pênis em formato de cogumelo do namorado, branquinho e com a cabeça rosada, dessa vez perfeitamente duro e com pré-gozo saindo pela cabecinha. Conhecendo a facilidade que ômegas masculinos tinham em engravidar, Albus pegou a camisinha na cabeceira da cama e pediu para Scorpius colocar.

Com isso feito, Scorpius voltou a lamber e chupar os mamilos de Albus, que esperneava na cama, pedindo por mais e mais. Quando os lábios foram descendo por sua barriga, até chegar no umbigo, Albus abriu as pernas o máximo que conseguia, sentindo um ventinho frio bater contra sua intimidade sensível e molhada. Ele se arrepiou antes mesmo de senti o selinho de Scorpius na região.

Scorpius lambeu de cima abaixo, chegando em seu ânus e subindo. Seus dedos abriram a região, mostrando o interior brilhante e Scorpius não tardou a colocar e tirar a língua de lá dentro. Ele voltou, abriu o interior das bambas de Albus e deu um selinho aí. Quando Albus sentiu o dedo pedindo passagem no buraco apertado, seus olhos se arregalaram e ele piscou tanto em cima quanto embaixo.

"Amor... Essa é a nova."

Era novo e muito gostoso. O dedo entrou e sua cabeça bateu contra a cabeceira.

Scorpius levou a mão que não usava até o pênis de Albus e passou a incentivá-lo. Ele colocava a língua para dentro e para fora de sua vulva com gosto enquanto impulsionava o dedo para dentro do interior apertado de Albus.

Sem aguentar esperar mais, Albus choramingou.

"Scorpius, por favor..."

Scorpius retirou o dedo e no mesmo instante o ânus de Albus piscou, desejoso. Scorpius subiu por cima do moreno e segurou suas pernas abertas enquanto impulsionava seu pênis para dentro. Todo o corpo de Albus tremeu e seu líquido desceu para a cama quando Scorpius entrou tudo. Com a cabeça virada para trás e seu corpo pegando fogo, ele impulsionou para cima, pedindo que Scorpius fosse rápido.

Os sons de corpos batendo e a cama rangendo, preenchia o quarto enquanto a boca faminta de Scorpius sugava os mamilos de Albus, exatamente como o moreno queria a alguns minutos atrás.

--Scorpius, mais rápido!--Ele pede por mais, apertando os ombros de Scorpius com suas mãos desesperadas. Seu corpo ainda impulsionava para cima e seu líquido descia por suas coxas muito mais do que antes.

Scorpius para de se mexer, assustando Albus. Ele segura as mãos dele acima de sua cabeça de forma dominadora e seus olhos famintos varrem o rosto de Albus, que sorri em completa excitação. Aquilo era novo.

--Como se diz?--O loiro provoca Albus, continuando completamente parado enquanto o coração do moreno batia velozmente em seu peito.

--Por.. Por favor?

Albus grita com a força que Scorpius coloca na investida e mais uma vez quando ele sai totalmente e entra de uma vez só. Scorpius repete isso cinco vezes seguidas, transformando Albus em uma gelatina.

Isso estava perfeito, mais um pouco e teria o melhor clímax de sua vida.

Os lábios do loiro deixam marcas por boa parte do pescoço de Albus. Ele o impede de se impulsionar para cima ao segurar seu quadril com uma das mãos enquanto a outra mantinha suas mãos em cima da cabeça. Completamente imobilizado, Albus apenas gemia pedindo por mais velocidade e força.

Estava a ponto de gozar e sabia que Scorpius também. Seu rosto estava vermelho, seus olhos dilatados e seus caninos perfeitamente a mostra. Seu extinto animal estava no controle, levando o ômega desperto de Albus a uma loucura incrível.

A cabeça de Albus é jogada para trás, seu corpo se arqueia na cama e sua vagina aperta o pênis de Scorpius. O grito de Albus preenche o quarto quando ele goza, e Scorpius grulhe de prazer quando ele também tem o seu clímax.

Scorpius solta as mãos de Albus e as coloca ao lado do corpo para não cair em cima do namorado. Quando Albus finalmente recupera a força e sorri alegremente pelo alívio que sentia, ele franze as sobrancelhas para Scorpius, que o fitava com uma expressão esquisita.

"Scorpius, não vai sair de dentro de mim?"

Scorpius respira fundo e tenta controlar seu coração acelerado. Não cuidara enquanto transava. Se a força tivesse furado a camisinha, ele se culparia por toda a eternidade.

--Eu estou com medo da camisinha ter furado.--Ele admite.--Você não sentiu nada dentro, ou sentiu?

Albus arregala os olhos, se lembrando da camisinha.

--Eu não senti nada...

--Tem certeza?

Albus não tinha certeza, nenhum pouco de certeza. Estava com medo.

Scorpius respira fundo e sai lentamente de Albus, se controlando para não surtar. Ambos fecham os olhos e quase ao mesmo instante os abrem. Suas bocas se transformam em perfeitos Os ao verem o que havia acontecido.

A camisinha estava intacta, com todo o sêmen de Scorpius protegido dentro dela. Com sorrisos enormes no rosto, eles jogam as mãos para o alto, comemorando.

Albus nunca amou Scorpius tanto quanto naquele momento pelo emprego, inteligência e vontade incríveis que ele possuía.  

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