Capítulo 44
Oiiiii... cheguei!
Capítulo cheio de emoções, espero que gostem!
Bjs
😘
Lu
Pov Christian
Saímos como dois loucos do restaurante, Elliot dirigia em alta velocidade pelas ruas de Seattle, mas não ainda não era rápido o bastante pra mim.
— Vai cara, acelera!!
— Mano calma, é isso que ele quer te desestabilizar. Deixar você maluco, tenho certeza que as meninas estão no ateliê em segurança.
— Eu só vou me acalmar quando eu estiver com Ana em meus braços.
— Por que você não liga pro tal segurança novo, como é mesmo o nome dele?
— Luke Sawyer. Boa Lelliot, vou ligar agora.
Tento várias vezes ligar para o celular de Sawyer, mas só dá caixa de mensagem.
— Merda! — bato com os punhos no painel a minha frente — Elliot pelo amor de Deus anda com essa merda!
Maldita hora que aceitei sair com meu irmão pra almoçar do outro lado da cidade e maldito trânsito de merda que não anda!
Resolvo contatar Taylor.
— Senhor Grey. — atende Taylor antes do segundo toque.
— Taylor, encaminhei para o seu telefone uma mensagem que eu recebi. Reúna Barney e Welch e descubra a origem da mensagem e quero que me mandem imediatamente a localização de Ana.
— Imediatamente senhor!
— E a segurança extra?
— Está aqui na empresa para que o senhor a entreviste conforme tratamos.
— Ok, vemos isso depois. Agora preciso saber que minha mulher está em segurança.
Mal desligo a chamada e sinto meu telefone vibrar pego na esperança de ser Ana, quando olho outra mensagem anônima.
OLHA SÓ?! UMA LOIRA E UMA MORENA! MINHA DIVERSÃO ESTÁ GARANTIDA HOJE.
— Porra! Acelera essa merda Elliot.
— Christian por Deus eu to indo o máximo que posso.
— Toma um incentivo!
Jogo meu telefone em cima do meu irmão, que mesmo conduzindo o carro consegue ver a mensagem.
— Ai Caralho! Minha ursinha não! — se apavora ele.
Sinto meu corpo ser jogado pra trás quando Elliot pisa com tudo no acelerador.
Em poucos minutos estamos em frente ao Atelier, mal meu irmão estaciona e eu saio correndo como um maluco atrás delas, mas sou informado pela recepcionista do local que elas saíram tem alguns minutos.
— Merdaaa!!! — esbravejo ao entrar no carro.
— O que foi cara?
— Elas já foram, mas para onde?
— Estou tentando falar com Kate cara.
Não posso deixar que o desespero me domine, preciso pensar, chega uma nova mensagem no meu celular, é Barney com a localização.
AS SENHORITAS ESTÃO A CAMINHO DO SEU APARTAMENTO SENHOR.
ATT
BARNEY
—Elas estão indo pra minha casa. — digo, mas ainda não me sinto aliviado, meu peito está apertado, um medo estranho que não consigo explicar.
Elliot dirige rumo ao meu apartamento e quanto mais nos aproximamos maior é a minha angustia.
Por mais que meu irmão esteja tentando transparecer calma posso ver pelo modo como ele aperta o volante.
Meu celular toca, olho no visor e diz número desconhecido, eu fico meio indeciso se atendo ou não.
— Atende logo porra, pode ser notícia delas.
—Alô.
— Boa tarde, meu nome é Mary eu falo do Seattle Medical Center. O senhor é parente de Anastasia Steele?
— Ela é minha noiva, diga logo o que aconteceu com ela?
— Acalme-se senhor, sua noiva sofreu um acidente, o doutor John vai explicar melhor assim que o senhor chegar.
— Mas ela está bem?
— O doutor vai falar com o senhor pessoalmente. Até logo.
— Merda! Merda! Elas sofreram um acidente, estão no hospital que a mamãe trabalha.
A porcaria do celular apita mais uma vez e quando abro a mensagem meu corpo gela.
QUE COMECEM OS JOGOS GREY!
— Porra cara! — elliot diz alterado. — eu vou matar esse desgraçado, faço questão.
Elliot segue para o hospital e poucas vezes eu vi meu irmão tão alterado, logo ele que sempre enfrenta tudo com leveza e tranquilidade, mas não desta vez.
Elliot para o carro de qualquer forma e dispara hospital a dentro, claro que eu não estou diferente dele.
— Senhorita por favor informação sobre Katerine Kavanagh. — ele pergunta apressado.
E do corredor escuto a voz da minha cunhada.
— Aqui ursinho.
— Ai ursinha graças a Deus, você está bem linda?
— To amor, só quebrei o braço.
— Oi Kate você está bem? Cadê a Ana?
— Estou sim Christian, ela foi levada para fazer exames, mas estava acordada e bem quando chegou.
Boa tarde, — diz uma voz masculina atrás de mim. Você deve se lembrar de mim, sou o doutor John, cuidei de Anastasia há uns meses atrás.
— Sim doutor. Como ela está?
— Ela está bem. Eu pedi que ela fizesse exames por precaução já que ela bateu a cabeça, mas tá tudo certo já. Ela estava só esperando por você para leva-la para casa.
— Ela está bem mesmo doutor?
— Pode ficar tranquilo foi só um susto, eu só pedi a ela um repouso relativo nas próximas 48 horas, nada demais. Eu só quero que ela relaxe e fique em casa sem se estressar. Caso ela tenha dor de cabeça traga ela aqui, mas acredito que esteja tudo bem.
— Eu posso vê-la?
— Claro! Ela está estava na enfermaria fazendo um curativo e tá liberada já. Leve-a para casa e cuide dela.
— Obrigada mais uma vez doutor.
— Que isso. Espero só não os ver tão cedo por aqui. — o médico aperta minha mão e sai.
— Eu vou buscar a Ana.
— Mano quer que eu te espere pra te levar pra casa?
— Não cara eu vou ligar para Taylor nos pegar, leva a Kate pra casa. Vai cuidar dela — digo ao meu irmão — e Kate me desculpe por tudo isso.
— Não é culpa sua Chris. E além do mais Ana é uma irmã para mim e eu daria minha vida por ela. Cuida dela tá? — Kate me beija no rosto
— Eu juro que vou! E você cuida dela mano.
— Pode deixar, me liga quando chegar em casa.
— Eu ligo sim.
Meu irmão e Kate saem e eu volto até a recepção para descobri onde é a enfermaria.
— Por gentileza, onde fica a enfermaria?
— Final do corredor a direita, terceira porta.
— Obrigada! digo e saio apressado atrás da minha gatinha.
E quando finalmente meu coração se acalma e ao mesmo tempo se agita. Se acalma por vê-la bem, apenas com um curativo na testa e alguns arranhões e se agita porque meu maior medo na vida é perde-la.
—Oi. — me sento na cadeira próximo a ela.
— Amor! — assim que ela me vê seus lindos olhos se enchem de lágrimas.
— Passou! Eu to aqui gatinha e não vou deixar nunca mais alguém te machucar. eu prometo — digo segurando seu precioso rosto com minhas mãos.
— Me leva pra casa!
— Claro, e Luke onde está linda?
— Ele não se machucou, veio pra cá e foi liberado em seguida. eu disse a ele que descansasse por hoje pelo menos.
— Claro, você fez bem! Vou pedir ao Taylor que venha nos pegar.
Ficamos abraçados nas cadeiras da recepção sem dizer nada, eu fazendo carinhos nos cabelos de Ana enquanto ela brincava distraída com os botões da minha camisa.
— Senhor! — Taylor diz solenemente ao parar na nossa frente.
— Olá Taylor! Vamos linda! — digo e Ana apenas acena com a cabeça.
O caminho pra casa é estranhamente silencioso, isso não é comum. Achei que Ana iria me encher de perguntas e coisas do gênero, mas não, ela apenas olha distraída pela janela do carro durante todo o trajeto.
É claro que alguns jornalistas já foram informados dos acontecimentos e fazem plantão em frente ao prédio então Taylor entra direto no estacionamento sem dar chance de maiores perguntas da parte deles.
Faço a volta no carro e abro a porta para Ana.
— Vamos linda? — digo e novamente ela só acena com a cabeça. — Você está bem Ana?
— Estou amor — ela faz uma pausa olhando para longe — eu to com medo.
— Oh linda eu jurei a você que daria a minha vida para te proteger e falhei, mas isso não vai se repetir minha princesa eu dou minha palavra.
Ana se joga nos meus braços enterra sua cabeça no vão do meu pescoço.
— Vem linda! — levo Ana em meus braços até o elevador, Ana se mantém distante e isso está me matando.
As portas do elevador se abrem e eu vou direto para o nosso quarto, coloco Ana sobre a nossa cama e me sento em frente a ela.
— Conversa comigo. Você está chateada comigo por que eu não te protegi? Eu juro Ana que isso não vai acontecer, nem que... — sou calado com um beijo urgente
Ana avança sobre mim se senta montada no meu colo suas mãos puxando meu cabelo e tudo que sei neste momento é que preciso senti-la para acalmar o medo pungente que paira sobre nós.
Ela me puxa contra seu corpo com força, em nenhum momento nossas bocas se afastam e nossas mãos percorrem cada pedaço do corpo do outro buscando alívio e conforto.
— Eu preciso de você... — ela sussurra contra meus lábios.
Desço meus beijos pelo seu pescoço, ela está tão entregue e gemendo, meu pau está muito duro dentro da minha calça.
— Por favor.... — ela implora...
Sem dizer uma palavra, rasgo sua blusa com violência, a visão dos seios perfeitos de Ana me excita, eu abocanho seu seio com vontade, mordendo, apertando e estimulando. Ana rebola no meu colo em busca de seu alivio.
— Me fode gatão... eu quero agora... com força. — ela grita.
Pode parecer estranho, mas eu preciso dela tanto quanto ela está precisando de mim, hoje o medo de perde-la foi enorme, não consigo visualizar a minha vida sem a MINHA ANA... ela é minha! Sempre foi e sempre será...
— Abra minha calça — peço com a boca ainda em seus seios, dando a atenção que eles merecem.
Ana abre minha calça apressada e puxa meu membro pra fora da cueca, ela ergue sua saia e eu rasgo sua calcinha de renda delicada e antes que eu possa sequer pensar em fazer algo Ana senta com tudo no meu pau me levando ao paraíso.
— Porra Anastácia....
— Christian.... — ela grita quando me sente todo dentro dela.
Aperto a bunda de Ana com força, e ela começa a se movimentar.
— Isso gostosa, rebola no meu pau vai.
— Ahhhh....
Ana quica e rebola enquanto me perco no seu corpo perfeito.
— Mais forte gatão, eu preciso de mais...
Aperto seus quadris com força, nossos corpos encaixados, deito na cama e começo a me movimentar, Ana desce e eu subo, uma sincronia perfeita.
Ela agarra as minhas coxas e crava suas unhas, seu ventre me aperta com uma força absurda, ela está no seu limite, e eu não estou longe...
— Vem comigo Ana.... — grito sentindo meu membro pulsar forte!
— Christian eu vou..... ahhhh merda...
Ana grita se desmanchando sobre meu corpo e meu olhar, a aperto, contra meu corpo com bastante força, meu membro pulsa e incha dentro da minha mulher, não consigo segurar mais...
— Ana.....
Grito enquanto me derramo dentro dela. Ana desaba no meu peito e eu ainda me movimento. Nossas respirações aceleradas, roupas rasgadas, corpos suados, e um silêncio confortável...
— Vem, vamos tomar um bom banho e depois jantar.
— Não vou... quero ficar aqui.
— Um banho de banheira relaxante, nós dois juntinhos...que tal?
— Só banho? — ela pergunta mordendo o lábio.
— De forma alguma, você merece tratamento completo. Fica aqui relaxando enquanto eu arrumo tudo.
Levanto da cama e me livro das minhas roupas no caminho, entro no banheiro e já coloco a banheira pra encher.
Enquanto espero resolvo deixar tudo mais romântico e especial para a minha linda. Acendo algumas velas e as ajeito ao redor da banheira, coloco os sais de banho que Ana gosta e coloco uma música suave no aparelho de som.
Eu estava programando uma noite romântica com Ana antes de tudo isso acontecer e agora mais do que nunca acho que merecemos isso.
Na bancada do banheiro Gail deixou um champanhe e uma tigela de morangos, ajeito tudo perto da banheira e me afasto para ver como ficou.
— Tomara que ela goste.
Volto ao quarto e a visão que tenho desperta meu pau a vida novamente, Ana deita de bruços seminua.
Subo na cama e vou distribuindo beijos pelo seu corpo, e quando chega na sua bunda gostosa eu mordo de leve e ela grita.
— Eu não resisti. Vem, tenho uma surpresa.
Cubro os olhos de Ana e a levo até o nosso banheiro.
—Eu tinha planejado algo especial para nós dois essa noite antes de toda essa confusão, espero que você goste. — digo e descubro os seus olhos.
— Christian... — Ana se joga em meus braços. — Eu amei gatão.
— Eu fiquei com medo de você achar que não era um bom momento.
— Todos os momentos são perfeitos com você meu amor!
Entramos na banheira e ficamos por um longo tempo apenas nos sentindo, aproveitando a presença do outro, mas claro que minha gatinha safada não ia deixar só nisso.
Fizemos amor bem devagarinho com direito a muito beijos e muitas juras de amor e quando a água começou a ficar fria a gente foi pro chuveiro parra tirar a espuma.
— No fim não aproveitamos os morangos. — ela diz com cara de safada e eu rio.
Claro que ela já tá querendo mais. Minha gatinha insaciável.
— Você vai me matar assim, vamos jantar primeiro.
Vestimos apenas um roupão, sei que a segurança está pela casa, mas eles têm a orientação de não nos atrapalhar, seguimos para a cozinha onde Gail deixou nosso jantar arrumado no forno.
Ana e eu arrumamos tudo na bancada mesmo e jantamos em silencio, mina cabeça está a mil e sei que a dela também. Tem tantas coisas que eu queria perguntar a ela, mas hoje não. Hoje vamos apenas relaxar.
Jantamos em silencio, cada um imerso em seus pensamentos e assim que terminamos ficamos em frente a lareira abraçados namorando, mas Ana logo adormeceu no meu peito.
Levei ela no meu colo até a nossa cama e ajudei ela a tirar o roupão, ela se ajeita na cama e eu a cubro com o edredom visto uma cueca e a calça do pijama e deito ao seu lado.
Quando estou quase me entregando ao sono meu maldito telefone apita mensagem.
Isso foi só uma demonstração do que posso fazer! Aproveite suas últimas noites com ela, pois logo é na minha cama que ela vai dormir nua.
Obrigada por lerem!
Deixem suas estrelinhas!
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