Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 4

Pov Christian

Depois da reunião desta manhã fiquei com meu pai em sua sala para que ele me falasse sobre os novos projetos tecnológicos que estamos desenvolvendo e os possíveis parceiros para a execução.

Olho no meu relógio e já passa do meio dia.

— Vou sair para comer alguma coisa pai? Quer algo?

— Não filho, vou almoçar com Ray.

— Continuamos depois!

Saio da sala da presidência e sigo pelo corredor em direção aos elevadores. Ao passar pela porta de Anastasia ouço o movimento lá dentro e uma ideia me passa pela cabeça.

— Bom dia, senhorita Hanna. A senhorita Steele já saiu para almoçar?

— Ohh! Bom dia, senhor Grey. Não, ela está na sala dela.

Ótimo, isso que eu precisava.

— Por favor não deixe que ela saia, se por acaso ela tentar sair diga que me espere. Entendido?

— Perfeitamente senhor Grey!

Saio da empresa animado em direção ao restaurante que ela sempre adorou. Será que ainda gosta?

O restaurante fica a poucos minutos do escritório e não demora já estou fazendo o meu pedido ao garçon. Peço um pouco de tudo que ela adorava e digo ao rapaz que embrulhe para a viajem.

Volto correndo para o escritório e vou direto para a sala dela.

— Ela está aí ainda certo? — pergunto a secretaria de Ana que parece se assustar com minha presença.

— Sim senhor, vou anuncia—lo.

— Não é necessário, obrigada! — digo saindo sem esperar que Hanna responda.

Bato na porta e ouço sua linda voz dizendo para que eu entre.

— Oi, como eu vi que a senhorita não saiu para comer eu trouxe isso — diz erguendo as embalagens.

— Obrigada Christian! Me acompanha?

Ela parece encabulada.

— Achei que não ia me convidar!

Durante a refeição ela fica calada, sua cabeça parece não estar aqui. Por que será?

Quero ser amigo dela, não quero que fique sempre essa situação desconfortável. Por mais que me doa eu quero ficar perto dela, nem que seja só para observa-la de longe sendo feliz.

Para quebrar o silêncio decido puxar assunto.

—Como estão os preparativos do casamento?

— Nada definido ainda— responde ela franzindo a testa. Ela sempre fazia isso quando estava brava.

— E você? Como está Leila?

Que pergunta doida, eu vou lá saber quem é essa.

— Leila? Quem é Leila?

— Não se faça de bobo, Christian. Leila! A amiga da Mia que estudava conosco. Aquela sua amiguinha que foi embora com você?

Essa mulher deve estar brincando comigo. Ela sabe que eu era doido por ela, viajei sozinho e sofri o diabo longe dela.

— Do que você está falando? Eu viajei sozinho!

Ela se levanta da mesa e vai em direção a porta, suas pequenas mãos estão em seu peito e seu rosto expressa dor.

A minha linda menina parece tão frágil e desprotegida. E antes que eu perceba estou segurando o seu braço trazendo seu corpo para junto do meu.

E ter ela tão perto, sentindo o doce cheiro do seu perfume me faz perder completamente o controle e a beijo com todo meu amor e minha saudade. De início ela tenta lutar contra meu beijo, mas aos poucos seu corpo vai amolecendo, ela para de bater em meu peito e passa a retribuir meus beijos.

Nossas línguas exploram cada cantinho do outro e nesse momento que se foda tudo, Anastasia está em meus braços.

— Ana, eu sempre te amei. Durante todo esse tempo eu nunca te esqueci. — digo a ela entre pequenos beijos carinhosos.

— NÃO! — diz ela me empurrando para longe.

— Nunca mais faça isso diz Ana e sai correndo.

Eu não entendo, porque ela acha que eu fui embora com outra? Por que ela me deixou? Por que ela está noiva do meu irmão?

Fico ali sentado tentando entender tudo que aconteceu quando noto que Ray está na porta.

— O que aconteceu filho? — pergunta Ray

— Não sei Ray, não sei! Eu estava saindo para comer algo e quando passei pela sala da Ana e tive a ideia de comer com ela, passei naquele restaurante que ela gostava e trouxe. Eu só queria ficar perto dela, não queria estragar tudo. — digo escondendo o rosto nas mãos.

Ray fecha a porta e vem sentar ao meu lado e fica apenas me olhando por um longo tempo.

— Sabe Christian, foram dias difíceis depois que vocês terminaram e você foi embora. Eu nunca entendi o que aconteceu.

— Nem eu Ray!

— Lembro, perfeitamente do dia que você veio até aqui na empresa para falar das suas sérias intenções com minha filha — diz Ray rindo.

— Sim eu queria que você soubesse que eu ia voltar e me casar com Anastasia.

— Então no dia seguinte, entro em casa após uma reunião e encontro minha filha desolada.

— Eu não fiz nada Ray, eu te juro que não fiz nada para magoa-la.

— Christian, eu conheço você e seu irmãos desde que usavam fraldas. Mas voltando a história... Nos dias que se passaram ela não queria comer e nem ver as meninas. Ficava só deitada na cama dela. Nem chorar, chorava mais. As semanas se passaram e ela não melhorava, estávamos apavorados. Um dia tomei a decisão de tirar Ana daquele quarto na marra se fosse preciso. Fui até o quarto dela e quando abri a porta pronto para arrasta-la para fora, encontro minha filha desacordada com um vidro de remédio ao seu lado.

Não consigo dizer nada, estou arrasado. Ana tentou se matar! Por que? Isso não faz sentido, foi ela que disse que não queria mais.

— Filho — diz Ray segurando minhas mãos — ela queria desistir da vida!

— Eu não entendo Ray! Foi ela que não me quis mais. Por que?

— Eu não sei porque meu filho, eu só sei que foi muito difícil para ela superar. Sabia que foi Elliot que a ajudou. Por meses ele foi até nossa casa todos os dias para fazer companhia a ela. Levou muito tempo até ela realmente deixar ele se aproximar.

Só consigo sentir raiva, raiva dela, raiva de mim, raiva de toda essa merda.

— Era para ser eu casando com ela.

Sinto as lágrimas escorrendo pelo meu rosto.

Então sofremos os dois que nem loucos pela separação, mas por que meu Deus? Qual a razão de tudo isso?

— Filho, não pressione ela! De um tempo para que ela entenda tudo isso que está acontecendo. Tudo o que ela sente.
Ela está muito confusa. Ana se sente culpada em estar com seu irmão e acho que você entenda o motivo. — diz Ray já saindo.


Pov Elliot

Ana me mandou uma mensagem mais cedo dizendo que queria me ver.
Confesso que fiquei surpreso, Ana está tão estranha nos últimos dias.

Paro meu carro em frente a empresa, nossa nem lembro a última vez que vim até aqui, acho que era criança ainda, tranco o carro e saio.

Espero que não seja tarde para almoçarmos.

Passo pela recepção para me identificar, sim identificar, digamos que não sou conhecido por aqui e sigo para os elevadores.

Quando as portas se abrem Ana sai correndo e chorando.

— Ana! O que aconteceu, minha linda?

— Elliot! Me tira daqui, por favor, me tira daqui.

Ela se joga contra meu corpo e me beija avidamente. Isso nunca aconteceu, os beijos dela sempre foram doces e calmos.

Algo aconteceu e eu tenho uma suspeita.

— Olha, eu adorei o seu beijo, não me leve a mal, mas essa não é você. O que aconteceu?

— Nada, eu só quero ir para casa. Por favor!

— Quer sair comer algo?

— Eu já comi, você demorou. — diz ela fungando.

— Me fala o que aconteceu? Foi meu irmão né?

Ela não responde, apenas esconde o rosto em meu peito e isso basta para confirmar.

— Eu vou matar Christian!

— Elliot não! Não foi nada demais, nós apenas discutimos. Por favor me leva para casa.

— Tudo bem! Vamos.

Christian que me aguarde, pego ele em casa. Merda, eu estou com tanta raiva daquele idiota. Pra que ele voltou? Estávamos tão bem.

Ana e eu evoluímos tanto, aprendemos a gostar um do outro.

Ahh ele vai me ouvir hoje...

Deixo Ana em frente à casa, não vou descer.

— Fica comigo. — diz ela com cara de menina.

— Não posso! Vou resolver um problema.

— Por favor! — diz ela e posso ver o quanto ela está frágil e isso só aumenta a minha raiva.

— Tudo bem, eu fico.

Ficamos na sala vendo filme abraçados e ver ela assim por acusa daquele idiota outra vez me faz lembrar do passado.

Quantas vezes vi minha menina assim, chorando baixinho por causa daquele panaca.

Achei que ela tinha esquecido o que passou, que eu tinha feito ela esquecer, que eu a fazia feliz, mas vejo que não e isso faz eu me sentir um merda de homem.

— Logo as meninas vão chegar diz ela olhando em meus olhos.

— Entendido, já estou indo então. Você vai ficar bem?

— Vou sim, obrigada por cuidar de mim.

— Amo você Ana.

— Eu sei. Diz ela com um sorriso fraco.

Saio da casa da Ana em direção a minha casa, vou pegar meu irmãozinho. Ele que me aguarde. Entro em casa e ele está na sala com nossos pais, tomando um vinho.

— O que você fez com ela seu idiota?

— Do que você está falando Elliot?

Christian se levanta do sofá e fica me encarando.

— Meninos parem! — diz mamãe.

Nenhum de nós dois desviamos o olhar e muito menos ouvimos o que nossa mãe nos pede.

— Eu estive na empresa hoje e Ana estava chorando e eu sei que foi culpa sua. Você voltou para quê? Pra fazê-la sofre novamente.

Christian apenas baixa a cabeça sem dizer nada e isso me dá mais raiva ainda.

— Fala idiota, fala! O que foi que você fez?

— Parem agora! — diz papai com a voz alterada.

— Não é da sua conta Elliot.

— Não é da minha conta? Eu vi Ana chorar em meus braços por meses por sua culpa. Fui eu quem cuidou dela depois da merda que você fez.

— EU. NÃO. FIZ. NADA. PORRA. — diz Christian e se senta no sofá com as mãos em seu rosto. — Estava tudo bem! Estávamos passando todos os momentos juntos e eu fiz de tudo para que os últimos dias antes de eu viajar fossem especiais. Um dia antes de eu ir ela simplesmente terminou tudo e eu não sei porque. — Christian diz chorando — Cara eu não vim para casa pra estragar sua vida. Se ela escolheu ficar com você eu vou respeitar.

— Eu vou descobrir o que aconteceu e se for culpa sua eu juro que te mato.


Obrigada por lerem!

Deixem suas estre

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro