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Você acredita em anjos? Bom, acredite que pelo menos um tipo deles é real e que ele vive entre nós, se disfarçando como carteiros, floristas, músicos de rua, professores... Sempre vigiando a fim de descobrir a melhor hora de agir, suas flechas quase sempre certeiras, atravessam corações desavisados e os enchem de amor. Sempre flechas em par, como diz a regra.
Mas tanto tempo entre humanos pode torná-los passíveis de erro, como aconteceu com o cupido que foi designado à Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Ao tentar acabar com a solidão de dois jovens sonserinos, teve sua magia posta à prova, quando uma de suas flechas atravessou um livro incomum por um pequeno imprevisto pouco antes de atingir o alvo. Exonerado de seu cargo de anjo do amor e obrigado a viver como mortal, ele se vê compelido a usar sua única magia restante, impregnada no objeto que tanto o lembrava de seu erro, para tentar consertar as coisas, enquanto ele pudesse permanecer ali.
Uma vez cupido, sempre cupido.
Dia dos namorados, a data que Rose considera mais bonita no grande castelo de Hogwarts, casais se esquivando pelos corredores mal iluminados, se enroscando nas flores dos jardins, os cafés de Hogsmeade todos lotados, mas silenciosos, apenas o clima calmo e de afeto, exceto quando a noite chegava e os solteiros resolviam festejar, mas esse não é o ponto.
O "ponto" é que a lufana em seu último dia dos namorados em Hogwarts não pode estar com seu amado, Remus Lupin, eles completaram cinco meses de namoro na semana anterior, o namoro era recente, mas a paixão era tão antiga quando eles podiam lembrar.
Ela está em seu quarto, em prantos, sentindo nada menos que dor e culpa, por ser uma aberração. Mas é retirada de seus devaneios por batidas na porta.
Dia anterior, Rose Quartz point of view:
Fim de tarde é a melhor parte do meu dia, significa ver Remus na biblioteca, e como não éramos exatamente os alunos mais exemplares significava também ir dormir em seu dormitório. Então vou praticamente saltitando ao encontro dele entre as prateleiras 53 e 54, onde ficava o próximo romance na nossa lista de leituras, e lá estava ele arregaçando as mangas para se concentrar na procura do livro, eu me esquivei por entre as demais prateleiras e me aproximei de forma silenciosa.
- Boo!!! - Gritei pulando de trás da prateleira e imediatamente ele se afastou do livro que ia pegar soltando um gritinho, eu cai na risada.
- JAMES SEU - Ele se interrompeu quando percebeu que não se tratava de James e sim de mim, assim ele abre um sorriso vendo eu rir dele, vem se aproximando e agarra minha cintura.
Eu interrompo a risada e olho nos olhos dele inerte em pensamentos completamente impuros, é claro ele é perfeito apenas olhar seu rosto com aquelas lindas cicatrizes e os cachos dourados caindo sobre os olhos já me podia levar ao delírio, então ele se aproxima olhando nos meus olhos e... Começa a fazer cócegas descontroladamente por todo o meu corpo, eu vou MATAR ELE, eu me desespero dando alguns tapinhas nele e muitas risadas.
-Você não queria rir? Cadê a grande Rose? Hum cadê? Só sossego com beijinhos...
Não conseguia parar de rir, então aproximava o rosto do dele, mas não chegava a beija-lo, ele ria de mim me contorcendo então depois de muito implorar ele parou e cruzou os braços esperando seus beijinhos.
-Seu - um tapa - Salafrário - outros - Eu vou te matar - mais um, todos leves e no braço dele, então para calar minha boca ele me beija, bom esse foi um método muito eficiente porque eu não tinha mais nada a dizer.
Retribui levando as mãos a nuca dele e acariciando os fios de cabelo da região, ele me puxava pela coxa para encaixar nossos corpos mais e mais, quando senti a protuberância dele entre minhas pernas uma sensação deliciosa correu meu corpo, mas me assustei e fiquei tímida, acabei me afastando completamente corada.
Imediatamente desviei o olhar envergonhada e cruzei os braços sobre minha camisa que marcava meus mamilos agora rijos.
- Ei, tudo bem? Não se envergonhe princesa, sabe que não vou te obrigar a fazer nada que não queira, certo? - Disse Remus se aproximando e arrumando meu cabelo atrás da orelha ele me olhava com tanto carinho que todo o medo parecia ter se afastado.
A verdade é que eu ainda não tinha feito sexo, e me sentia envergonhada de como ele me veria com todas as marcas do meu corpo, eu havia passados por coisas ruins e as marcas ficaram, eu amava as cicatrizes dele, mas elas mostravam coragem, ferocidade e minhas queimaduras me faziam parecer... Eu não sei.
Embora conheça ele bem ao ponto de saber que não me faria sentir mal, também sabia que podia decepcioná-lo, então apenas mudei de assunto, para não ter essa conversa.
- Eu se, eu sei, que tal pegarmos o livro? Quero ficar quentinha nos seus braços e ouvir nossa leitura diária. - Disse fazendo um biquinho porque sabia que ele dificilmente resiste a mim.
Ele sorriu em concordância, mesmo percebendo que queria me esquivar de uma conversa séria.
- Claro, você pode pegar o anterior na minha mochila? Ainda estou caçando esse que pediu, porque romances bruxos são tão discretos? - Sorri e falamos um pouco sobre literatura bruxa antes de me dirigir a mochila dele em uma das cadeiras da biblioteca.
Peguei o livro que era um romance trouxa e vi uma página com um bilhete dentro, na inocência imaginei ser algo de Lupin para mim, mas não, o bilhete dizia "Sei de suas transformações, tome cuidado. - S. S.". Eu não sabia de quem era, mas sabia a quem se referia, e o porquê. Eu sou uma maledictus, e minhas transformações estão cada vez mais frequentes, uma vez por mês no momento, mas o que me assusta é que Remus descubra, ele parecia tão feliz, as vezes quando me transformo ele some por um tempo, talvez ela já saiba... Não... Ele não pode.
Estava tão desesperada, com tanto medo que deixei o livro cair no chão, peguei minhas coisas e corri para meu dormitório, com tanto medo de tudo acabar, que eu mesma acabei, ali, deixei que ele decidisse com quem passaria seu futuro, com certeza não seria com um animal, não com um maldito alce.
Ao chegar no dormitório me tranquei. Hoje eu continuo aqui. Eu não saio, não como, e se pudesse também não respiraria.
Remus Lupin point of view
Não dormi de noite, o bilhete que encontrei em meu livro quando ouvi o barulho dele ser deixado no chão me perturbou mais do que eu gostaria, e quando vi que ela o leu antes de mim meu mundo se despedaçou, então agora ela já devia saber que sou um lobisomem, e tudo que eu podia fazer era aceitar, ninguém merece viver preso a um monstro, a mim.
Narradora point of view
Assim ficaram até o início da tarde, enclausurados e sozinhos em seus próprios dormitórios, Remus com o peito ardendo em saudade resolveu ler o romance bruxo que hoje eles leriam juntos, mas quando abriu o mesmo não tinha nada escrito, e ele folheou diversas páginas, até que encontrou uma com as escritas "Remus Lupin e Roselyn Quartz a romantic tragedy, escrito por: Sr. Morrissey" e mesmo sem entender o porquê, tudo o que ele pensou é que não podia deixar de estar com ela, não hoje, não no dia dos romances que eles leram, não no dia que ele planejou torna-la dele, então ele escreveu um bilhete: "O amor é raro, escasso, e tive a sorte de conhece-lo através de você, eu não sei se pode durar muito, talvez você não tolere viver com meus medos, mas tenho medo de não viver com você, coloque seu vestido favorito e venha ao meu dormitório as 19:00, não tenha medo a lua é nova, e não irei lhe pedir mais nada. Com carinho, seu Remmy".
Talvez não desse certo, mas ele deixou que ela escolhesse, uma última noite era o que ele precisava, deixou o bilhete junto ao livro na porta dela, bateu algumas vezes e correu para o quaro para organizar a bagunça e trazer o cenário romântico que ela merecia, intimo, como eles são.
Ela abriu a porta e viu no chão o livro, o bilhete e uma flor, que parecia ter sido arrancada por uma pessoa muito apressada, ela sabia que era dele, e embora quisesse fechar a porta e deixar aquilo lá não consegui, pegou tudo e entrou, tão apressada que correu, desesperada para ler o bilhete. Quando terminou seus olhos lacrimejavam, e ela não sabia exatamente do que estava falando, mas sabia que estava se culpando e não podia permitir isso, então passou as horas seguintes se arrumando, se fosse a última vez então que fosse a melhor dela.
Um pouco atrasada ela bateu na porta as 19:30, ele já estava assustado pensando que ela não viria e sentiu seu coração disparar ao saber que ela estava do outro lado da superfície de madeira que os separava, então mesmo com medo, mesmo nevoso, ele abriu.
Remus Lupin Point Of View
E lá estava ela com um buquê de flores muito mais bonito que minha plantinha, e um vestido que abraçava suas curvas sutilmente, eu não tinha palavras, mas mesmo assim disse.
- Você está perfeita, eu... Nossa você é tão linda, entre por favor. -Disse retirando o casaco dela e pendurando.
Ela estava realmente deslumbrante e eu me senti fraco agora, ela estava envergonhada, me estendeu o buque e meu rosto se iluminou, ela sempre me presenteava com flores, das mais criativas possíveis, gostava de como ela não seguia os padrões e só fazia o que realmente queria.
O lugar estava todo decorado por velas e não tinha um jantar posto e sim uma mesa de chá com confeitaria francesa, minha especialidade, com muito chocolate. Ela sorriu então me senti satisfeito, me coloquei atrás dela e a guiei segurando em seus ombros, indiquei uma almofada para ela se sentar, e ia me sentar ao meu lugar, mas agora ela estava chorando.
- Você, você está fazendo isso ser difícil Remus, eu só... Eu não posso continuar com isso, mas você é tão, tão bom para mim... - Me aproximei olhando nos olhos dela e ela ainda não conseguia me olhar.
- Hoje não... Por favor, deixa isso pra outro dia, hoje não. Hoje você é minha, minha garota e merece toda bondade existente. - Enxuguei as lágrimas dela e deixei alguns beijinhos onde elas caiam.
- Eu não consigo, se você soubesse... Se soubesse o que eu sou não me aceitaria assim. - Agora ela me olhava, ela parecia tão assustada, tão triste, mas tão arrebatadora e majestosa que a beijei, e a beijei com tanta vontade, tanta necessidade que pode sentir sua tensão se esvair, a tirei do chão e trouxe ao meu colo com um só movimento.
Eu a queria bem, idolatrada, consciente de sua perfeição e faria todo o possível para mostrar isso, mostrar que sou tão dela quanto imagina, que ela é desejada e que seu corpo é tanto quanto eu preciso, quanto eu podia conceber, pedir.
- Eu te amo, cada detalhe, eu amo seu corpo Roselyn, eu amo poder toca-lo, eu amo como é gentil com todos, amo como me faz sentir e amo te fazer sentir bem. - Dizia enquanto uma de minhas mãos a trazia para perto puxando e apertando sua cintura ao meu encontro, e a outra acaricia sua coxa e subia calmamente até a bunda para que ela pudesse se opor, mas ela não o fez, ao invés disso ouvi o melhor som da minha vida.
- Então me toque Remmy, hm, me faça sua. - Eu hesitei, parei de toca-la e olhei em seus olhos.
- Você tem certeza disso? Certeza que é o que quer?
- Eu preciso disso Remus, preciso de você, é o que eu quero.
Não precisava de mais nada, a coloquei na cama e comecei a descer beijos até seu pescoço, fazendo questão de marcar, e vê-la se contorcer, então comecei a abrir seu vestido e a vi se tornar excitante, então olhei em seus olhos e voltei a deixar beijos em seu corpo descendo pelo vale entre seus seios, e abria cada vez mais, até que seu busto estava nu, ela estava sem sutiã como sempre, eu apalmei seus seios que se encaixavam perfeitamente em minhas mãos, apartei levemente e ela se contorceu fazendo aquela carinha de santa, de quem não sabia se podia pedir por mais, mas eu daria tudo a ela então chupei seu seio vendo como se eriçavam e levei minhas mãos ao outro, ela respirava ofegante, praticamente implorava que eu descesse mais colocando suas mão em meus cabelos, pressionando para baixo, olhei pra ela e continuei marcando seu seio, brincando com eles, e com as reações dela que tentava descer a mão para a própria intimidade.
- Aposto que já fez muito isso, já se tocou pensando em mim Rose? Hm? - Eu estava ofegante, meu pau apertava na calça e eu só queria meter nela logo, mas teria seu momento, segurei a mão dela guiando até sua necessidade.
- S-sim... Desculpe Remmy. - Aquilo me deixou à beira do delírio, ela era tão doce sempre...
- Não se desculpe amor, porque não me mostra como fazia hum? -Ela corou ainda mais, estava tão quente e sua pele brilhava, mas ela assentiu e começou a se tocar sobre a calcinha, seus gemidos eram perfeitos, manhosos, mas eu queria ver mais.
Comecei a descer mais e puxei seu vestido por suas pernas tendo a mais bela visão do paraíso, sua calcinha de algodão branco estava com uma mancha úmida e ela se abria, sem vergonha, ela queria mais. Tirei a calcinha por suas belas pernas e observei algumas queimaduras nelas, as cicatrizes eram severa e alcançavam diversos tons entre rosa e até verde, era um espetáculo, suas coxas era grossas, e macias, mas meu olhar se focou em sua intimidade, pingava lubrificação mas elas só fazia movimentos circulares sobre seu clitóris, então comecei a passar meu dedo por entre suas dobras até encontrar sua entrada, coloquei um dedo alinhado a ela e penetrei devagar fazendo movimentos de vai e vem ela não precisou se acostumar já gemia descontrolada então coloquei mais um, agora era apertado mas ela se contorcia.
- Assim hm, eu-eu estou quase lá amor, assim... - A voz dela enfraqueceu e ela se desfez em meus dedos, ficando aberta me olhando, levei meus dedos até minha boca e provei seu gosto, meu pau doeu sob a boxer, ela é divina, então subi e deixei alguns beijinhos em sua testa e rosto, depois em sua boca e ela levantava o quadril buscando contado comigo.
-Olha só que garotinha eu tenho aqui hum? Você quer ser tratada como uma puta, não é?
-Sim Remmy... Sim, só desce mais. - Ela implorava e eu atendia. Desci meus beijos mais e mais, até encontrar sua boceta ela se contorceu, ri um pouco e fui até suas coxas, beijando e marcando.
- Vamos, hum, eu, eu preciso da sua boca na minha boceta Lupin, então faça isso.
Rose Point Of View
Eu não dei tempo de ele reagir, o puxei para cima beijando desesperadamente então o virei e fiquei por cima enquanto continuava o beijo. Subi deixando minha intimidade sobre seu rosto, não sabia de onde veio tamanha confiança mas sabia que precisava disso, e ele também, puxou minha bunda fazendo-me sentar completamente e então sinto sua língua tocar minha intimidade adentrando entre os lábios e tocando meu clitóris, ele fez movimentos circulares tão perfeitamente fazendo minha cabeça pender para trás, era divino, eu estava prestes a me desfazer quando de novo quando ele penetrou sua língua em minha entrada, mas ele parou com alguns beijinhos e me virou ficando por cima.
- Você é deliciosa querida, mas já está doendo, e agora quero meu pau, enterrado bem fundo nessa boceta deliciosa. - Ele disse, e eu queria tanto ver o corpo dele, mas tinha medo que ele não gostasse de ser tocado, então como se lesse minha mente ele disse. - Pode me tocar princesa.
Estava tão desesperada por isso, mas tinha medo que ele estivesse receoso pelas cicatrizes então só precisava dessa confirmação para arrancar suas roupas e comecei pela camisa botão por botão, mas ele simplesmente os rasgou e arrancou de seu corpo, nas calças as retirei junto a boxer, e meu santo Merlin, obrigado por isso. Reparar no corpo de Lupin era um perigo, ele era esculpido por deuses, não tão atlético mas forte, e eu tinha certeza que a imagem do pau dele duro e pingando pré-gozo nunca sairia da minha cabeça, era grande, talvez não fosse uma boa idéia por tudo de uma vez, mas eu precisava dele e logo.
Estiquei minha mão até seu membro e o segurei pela base, toquei a glande e espalhei o pré-gozo por ela estava tão seduzida por ele que mal percebi quando seus dedos deslizavam por minhas dobras até que soltei um gemido alto com ele me penetrando com dois dedos, era gostoso então logo comecei a me mover sobre ele, ele começou a movimentar indo voltando assim como minhas mão em volta do seu pau, então ele me olhou com aqueles olhos pidões, já sabia o que viria.
- Eu não aguento mais amor... Me deixa colocar hum? eu vou bem devagarinho, só a cabecinha pra você se acostumar... Deixa vai.. -Ele dizia tirando e colocando o dedo bem devagarinho enquanto simulava estocadas ainda na minha mão, eu sabia que podia colocar mais alguns dedos antes de sentir seu pau, mas eu precisava tanto.
- Fode devagarinho Remmy, eu preciso sentir você. - E ele não pensou muito apenas se retirou da minha mão e eu segurei seus braços, ele começou a se alinhar a minha entrada então forçou um pouco para a glande passar, e eu senti uma pequena pontada de dor, mas era tão gostosa que só soltei um gemido manhoso, ouvindo um saindo dele.
- Isso neném, você me sente tão bem... Eu vou abrir você todinha para sempre que cogitar estar com outro se lembrar que só eu te preencho assim.
Eu mal podia responder só me esfreguei contra ele pedindo mais, e ele entendeu, bem devagar começou a penetrar mais e mais e mais, até que começou a acelerar, eu ouvia seus gemidos e mal conseguia formular sons, olhei em seus olhos e o beijei intensamente enquanto ele se afundava mais em mim e levou sua mão ao meu clitóris o tocando com uma brutalidade quase animalesca que me fazia gritar.
-Você é tão apertada amor... Tão quente. - Ele disse acelerando.
- Assim Remmy, eu, eu não vou me conter, eu estou quase hm...
Ele sorriu e começou a deixar beijos no meu rosto me ajudando a chegar ao meu orgasmo e eu cheguei, me espalhando pela cama.
- Posso continuar gatinha? Eu estou quase... - Eu estava tão sensível, mas ele soltou o gemido mais gostoso que ouvi, e eu apenas assenti.
- Dentro, por favor, goza pra mim Remmy - Ele só se sentiu mais motivado porque agora me olhava nos olhos e atingiu meu ponto G tantas vezes que quando me preencheu eu cheguei ao meu ápice novamente, esguichando por conta da hiper estimulação.
Ele sorriu e se retirou de mim saindo da cama e vestindo sua cueca, quando ia vestir minha calcinha ele me impediu me colocando sobre a cama, deitada de lado.
- Deve estar muito dolorida, enquanto pego as coisas para te limpar deixa essa bunda bem empinada, e não quero nenhuma gota da minha porra fora de você, ok? - Sorri, como eu ia aceitar morrer sem saber dos fetiches de Remus? Quase como um crime.
Me empinei como ele mandou e logo ele veio com uma panos úmidos e um pente de cabelo, então se sentou e me puxou para entre suas pernas, agora podia sentir seus fluidos e os meus escorrendo de dentro de mim, ele limpou meu rosto, depois minha intimidade e depois deixou algumas pomadas nas marcas, penteou meus cabelos e com magia trocou a roupa de cama, me deixando limpa e muito cansada.
- Você é divina, sabia disso? Eu quero te venerar todos os dias.
- Como a lua?
- Uma vez por mês a lua me faz mal, você é muito mais do que ela Rose...
- Infelizmente eu também faço. - Olhei nos olhos dele e ele retribuiu melancólico. - Mas um dia eu vou te deixar só. Uma tragédia irregular, mas ainda tragédia.
- Não minha querida, um amor irregular.
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