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Capítulo 57

Olá amore, voltei...

Espero que gostem!

Bjs

Lu
😘

😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍

Pov Chris

Dois dias se passaram desde aquele maldito atentado que fez nossa vida se tornar um perfeito caos, além de termos segurança por todos os lados, estamos também sendo perseguidos pela imprensa.

No dia seguinte, quando saímos para a empresa haviam repórteres na porta do nosso prédio e na entrada da empresa, os nosso celulares tocam incessantemente assim como os telefones da empresa. E para ajudar Ana está piorando do tal estresse dela. Estou a ponto de enlouquecer!

Ontem durante o jantar em nosso apartamento sugeri a ela que adiássemos o casamento e ela se desesperou sem nem me dar a chance de explicar.

Tem sido assim pra tudo! Ela só fez chorar nesses dois dias, fora que estou tendo que obriga-la a comer. Minha sogra esteve aqui na empresa ontem pela manhã e as duas conversaram por horas e Carla a convenceu de ir ao médico, mas a teimosa da minha mulher não aceitou que eu a acompanhasse.

Hoje está marcado o depoimento dela, obviamente que eu não permiti que Ana fosse até a delegacia, então o investigador virá conversar com ela aqui sob minha supervisão é claro.

— Posso? — Ana pergunta espiando pela porta da minha sala.

— Desde quando a mulher da minha vida precisa pedir licença?

Ela vem na minha direção toda dengosa, parecendo uma menininha que teve pesadelo a noite e quer colo. Em nada parece a minha Ana decidida e forte, esta é a minha menina de tantos anos atrás.

Abro os braços e ela se aconchega em meu colo, aspirando o meu perfume. Ana solta um suspiro pesado enquanto afago os seus cabelos.

— Como você está?

— Bem, um pouco ansiosa na verdade com esse depoimento.

— Vai dar tudo certo, minha gatinha! — ergo seu rosto e a beijo delicadamente, mas logo Ana está puxando os cabelos da minha nuca. Sua língua invadindo a minha boca pedindo por mais.

— Quero você gatão!

E isso é suficiente para despertar o meu membro, aumento a intensidade do nosso beijo e Ana rebola pedindo por mais.

Minhas mãos passeiam pelo corpo dela em direção aos seus lindos e perfeitos seios, que aperto com força.

— Aii... — ela protesta já tirando minhas mãos — Doeu!

— Você sempre gostou com força baby, tá sensível hoje, minha gatinha?

Mas antes que eu possa retomar a nossa brincadeira meu irmão idiota abre a porta com tudo seguido por Susanna.

— Olá casal! — Elliot diz todo animado.

Ana se mexe no meu colo para se libertar, mas eu a seguro, ela me olha em confusão e eu apenas faço que não com a cabeça. Não quero Elliot ou Susanna me vendo de pau duro em pleno expediente.

— Susanna eu já havia avisado a senhorita que quando eu estou com minha noiva não devo ser perturbado.

— Caraca mano, nem aqui vocês desgrudam? — Elliot diz em tom de brincadeira, mas eu o fuzilo com os olhos.

— Perdão senhor Grey eu tentei impedi-lo, mas...

— Não brigue com a Susanna. — Elliot sai em defesa dela — Eu vim aqui avisar pessoalmente que acabei meu depoimento com o investigador mal humorado e agora é a vez da Aninha. Mano aquele cara me tratou como se eu que tivesse atirado em você.

Espero que este investigador de merda não ouse tratar a minha mulher assim, ou não respondo por mim.

— Vamos logo acabar com isso então. — digo tentando não transparecer a minha raiva.

Ana se levanta e vamos os dois de mãos dadas em direção a sala de reuniões onde o investigador Clark nos aguarda.

— Boa tarde investigador.

— Boa tarde senhor Grey, Senhorita Steele como vai.

— Bem, obrigada!

Clark fica nos observando por algum tempo e depois solta um risinho debochado. Ana percebe também e aperta a minha mão, o que não passa desapercebido a ele.

— Senhor Grey minha conversa hoje é com a senhorita Steele, somente com ela, o senhor já deu o seu depoimento ontem então peço que nos de licença.

— Não estamos na sua delegacia investigador, está é a minha empresa. Aqui o senhor não manda.

— Christian, acalme-se! — Ana diz ma posso notar o quanto ela está nervosa.

Não posso deixá-la sozinha, ela anda tão abalada.

— Senhor Grey não dificulte o nosso trabalho, queremos tanto quanto o senhor descobrir quem fez isso.

— Já lhe disse quem fez isso.

— O senhor sabe que não temos prova.

—Chega! Vamos logo acabar com isso. Amor pode ficar tranquilo, eu estou bem e se por acaso me sentir mal mando te avisar.

— Ana, tem certeza baby?

— Sim tenho! Prometo que te chamo se eu precisar. — ela finaliza e me dá um selinho.

Saio da sala extremamente irritado, morrendo de raiva para ser honesto. Sigo a passos firmes até minha sala, alguns funcionários me cumprimentam ao passar por mim, tento ser cordial mas acho que não tenho muito sucesso.

— Susanna peça a todos os diretores para me enviarem os relatórios semanais de seus setores no máximo em uma hora.

— Imediatamente senhor Grey.

Preciso ocupar a minha mentepara não invadir aquela sala de reuniões, enquanto não recebo os relatórios quepedi, pego um contrato e começo a lê-lo com o máximo de atenção. O problema éque isso não é suficiente para me desligar do fato de Ana ainda estar lá e acada cinco minutos confiro as horas.

Depois de ler dois contratos, dos quais não tenho a mínima ideia do que tratavam, resolvo que não vou mais esperar. Me levanto decidido a dar um fim nesse depoimento de Ana, mas para meu alivio ela surge na minha porta.

— Ohh gatinha graças a Deus, eu estava tão preocupado.

— Estou bem, gatão. — Ana passa os braços por meu pescoço — Foi tão desagradável, Elliot tem razão sobre o investigador, ele também me tratou como uma criminosa.

— Eu mato aquele desgraçado! — tento tirar os braços de Ana de mim, mas ela se aperta ainda mais ao meu corpo.

— Christian, para! A única coisa que eu preciso agora é que você me leve pra casa e cuide de mim.

— Como dizer não a um pedido desses? Para casa então minha linda.

Aviso minha PA que estou de saída e peço que ela mande Taylor nos aguardar no estacionamento em 10 minutos.

Guardo meus pertences pessoais e Ana vai até a sala dela pegar sua bolsa.

(...)

— Que tal um banho? — pergunto beijando o seu lindo pescocinho assim que passamos pelo elevador de nosso apartamento e ela se arrepia como sempre.

— Vai você gatão, estou faminta. Vou pedir a Gail para me preparar um lanche e já subo.

Estranho o fato dela não querer um banho a dois, mas não protesto. Subo ao nosso quarto e tomo meu banho sozinho, levo muito mais tempo do que de costume para um banho sem ela, faço a barba no chuveiro na esperança de Ana aparecer, mas nem sinal.

Saio do chuveiro, seco meu corpo visto uma calça de moletom e uma camiseta. Um pouco de perfume e pronto.

Quando saio do nosso closet rumo ao nosso quarto encontro Ana deitada em nossa cama só de calcinha.

— Que vista!

A danada me olha por cima do ombro sorrindo. Fez de propósito!

Avanço sobre seu corpo, beijando suas pernas, sua bunda perfeita, passando por suas costas. Chego no seu pescoço e mordo seu ouvido.

— Quero comer você assim! Mas antes de tudo vou te chupa bem gostoso minha gatinha.

Viro o corpo de Ana e ataco seus seios com brutalidade. Ela protesta da mesma forma que fez mais cedo na minha sala.

— Tá machucando, amor.

Me livro das minhas roupas e volto a suga-los, mas desta vez com mais delicadeza.

— Isso gatão! Aahhh...

Vou descendo em direção ao meu lugar favorito e quando chego na sua intimidade deliciosa esqueço a tal delicadeza rasgo sua calcinha e a chupo.

Não demora para Ana se desmanchar na minha boca.

Subo de volta beijando seu corpo e minha gatinha ansiosa puxa meu rosto para o dela e me beija com paixão.

Encaixo meu membro em sua entrada encharcada e Ana geme. Começo a me mover lentamente sem pressa. Distribuo beijos no seu pescoço quando sou surpreendido por Ana me empurrando.

— Christian para!

— Que foi gatinha?

— Estou me sentindo mal, sai Christian. — ela me empurra com mais força — Esse seu perfume tá muito forte.

Ela se levanta correndo e vai para o banheiro.

— Quando é que você vai me dizer o que está acontecendo? Agora pra completar tá com nojo do meu cheiro. O que mais falta Anastasia? — grito do quarto e ela não responde.

Quando chego no banheiro Ana está agachada no vaso vomitando. Me aproximo para segurar os seus cabelos, mas ela não deixa.

— Sai daqui.

— Ana me deixa te ajuda.

— Saiii...

O que está acontecendo com minha vida? Ana está cada dia mais estranha, tudo está de cabeça pra baixo. Será que eu nunca vou ter paz?

Ela está abaixada, em silêncio, fico naquele impasse de me aproximar ou não! Resolvo descer até a sala e me sirvo de uma dose de Whisky, não tenho esse costume, mas hoje preciso.

Eu só quero uma vida tranquila com Ana, será que é pedir demais?

De uma dose, já foram quatro... nada de Ana descer...

Quando termino minha quinta dose, resolvo que já é hora de voltar para o quarto. Ana e eu precisamos conversar. Eu quero entender o que está acontecendo com minha mulher.

Quando chego ao topo da escada escuto um barulho alto vindo do quarto, parece o som de algo quebrando.

Corro assustado para ver o que houve e me deparo com Ana desacordada.

— Anaa...

Obrigada por lerem!

Deixem suas estrelinhas! 🌟

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