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Capítulo 62

Oi amores...eu de novo.

Bora de capítulo! Espero que gostem!

Beijos

Lu
😘

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Pov Chris

Anastasia sempre foi uma mulher intensa, mas com a gestação ela está se mostrando muito mais. Estou com Sam discutindo novas estratégias de divulgação para os novos produtos quando de repente Ana entra na minha sala.

Minha primeira reação foi espanto, nunca ela tinha feito algo do tipo. Rapidamente fiz uma avaliação dela e ao que me parece ela está fisicamente bem, o que me deixa minimamente calmo.

Ana disse que preciso confiar nela e não exagerar, então com um esforço hercúleo, fiz o possível para conter meus instintos de correr até ela.

— Ana, algum problema? — pergunto tentando me manter calmo.

Ela permanece estática, nos observando atenta sem nada dizer e da mesma forma que entrou ela sai. Sam fica me olhando constrangido.

— Sam, continuamos depois. Certo?

— Claro senhor Grey, com licença.

Saio como um doido em direção a sala dela, mas encontro Hannah no corredor.

— O que houve Hannah?

— Notei que ela estava distante, ofereci de chama-lo. Ela me respondeu que ia até sua sala, mas quando voltou apenas pegou sua bolsa e saiu correndo. Ela estava chorando muito.

— Merda!

— Tentei impedi-la senhor, me perdoe!

— Tudo bem Hannah, não é culpa sua. Obrigada por avisar.

Volto a minha sala ainda sem entender o que aconteceu ao certo, será que fiz algo errado. Deus por que Ana sairia assim?

— Suzanna por gentileza peça para Taylor vir até aqui.

— Imediatamente senhor Grey!

Pego meu celular e vejo que tem mensagem dela, é de mais cedo. Tento ligar pra ela e chama até cair, tento outra vez, mas agora está desligado. Merda!

— Mandou chamar senhor?

— Sim Taylor, mandei. Ana saiu e eu quero saber quem está com ela. Luke?

Taylor se mexe desconfortavelmente e não responde. Merda!

— Taylor quem está cuidando da segurança da minha mulher?

— A senhorita Steele deixou a empresa sozinha, não aceitou que Luke a levasse a lugar algum e proibiu que alguém fossemos atrás dela.

Dou um soco na minha mesa.

— Pode me dizer por que diabos vocês a obedeceram? Se quem paga a porra dos salários de vocês sou eu? Se a principal tarefa de vocês é protege-los a qualquer custo? — digo com raiva.

Pego o telefone da minha mesa e disco o ramal da minha PA.

— Suzanna, quero Welch aqui imediatamente.

— Sim senhor!

Ando de um lado a outro na minha sala, igual um animal enjaulado. Não consigo entender o que aconteceu, ela pode passar mal meu Deus. Por que ela foi sair assim, não é seguro.

— Pois não senhor? — Welch entra na sala.

— Anastasia saiu da empresa sem segurança, ela estava abalada. Quero que a encontre imediatamente.

— Certo senhor.

Horas se passam e nada, nenhum sinal. Com o celular desligado é impossível o rastreamento. Tentei ligar para as meninas e para a nossa casa mas ninguém a viu ou sabe dela.

A cada minuto que passa meu desespero aumenta.

Meu celular toca, é Ray. ele deve ter ficado sabendo que Ana sumiu.

Ligação On

— Christian...

— Ray graças a Deus você ligou. Estou desesperado! Ana sumiu, coloquei toda a minha equipe atrás dela.

Digo andando de um lado para o outro.

— Christian...

— Welch até tentou rastrear, mas a diaba desligou o telefone.

Solto tudo em um fôlego só, eu preciso achar a minha noiva.

— Christian! — Ray grita — Você pode por favor me escutar?

Ele começa a gargalhar do outro lado da linha.

— Ray eu estou desesperado, precisando da sua ajuda e você ri da minha cara?

Digo e a risada de Ray aumenta!

— Eu imaginei! Ela está aqui! Mas não pode sonhar que eu te liguei. Ela quer as suas bolas!

— Ohh graças a Deus, estou indo para ai!

Ligação Off

— Ela está na casa dos pais dela. — informo Taylor que imediatamente já transmite a informação a sua equipe, enquanto saio da empresa desesperado.

— Suzanna estou de saída, não sei se volto. Qualquer coisa ligue no meu celular. — digo ao passar por ela e nem espero pela resposta.

Graças a Deus a casa de Ray fica a pouco minutos e logo estou na propriedade dos Steele.

Ray me recebe na porta de sua casa com um ar debochado.

— Ela esta na sala com a mãe e está uma fera. — tripudia ele, suspiro e caminho em direção a sala.

Ana está deitada no colo da mãe, olhos fechados e o nariz vermelhos de chorar. Parecendo tão frágil!

Carla percebe minha presença e sorri para mim enquanto afaga os cabelos da filha.

— Mãe, e se ele não me quiser mais? Será que ele cansou de mim? Será que eu já to feia? ela pergunta.

— Nada neste mundo me faria desistir da mulher que eu amo mais do que tudo na vida.

Ao ouvir minha voz ela abre os olhos assustada, me aproximo e ela senta no sofá enquanto limpa seu rosto.

— O que você veio fazer aqui? — pergunta emburrada.

— Vim buscar a minha família! — digo e ela sorri com lágrimas nos olhos — Desculpe! Eu não sei bem o que eu fiz ou disse para te deixar assim, mas quero que me perdoe. — coloco uma mecha de seu cabelo atrás da sua orelha.

Ray explode em uma gargalhada e ganha um tapa de Carla que foi sentar ao lado dele no outro lado da sala.

— Não! — ela responde fungando — Eu exagerei! Não sei o que está acontecendo comigo. Devo estar ficando doida!

Me sento ao seu lado e a puxo para meu colo. Fico acariciando seus cabelos e ela se aconchega ao meu peito.

— É difícil explicar, mas entrei em pânico, achei que tinha desistido da gente por eu ter pedido que não cuidasse de mim.

Levo minha mão ao seu ventre e acaricio o fruto do nosso amor.

— Nunca pense isso, gatinha! Primeiro que eu não prometi que não ia cuidar de vocês e segundo que amo você e amo esse bebezinho lindo que está crescendo aqui. Me desculpe se fiz você pensar ao contrário.

— Fiquei furiosa quando não me respondeu e mais ainda quando me chamou de Ana na sua sala.

Abro a boca para responder e meu sogro faz que não com a cabeça. Ninguém me disse que gestação seria tão complicado. Ela me pediu que a desse espaço e confiasse na capacidade dela de se cuidar e quando faço isso ela surta.

— Carla, quando estava grávida da Ana ficou igualzinha. Prepare-se para fortes emoções querido genro, por que se essa menina for que nem a mãe sua vida será uma montanha russa. — ele explica debochado.

—Pare de assusta-los! — Carla diz.

Acabamos almoçando com os pais de Ana e foi muito agradável, Ray e Carla no contaram sobre histórias engraçadas da gestação de Carla. Após o almoço Ana quis descansar um pouco no seu antigo quarto.

— Deita comigo? — ela pede manhosa enquanto se aninha na antiga cama dela.

— Como resistir a este pedido?

Retiro meu blazer, a gravata e os sapatos e me deito ao seu lado.

Abro os braços e ela se aconchega ao meu peito, com seus dedos Ana abre os dois primeiros botões da minha camisa e fica traçando círculos em meu peito enquanto mexo em seus cabelos.

— Gatão, esqueci de contarque marquei consulta para às 17 horas.

— Vamos finalmente ver nosso bebê. — a aperto ainda mais contra meu corpo.

— Hum hum... — ela responde já sonolenta.

Não demora e Ana adormece tranquila e eu aproveito para relaxar um pouco ao lado da minha linda.

Pouco depois das 15 horas acordei minha preguiçosa, ela não gostou muito, mas é por uma boa causa.

Ana tomou uma ducha e comeu um lanche preparado por Maria, na verdade foi quase um banquete.

Nos despedimos de Ray e Carla com a promessa de ligarmos após a consulta.

Ao chegarmos no consultório da doutora Grenne, meu coração dispara. Vamos ver nosso bebê pela primeira vez, estou tão nervoso.

Ana ao contrário de mim está extremamente tranquila. Nem parece a mesma de algumas horas atrás.

— Boa tarde, sou Anastasia Steele e tenho consulta com a doutora Greene.

— Boa tarde senhorita Steele, a doutora já vai chama-la. Fique à vontade.

Nos acomodamos na sala de espera e pouco tempo depois uma mulher que suponho ser a médica, chama pelo nome de Ana.

— Boa tarde, sou a doutora Grenne. — a médica me estende a mão.

— Muito prazer doutora, sou Christian Grey.

— Sentem-se. — ela nos pede — Ana fiquei surpresa quando a sua secretaria me ligou pedindo um encaixe. Eu ia perguntar se está tudo bem, mas a julgar pelo seu sorriso presumo que esteja melhor que bem.

— Estou grávida. — Ana diz radiante.

— Que ótima notícia! Meus parabéns ao casal. Ana, vá até o banheiro e se troque. Vamos ver esse bebezinho primeiro e depois conversamos.

— Ok Doutora. — Ana se levanta e vai até o banheiro.

Logo em seguida ela volta vestindo um avental rosa claro.

— Deite-se na maca e afaste bem as pernas Ana. — A médica diz enquanto pega um objeto assustador e o veste com uma camisinha.

— Vem papai, chegue maisperto para ver seu bebê.

Não consigo mover nem um músculo. Ela vai colocar essa porra na...

— Papai, isso não vai machuca-lá. — a doutora diz pacientemente. — Seu bebê ainda é muito pequeno, apenas um pontinho. Só posso vê-lo usando essa sonda.

Me aproximo meio atordoado e me sento numa cadeira que tem ao lado da maca. Ana pega minha mão rindo.

Ainda meio choque observo a doutora introduzir o objeto satânico. A medica aperta alguns botões e logo o monitor ganha vida.

É tudo muito confuso, sem sentido nenhum. Passo meus olhos por toda a tela a procura de algo que pelo menos lembre um bebê, mas não tenho sucesso.

— Aqui papai e mamãe esse é o bebê de vocês.

— Tão pequeno... — Ana diz.

Seus lindos olhos azuisbrilham ao encontrarem os meus e lágrimas furtivas rolam por meu rosto.

— Vamos ouvir o coraçãozinho?

A doutora aperta mais alguns botões e o som mais apaixonante e encantador domina a sala. O coração do meu filho!

— Obrigado meu amor. — beijo o rosto de minha mulher, que também chora.

— O bebe de vocês está com 7 semanas e os batimentos estão ótimos. Vou imprimir uma foto para você levarem e terminamos por aqui. Pode se limpar e ir trocar.

Ajudo Ana a se levantar e ela novamente vai até o banheiro, poucos minutos depois ela volta linda como sempre.

— Bom, sente-se que vamos conversar. — pede a doutora — Ana vou te passar alguns exames que quero que faça e me traga. Também quero que tome esse complexo vitamínico junto com o ácido fólico que eu tinha te passado antes.

— Está certo, doutora.

— Você tem sentido enjoos ou tonturas?

— Tem sim doutora, ela chegou a desmaiar por duas vezes, tive que leva-la ao hospital a dois dias. Encontrei Ana desacordada. — digo a médica e já lhe passo os exames que foram feitos no hospital.

— Christian, infelizmente isso é normal para algumas gestantes e tende a melhorar depois do segundo trimestre. Vi que o médico que lhe atendeu na emergência lhe prescreveu a medicação para enjoo, continue tomando e tente ter uma alimentação regular e leve. Alguma dúvida?

— Eu tenho doutora, — digo e Ana me encara, ela vai me matar, mas eu preciso perguntar — a relação sexual faz mal ao bebê?

— Com tanto que vocês não sejam muito ousados, podem ter relações normalmente. Só tente sempre deixa-la o mais confortável possível sempre. Ana assim que estiver com os resultados dos exames me traga e qualquer coisa pode me ligar no celular.

— Obrigada doutora. — Ana diz com o rosto vermelho ao nos despedirmos da doutora.

Ao passarmos pela porta do consultório ela se vira brava para me encarar.

— Eu vou matar você!

— Eu precisava saber se podia cuidar das necessidades da minha mulher do jeitinho que ela gosta. — A puxo contra meu corpo.

— Vamos pra casa? Quero que você cuide de mim então!

— Seu desejo é uma ordem, gatinha! — abro a porta do carro rindo.

E depois de um dia intenso estamos indo pra casa juntos e felizes. E isso é a única coisa que importa!

Obrigada por lerem

Deixem suas estrelinhas! 🌟🌟















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