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Capítulo 72

Oieee...cheguei!

Queria dividir com vocês que estou muito feliz em estar conseguindo. Isso significa muito pra mim e sou muito grata por todo o carinho que recebo das minhas amigas e de vocês, que me acompanham.

Bora de capítulo...espero que gostem.

Bjs
Lu
😘

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Pov Chris

Estou mais de uma hora preso no quarto de hotel, por conta dessa merda de reunião. O maldito senhor Fellins continua tentando nos enrolar.

— Senhor Fellins, estou em lua de mel com minha esposa grávida. Fiz a gentileza de participar dessa reunião, pois havia sido garantido a mim que o senhor fecharia a parceria.

— Veja bem Christian...

— Por favor dirija-se a mim como senhor Grey. Somente meus amigos e parentes me chamam por meu primeiro nome!

— Senhor Grey, — ele diz em tom debochado — estou inseguro quando as vantagens que a sua empresa pode me oferecer e...

— Para mim chega, Elliot, não vou mais perder meu tempo. O comando é seu, decida o que achar mais conveniente. — digo ao meu irmão que sorri discretamente — Senhor Fellins, de minha parte esta reunião está encerrada.

Desligo a vídeo chamada sem aguardar por respostas.

Depois de uma ducha rápida, coloco uma roupa despojada. Camisa e jeans!

Meu telefone apita mensagem, é o toque dela.

"Estou no mesmo restaurante que jantamos ontem.

Te amo

Sua gatinha."

Pego a carteira, o cartão de acesso do quarto e saio.

Umas das vantagens deste lugar é que tudo, ou quase tudo se pode fazer a pé. Pouquíssimas vezes eu tive que usar carro desde que chegamos, somente quando os passeios eram mais longos.

— Bom dia senhor. Seja bem-vindo.

— Obrigada, minha esposa está me aguardando. — passo os olhos por todo o restaurante até que a vejo.

Ana está distraída e não percebe a minha chegada.

— Oi Gatinha! Esperou muito?

— Oi amor, acabei de chegar. — ela me dá aquele sorriso que seria capaz de iluminar o mundo.

— Como foram as compras? Pelo visto bem.

— Foi tudo bem, comprei vários presentes para o pessoal.

Ana faz uma cara estranha, como se lembrasse de algo desagradável.

— O que foi Ana? — pergunto

— Nada meu amor, estou apenas cansada. Meus pés doem um pouco.

Pedi para nós uma salada leve, quero navegar com ela a tarde e a última coisa que gostaria é que ela passasse mal.

— Tudo certo com a reunião? —ela pergunta

— Sim, minha linda. Tudo resolvido, agora sou só seu novamente.

Resolvo não a preocupar com as coisas da empresa, ela já não está com uma cara boa.

— Huumm...

Enquanto comemos conversamos animadamente sobre diversas coisas

— Podíamos dar uma volta de barco a tarde. O que acha? — proponho e seu olhar se ilumina.

— Boa ideia amor! Mas acho que gostaria de descansar um pouco no hotel antes.

— Só descansar? — provoco.

— Hum...talvez eu possa pensar em mais alguma coisa interessante para fazermos senhor Grey.

Minha gatinha safada seacende e eu não resisto. Quero tira-la daqui a gora e fode-la com força. Grey,pega leve. Ela tá grávida e está cansada. — me xingo mentalmente.

Pagamos por nosso almoço, eu pego as muitas sacolas de compras e saímos para o hotel. Andamos abraçados pelas charmosas ruas do lugar, estou distraído, pensando em nosso passeio de logo mais e quando me dou por conta, o corpo de Ana amolece

—Anaa... Ana, amor fala comigo.

A pego me meus braços, entro no hotel desesperado. Sua pele está gelada e Ana permanece inconsciente. Pessoas começam a se aglomerar ao nosso redor e nunguém faz nada para me ajudar.

— Chamem a porra de um médico, não fiquem ai parados!

Um homem de meia idade se aproxima.

— Eu sou médico, doutor Francisco Medeiros. O que aconteceu?

— Ela está gravida de 3 meses e desmaiou.

— Podemos leva-la ao seu quarto pra eu examina-la?

— Claro, estou na suíte máster.

— Vou pegar minha maleta e já encontro o senhor lá.

— Obrigada.

Pego Ana nos meus braços e ela geme.

— Ai...

— Graças a Deus meu amor, você acordou!

— Amor, ele estava aqui amor. Eu vi.

Ana se agita, olhando ao redor em busca de algo ou alguém.

— Amor, acalme-se, você desmaiou. Está tudo bem, o médico vai examinar você.

— Você não entende. Ele está aqui Christian.

— Quem está aqui amor? — pergunto alarmado.

— Eu vi Cross.

Com dificuldade abro a porta de nosso quarto e ajeito Anastasia sobre a nossa cama.

— Christian, eu estou falando sério amor! Eu vi Gideon Cross.

— Meu amor, — sento ao seu lado na cama e a puxo para os meus braços — aquele filho da puta está morto, ele nunca mais vai nos perturbar. Eu prometo a você!

Ana tem seus olhos marejados, dou-lhe um beijo doce e aperto seu corpo junto ao meu. Batidas na porta me obrigam a me afastar da minha mulher.

Abro a porta e médico está parado.

— Entre doutor Medeiros!

— Com licença.

— Ana esse é o doutor Francisco Medeiros, ele se ofereceu para examina-la quando você desmaiou.

— Olá doutor.

— Boa tarde Ana, como se sente?

— Agora bem.

— Me conta o que aconteceu.

— Meu marido e eu estávamos voltando para o hotel depois do almoço, eu achei ter visto uma pessoa desagradável a nós e acho que desmaiei.

— Você tem se alimentado?

— Mais do que eu deveria, eu acho. — Ana faz uma careta e o médico sorri.

— Ótimo! Você já teve desmaios antes.

— Sim, já. Foi assim que descobrimos a gestação.

— Vou aferir sua pressão e fazer uma avaliação do seu quadro geral de saúde, mas seria interessante que você entrasse em contato com a sua médica. Ela está a par do seu histórico de saúde.

— Vamos ligar para ela assim que o senhor terminar.

O médico coloca o aparelho no braço de Ana e pouco tempo depois o retira. Examina os olhos de Ana com uma luz e faz algumas perguntas sobre ela.

— A pressão está normal e os sinais vitais estão bem. Acredito que seja fruto de estresse apenas. Ana, você está grávida, precisa lembrar de que tudo o que sente seu bebê sentirá. E além do mais, eu acredito que vocês não tenham vindo até esse lugar incrível para você adoecer e ficar no hotel trancada.

Ana sorri e leva a mão na barriga, fazendo carinho no seu ventre.

— Eu vou cuidar para que ela não fique nervosa. Obrigada doutor.

— Que isso! Não há de que e se precisarem é só chamar. Aqui está meu cartão. Se cuide Ana.

— Eu vou doutor, obrigada.

Acompanho o médico até a porta e volto para a cama, me ajeito ao seu lado outra vez e Ana se aninha em meu peito.

— Eu não sou doida. — diz baixinho

— Eu sei que não gatinha. Só acho que era alguém muito parecido, que trouxe lembranças ruins. — suspiro frustrado, se não fosse o maldito Fellins eu não a teria deixado sozinha.

O corpo de Ana vai relaxando sob meus carinhos e logo ela adormece. Lentamente saio da cama com cuidado para ela não perceber. Ando até a varanda, encosto a porta. Preciso fazer uma ligação. Procuro o número de Taylor e no segundo toque ele me atende.

— Senhor Grey.

— Olá Taylor, como estão as coisas por aí?

— Tudo calmo, senhor!

— Taylor, hoje mais cedo Ana diz ter visto Cross, ou como prefiro acreditar em alguém extremamente parecido. Isso é possível?

— Pelo que investigamos a morte dele foi confirmada pelos exames senhores. Mas se o senhor quiser posso pedir a Welch que vá mais a fundo nisso.

— Por favor Taylor! E por via das dúvidas providencie 4 homens para cuidar da nossa segurança aqui. Todos à paisana, não quero Anastasia nervosa.

— Pode deixar senhor, mandarei as informações dos homens por e-mail.

— Obrigada Taylor! Era só isso. — encerro a ligação

— Com que estava falando?

Ana está sentada na cama com um ar desconfiado.

— Era minha mãe, ela queria saber de você. — dou meu melhor sorriso — Desculpe por ter te acordado.

— Então vem deitar comigo. — ela pede com cara safada.

— Só deitar...nada mais!

O sorriso dela se desfaz e vira um bico fofo.

— Se não tem outro jeito.

Ana volta a se ajeitar na cama eu deito ao lado da barriga e fico cantarolando ao nosso bebe, tendo sob a proteção do meu abraço tudo que é essencial a mim.

Obrigada por lerem🙏🙏🙏

Deixem suas estrelinhas🌟🌟🌟

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