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Capítulo 41

Oiiiiii...

Espero que gostem!

Bjs 

Lu😘

🍽🍾🍽🍾🍽🍾🍽🍾🍽🍾🍽🍾

POV Anastasia

Estou olhando para esse homem na minha frente que fala como um papagaio, o que ele pensa que eu sou? Acha que eu sou otária o bastante pra cair na conversinha medíocre dele?

Coitado! Se acha esperto, a começar pela comida, não iria me arriscar em comer, e nem beber nada. Enrolei bem!

Essa história da vida dele está um quebra cabeça que eu preciso montar. Sei que essas indiretas de hoje fazem parte dele. Pensa Ana!

Observo a demora dele em servir o champanhe, ah querido definitivamente você é um idiota, nunca que vou cair no seu golpe.

Discretamente aviso Luke por mensagem para tocar a campainha e pedir pra falar com Cross. E assim foi feito! Troquei as taças e ele nem percebeu.

Idiota!

Agora estou aqui falando como uma maritaca, e vendo ele perder os sentidos na minha frente.

Até que apaga!

— Idiota! Achou mesmo que eu ia cair nessa. — digo ainda sentada o encarando atônita.

Preciso reagir! Não terei oportunidade como esta.

Levanto e começo a revirar as gavetas dos armários da sala, mas não encontro nada de promissor, resolvo entrar na primeira porta que encontro. É o escritório do desgraçado.

Vou olhando os documentos sobre a mesa dele e tirando fotos de tudo que eu acho que possa ser importante, mas nada me parece comprometedor.

Diploma da faculdade, certificados de diversos cursos, documentos das propriedades, até que uma pequena caixa de madeira me chama atenção no fundo do armário que fica atrás da mesa do Cross.

Abro com cuidado e dentro para meu total espanto tem uma chave.

Merda! E agora como eu voufazer para saber de onde é esta chave? E o mais importante, por que esta chaveestava tão bem guardada. Pensa Ana! Pensa...

Saio do escritório tentando fazer o mínimo de ruídos, dou uma olhada rápida no sofá e ele ainda está na mesma posição apagado.

Decido avançar em minhas buscas no andar de cima da imensa casa ostensiva de Gideon Cross.

Ao final da escada vejo a minha frente um longo corredor com decoração clássica e iluminação sutil e várias portas.

— E agora Deus? Como eu vou descobrir? Não sei por quanto tempo ele vai permanecer apagado, preciso ser rápida.

Abro a primeira porta a minha direita, é um quarto que pela decoração impessoal acredito ser para hóspedes.

Fecho a porta com cuidado e parto para a seguinte do outro lado do corredor e encontro exatamente a mesma coisa, fecho a porta frustrada.

— Vamos Ana, para a chave está bem guardada, tem que ser algo bem escondido.

Ando até o final do corredor e vejo uma escada, acredito que seja um tipo de sótão

— Bingo Anastasia!

Subo as escadas e coloco a chave na maçaneta, quando ouço o barulho dela abrindo meu coração dispara.

Respiro fundo e entro no quarto. Tudo está escuro, procuro um interruptor e quando a luz se acende eu entro em pânico.

— Jesus Cristo!

Eu não acredito no que eu estou vendo, o quarto está repleto de reportagens e fotos sobre Christian...

Eu não sei o que pensar, continuo analisando e vejo fotos de quando éramos mais jovens, fotos de Christian com o pai de Amélia.

O que mais me assusta é a espécie de um plano que tem no centro do quarto, onde bem no meio tem uma foto de Christian com um X na cor vermelha sobre o rosto de Chris.

— Esse homem é louco. — sussurro enquanto tiro algumas fotos.

Ando de um lado a outro dentro desse quarto macabro, tentando forçar meu cérebro a funcionar, estou com medo. Cross é muito pior que imaginávamos.

Estou dentro casa de um homem que quer matar meu noivo, nos roubar e me ter como recompensa.

Eu preciso sair daqui, estou sufocada. Saio do quarto, fecho e vou até o escritório, deixo a chave no mesmo lugar, Cross continua na mesma posição o que mostra que ele usou uma dose enorme de droga.

Ao chegar na sala esbarro na sua governanta.

— Me desculpe senhorita — ela diz sem graça

— Que isso, eu que peço perdão, fui ao banheiro e acabei me distraindo com a decoração da casa que é belíssima por sinal.

— Sim. Sua companhia parece que dormiu! — ela olha para Cross

Meu Deus mal sabe que ela trabalha para um monstro.

— Sim, eu já vou indo, amanhã trabalho cedo.

— Tenha uma boa noite!

— Igualmente.

Digo e ela sai, pego minhas coisas e dou uma última olhada para esse monstro. Nunca que eu vou permitir que ele encoste o dedo em Christian.

Saio da casa e uma chuva fina cai. Preciso voltar correndo para os braços do meu homem.

Quando eu lembro de como poderia ter terminado isso, lágrimas vem aos meus olhos.

Encosto no carro e me permito chorar, porque agora ele vai ficar com mais raiva ainda.

— Senhorita Steele! O que aconteceu? — Luke aparece gritando.

— Nada. Eu to bem. Só quero ir pra casa! — respondo

Abro a porta do carro e eu afundo no assento, em minha mente está gravada a imagem daquele quarto e daquela foto de Christian, respiro fundo tentando parar as minhas lágrimas que teimam em sair.

Ligo o carro e saio rumo ao nosso apartamento, seguida de perto por Luke.

Graças a Deus o trajeto é curto e em poucos minutos paro o carro no estacionamento do prédio, desço do carro e disparo rumo ao elevador que me aguarda com as portas abertas, digito o código de nossa cobertura e ele começa subir rumo a segurança do meu lar, do meu homem.

Tudo que quero e que preciso neste instante é me sentir protegida nos braços do homem que eu amo e também ter a certeza de que ele está em segurança.

E quando as portas do elevador se abrem lá está ele, lindo com o cabelo bagunçado, seu rosto expressa nervosismo.

— Por Deus Anastasia, euestava a ponto de ir busca-la pessoalmente. Por que dessa demora toda? — Ele meenche de perguntas, mas assim que me olha com mais atenção seu rosto passa depreocupado para furioso.

Me jogo em seus braços e choro, deixo todo o medo e toda a angustia em meu peito sair. Sinto todo meu corpo tremer.

— O que aconteceu? Diga que aquele bastardo não tocou em você, Ana. — ele me aperta em seu peito e aos poucos vou me acalmando.

Ando até o sofá e me apoionele e Christian me segue.

— Fala comigo por favor gatinha! Diga alguma coisa. Ele te machucou baby?

— Não, mas ele queria amor.

— Como assim? Conta isso direito Ana.

— Ele é muito pior que pensávamos. Cross quer vingança, Christian.

— Vingança por que? Não estou entendendo.

— Você lembra de quando Alun te contratou? Lembra de que outra pessoa perdeu a vaga por isso? Pois é Christian, Gideon era essa pessoa.

— Como você descobriu isso?

— Gideon tinha planejado me dopar essa noite e provavelmente ele iria... — não termino a frase.

— Filho da puta!

— Mas eu disse a você que era mais esperta que ele né? Eu troquei as taças e que acabou dopado foi ele. — digo e ele sorri orgulhoso.

— Só por ele ter pensado em te tocar eu tenho vontade de ir até lá e mata-lo com minhas mãos.

— Isso não é tudo amor! Eu aproveitei que ele estava apagado e revirei a casa.

— E o que você descobriu?

Levanto e pego meu celular na minha bolsa.

— Olhas as fotos! — digo estendendo o telefone.

Christian analisa com atenção tudo que consegui registrar, inclusive o quarto macabro.

— Você nunca mais chega perto desse desgraçado entendeu? — Christian vem até mim e me aperta novamente em seus braços. — Eu não me perdoaria se ele te fizesse algo.

— Se eu não tivesse aceitado o convite dele não saberíamos nada disso. Admita que eu fui genial.

— Genial e imprudente. — ele responde — Agora vem que eu vou cuidar de você.

Christian me leva em seus braços até o nosso quarto, ele me coloca no chão e segue para o banheiro. Ouço ele preparando a banheira e logo em seguida ele volta.

— Vem, preparei um banho para você! — ele me puxa em direção ao banheiro.

Christian tira a minha roupa com cuidado e devoção, como se eu fosse um objeto raro e extremamente quebrável.

Entro na água quente e aos poucos meu corpo vai relaxando.

— Você não vem? — pergunto dengosa.

— Não gatinha!

— Por favor...entra aqui comigo! — uso minha melhor cara de inocente e funciona.

Christian tira sua roupa e senta atrás de mim na banheira, apoio minhas costas em seu peito e sinto seus carinhos em meus braços.

Ficamos ali abraçados por um longo tempo, apenas aproveitando a presença um do outro, mas por mais que eu tente não sai da minha cabeça o fato de Cross querer Christian morto e isso me apavora. Tremo com o pensamento.

— Com frio gatinha?

— Sim! — minto. Não quero assusta-lo ainda mais, sei que em sua mente paira o mesmo medo que o meu. Perder-me!

—Vem vamos sair então. — ele diz já se levantando.

Nos secamos eu coloco apenas uma camisa dele.

— Quer que eu prepare algo para você?

— Não estou com fome. — faço um bico e ele beija.

— Você tem que comer!

— Não quero gatão. Só quero ficar agarradinha com você. — ele me olha sério e eu o beijo. — Por favor!

— Vou me sentir melhor se você comer algo. Por favor? Um sanduíche e um suco. — ele pede e como resistir a esse olhar.

Christian caminha até mim e tira de minhas mãos a toalha que eu tinha nada mãos e começa a secar meus cabelos.

Me inclino na cadeira, fecho os olhos e aproveito as mãos firmes de Christian massageando meu couro cabeludo.

— Vou preparar seu lanche — ele diz no meu ouvido e sinto minha pele se arrepiar — Não fique com esse cabelo molhado, seque ele com o secador enquanto eu vou até a cozinha.

— Sim, senhor mandão!

— Não estou sendo mandão, estou apenas cuidando da minha mulher. — ele diz sério.

— Sua? Não assinei nada ainda que me faça sua mulher. — eu provoco.

— Ohh gatinha, não preciso de um papel para saber que você é minha. Todo seu corpo grita isso a cada respiração sua. — ele diz com sua boca a centímetros da minha.

Me estico para beija-lo, mas ele se afasta.

— Volto já — ele sai rindo.

Já que não tenho outra alternativa vou até o banheiro, pego secador e seco os meus cabelos. Assim que os fios estão secos volto para a cama para esperar o banquete que o senhor Grey está preparando.

E logo ele entra pela porta do quarto com uma bandeja em mãos, sobre ela dois copos de suco e alguns sanduíches.

— Obrigada senhor Mandão.

— Não gosto desse novo apelido. — ele diz e eu rio.

Pego o sanduíche e o suco e nossa, está incrível!

Christian me observa atentamente com o olhar confuso e só agora percebo que estou faminta.

— Não comi e nem bebi nada lá. — digo esclarecendo enquanto termino o segundo sanduíche.

— Satisfeita? — ele pergunta

— De comida sim... — ele tira a bandeja e eu me arrasto pra cima dele.

— Hora de dormir!

— Não quero dormir gatão...quero você!

— Gatinha, o dia hoje foi bem cansativo pra você e amanhã será muito mais. Vamos dormir baby!

Ele se deita e me puxa para que eu me aconchegue em seus braços, mas não estou nem um pouco afim de deixa-lo dormir.

Empino minha bunda e encaixo no seu membro que imediatamente ganha vida e ele suspira frustrado.

— Você pode por favor parar de esfregar essa bunda deliciosa no meu pau? — ele pergunta no meu ouvido fazendo meu corpo se acender.

— Apenas me ajeitando confortavelmente para dormir.

— Vamos descasar amor! Te amo minha gatinha

— Também te amo...

E por mais que eu diga que não o cansaço me toma e logo caio no sono na segurança dos braços do meu homem.

Obrigada por lerem!!

Deixem suas estrelinhas🌟

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