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Capítulo 59

Pov Chris

Ainda estou extasiado com a notícia de que serei pai, aproximo novamente meu rosto do ventre de Ana e fico falando com o nosso bebe.

— Papai está tão feliz amor, você é o nosso presentinho. Eu farei tudo o que estiver ao meu alcance pela sua felicidade e a felicidade da mamãe.

Ergo o olhar e a mulher da minha vida está mais linda que nunca, rindo com lágrimas nos olhos. Ela mexe nos meus cabelos sem dizer nada, e não há a necessidade de palavras nesse momento, seus lindos olhos azuis me dizem tudo que preciso.

Batidas na porta me despertam deste transe, Ana seca os olhos e se ajeita na cama e eu mando entrar.

— Podemos entrar? — minha mãe diz com um sorriso fraco e logo atrás dela meu pai e os pais de Ana.

— Claro entrem!

— Você não foi nos dar notícias de Ana meu filho, estávamos ansiosos demais então resolvemos vir. — minha mãe diz.

— Como você está querida? — Carla pergunta a filha e dá um beijo em sua testa.

— Estou bem mãe, foi só um susto.

— Ohh minha princesa eu fiquei apavorado quando soube. — Ray abraça a filha e a mantém em seu peito.

— Está tudo bem papai! Mais do que bem. — Ana diz com um sorriso perfeito.

Todos se entreolham confusos, apenas minha mãe agora sorri em entendimento.

— Filho, mas o que ela teve? — Meu pai pergunta.

— Ana teve um mal estar em função do seu estado. — levo minha mão a inexistente barriga dela.

— Ai meu Deus! — Carla é a primeira a entender — Bem que você disse Grace.

Nossos pais nos abraçam emocionados.

— Eu sabia desde o princípio! Parabéns meus queridos, tenho certeza que vocês serão pais maravilhosos. — minha mãe diz rindo.

— Obrigada Grace! Eu tinha perdido as esperanças quando fiquei menstruada.

— Ana, isso acontece com algumas das mulheres.

— Mãe e esses mal estares podem prejudicar a saúde de Ana ou do nosso filho?

— Filho essa não é a minha especialidade, mas posso afirmar com toda a certeza que não. Isso acontece com algumas mulheres. A medica da Ana irá explicar melhor.

— Você vai ficar aqui esta noite? — Ray pergunta.

— Não pai, na verdade o médico já me deu alta.

— Você quer tomar um banho antes de ir baby? Gail mandou uma bolsa com roupa e suas coisa de higiene.

— Quero sim amor! — ela diz dengosa.

— Nós iremos ajuda-la! — minha mãe diz e Carla concorda.

—Ei, isso não é justo! Minha mulher, meu filho! — tento protestar.

— Pode ser menina? — Ray diz debochado e Ana me olha com os olhos marejados.

— Se for menina vai ser linda como a mãe. — digo me aproximando de Ana, mas sou enxotado.

— Fora senhores que vamos mimar essa mamãe linda.

— Eu vou, mas contra a minha vontade — dou um beijo doce em seus lábios e outro no nosso bebê — Enquanto isso vou acertando a sua saída do hospital.

Saio do quarto com um sorriso bobo em meus lábios, ando pelos corredores me sentindo o cara mais feliz e mais abençoado deste mundo.

Quando chego na recepção a moça me olha com o mesmo olhar devorador, mas isso já nem me afeta. Minha felicidade é maior que isso. Ela me passa os papeis que tenho que assinar e depois me direciona ao setor de pagamentos onde acerto o valor dos serviços médicos.

Com tudo resolvido e acertado, tudo o que eu mais quero agora é levar minha família para a nossa casa, nos despedimos de nossos pais e deixamos o hospital.

Ana dormiu no caminho e eusubi com ela nos meus braços até o nosso quarto.

—Estamos em casa. — digo e ela sorri. Tirei suas roupas e a coloquei na cama.

Assim que deitei ao seu lado ela se aconchega ao meu corpo e nos entregamos ao sono depois de um dia cheio de emoções.

Na manhã seguinte acordei cedo, me exercitei como de costume, tomei um banho e minha dorminhoca permanece do mesmo modo que deixei.

Desço e peço a Gail que prepare uma bandeja com o café de Ana, só espero que o remédio já esteja fazendo efeito e ela consiga comer.

Entro no quarto, coloco o café na mesinha do quarto e subo na cama para acordar minha dorminhoca. Distribuo beijos pelas suas costas descobertas, Ana se mexe na cama, o lençol escorrega e seu lindo corpo nu faz meu pau latejar.

Estou confuso, não sei se posso, não sei se devo, mas quero tanto estar dentro dela.

— Bom dia minha gatinha gostosa.

— Negativo Grey, você pode fazer melhor que isso. — a safada diz sem abrir os olhos.

— Tem certeza? E se você enjoar?

— Eu não vou gatão, por favor. — ela diz agora me encarando, implorando.

— Como resistir a você, minha gostosa?

Beijo seu pescoço e vou descendo em direção aos seus seios agora mais redondos pela gestação, os chupo delicadamente. Ana geme ao sentir minha língua circundando seus mamilos enrijecidos.

Continuo beijando e chupando cada parte do lindo corpo da minha mulher, ao chegar em seu ventre deposito um beijo.

— Papai ama você!

Me sento na cama, pego seu lindo pezinho e o beijo, deixo uma trilha de beijos molhados até chegar na sua coxa. Pego o outro pé e repito o processo.

Chego a sua intimidade encharcada e passo minha língua suavemente. Ana se apoia em seus cotovelos me encarando.

Introduzo dois dedos em seu sexo delicioso enquanto brinco com seu clitóris. Ana geme e rebola na minha boca, seus lindos olhos azuis cheios de desejo implorando por mais.

— Vai minha gostosa. Goza na minha boca!

Não preciso pedir duas vezes, Ana goza deliciosamente e eu chupo tudo.

Me encaixo nela com delicadeza, acho que nunca tive tanto cuidado com ela como estou tendo agora.

— Vai gatão, mas forte!

— Gatinha, o bebê. Tenho medo!

— Não tem problema, tá tudo bem com nosso bebê.

— Promete que se sentir algo estranho me avisa?

— Eu prometo, agora me come com força por favor.

E neste momento com este pedido, me entrego aos meus instintos e a fodo do jeito que ela quer, do jeito que a gente adora.

— Gostosa...delícia de mulher!

— Ahh...vai gatão! Vou gozar outra vez!

Rolo meus quadris em busca do seu ponto sensível, quando alcanço o local certo Ana cai em um orgasmo intenso gritando coisas sem sentido.

E isso me leva ao ápice do meu prazer.

— Bom dia minha gatinha! — dou-lhe um beijo e saio de dentro dela.

— O melhor bom dia do mundo! — Ana diz rindo.

Não existe visão mais linda do que essa, minha mulher, a mãe do meu filho, olhos fechados, um sorriso lindo nos lábios e com os cabelos bagunçados após fazermos amor.

— Ducha ou café? — pergunto.

Ana faz um bico fofo e eu a pego no colo

— Vou dar um banho na minha mulher e depois alimentar o nosso bebê.

Abro o chuveiro e ajusto a temperatura com ela gosta, bem quente, eu particularmente prefiro mais frio, mas a partir de hoje tudo que Ana quiser, ela terá.

Lavei seu lindo e delicado corpo com todo meu amor e cuidado, não de um jeito sexual, foi mais como reverenciar e quando terminei ela estava chorando.

— Obrigada por ser tão maravilhoso. Te amo gatão!

Depois de nos vestirmos, tomamos nosso café no quarto mesmo em meio a muito carinho e felicidade. Ver minha linda assim tão bem, tão feliz é tão gratificante.

— Satisfeita gatinha!

— Como você tem a cara de pau de dizer isso Christian, eu comi 4 sanduíches e duas xícaras de café.

— Mas gatinha...

— Christian como você me deixou fazer isso, vou ficar uma bola até o final da gravidez.

E lá estão as lágrimas outra vez!

— Por que está chorando meu amor?

— Porque eu queria mais!

Não resisto e acabo caindo na risada.

— Não se atreva a rir de mim! — Ana faz cara de brava.

— Perdão minha vida!

Puxo Ana para que ela se sente em meu colo, acaricio seu rosto e depois sua barriga, onde cresce o fruto de nosso amor.

Ana puxa meu rosto contra o seu e me beija.

— Vou me arrumar que já estamos atrasados, Senhor Grey! — ela diz já se levantando, mas eu a puxo.

— Negativo senhorita Steele, minha quase senhora Grey. Cancelei todos os nossos compromissos, vamos ficar só nós três hoje.

Os olhos de Ana se iluminam e ganho mais um beijo antes de ela sair correndo para o banheiro.

— Eu disse que você não devia ter me permitido comer tanto.

Corro atrás dela e a encontro abaixada vomitando, seguro os seus cabelos enquanto ele põe todo o café pra fora. Assim que ela termina, eu a ajudo a lavar seu rosto e escovar os dentes.

Pego Ana no colo e coloco na cama, dou-lhe um bom copo de água. Ana toma tudo e se deita.

— Descansa meu amor, daqui a pouco eu volto com algo leve para você comer.

— Tá bom gatão! Eu te amo.

— E eu amo vocês! Estarei no escritório. — dou um beijo e saio.

Já na minha mesa, logo no sistema de empresa e abro o meus e-mails. Eu não pretendia trabalhar, mas enquanto Ana repousa vou adiantar algumas coisas.

— Bom dia, Senhor Grey.

— Bom dia Gail! Que bom que você veio até aqui, eu precisava mesmo falar com você.

— Pois não senhor!

— Como você já deve ter sido informada Anastasia está grávida e não tem passado muito bem. Ela acabou enjoando com o café e agora está descansando. Assim que ela acordar, por favor leve algo leve para ela.

— Pode deixar! Posso lhe dar os parabéns?

— Claro Gail, já disse que não é necessária toda essa formalidade, afinal você nos viu pequenos.

Levanto da minha mesa e ela vem me abraçar,

— Estou tão feliz senhor Grey. — Gail meio sem jeito me abraça.

— A partir de hoje somente Christian e Ana. Combinado Se...Christian. Volto logo com o seu café.

Gail trouxe um delicioso expresso e eu me concentrei em resolver algumas pendencias.

— Senhor Grey. — Taylor chama da porta.

— Entre Taylor.

— Desculpe interrompe-lo, mas acho que o senhor deveria ler isso. — Taylor me passa o seu tablet.

— Como isso aconteceu?

— Não sabemos senhor! Mas já estou em contato com Welch para descobrir.

— Isso não é nada bom.

— Posso saber o que não é nada bom Christian?



Obrigadapor lerem!!!

Deixem as suas estrelinhas🌟

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