Capítulo 36
Oi meus amores...
Espero que gostem.
Bjs
Lu
😘
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Pov Cristian
Tive um dia de merda, não consegui me concentrar em absolutamente nada. Não fiz nada direito. Eu simplesmente não funciono sem ela.
Preciso arrumar uma forma de corrigir todas as burradas que eu fiz. Eu fui um idiota ao dizer aquelas coisas a ela mais cedo, mas Ana não tem idéia do tamanho do medo que tenho de perde-la. Só eu sei o que eu passei sem ela.
Já sei! Ligo para Gail e peço que ela prepare o prato favorito de Ana e depois ela está liberada.
Vou dar a Ana o que ela quer, vamos ter uma conversa madura, sem briga. Espero eu!Agora só preciso convencer a fera em ir para casa para conversarmos.
Vou até a sala dela e entro meio sem jeito. É tão ruim não saber como agir com ela.
— Oi gatinha, posso entrar? — pergunto com medo.
— Pode! — ela responde seca.
— Vim te chamar para irmos para casa.
Ela fica me olhando com uma expressão indecifrável por uns instantes e solta um suspiro.
Droga, queria abraça-la mas criamos uma barreira entre nós.
— Eu vim de carro, te encontro na sua casa. — um medo me invade pelo modo como ela fala.
— Ta certo. — digo tentando não demostrar o meu pavor.
Seja homem Grey, é a sua mulher, o amor da sua vida, vá lá e beija ela, porra — penso.
Faço a volta na sua mesa seguro o seu lindo rosto com minhas mãos e a beijo de um jeito calmo. Tudo que preciso neste momento é sentir de alguma forma que ainda estamos bem.
— Eu amo tanto você! Não duvide disso — digo.
— Eu não duvido.
— Te espero em casa.
Pego o meu carro e saio apressado, quero deixar tudo organizado para quando ela chegar. Dirigi como um louco e em alguns poucos minutos eu estava colocando o carro na minha vaga do estacionamento do prédio.
Assim que saio do elevador Gail me aguarda.
— Tudo pronto Chris. Gail diz e me abraça — O que foi filho?
— As coisas entre nós não estão nada bem.
— Sabe filho, quando vocês eram pequenos sempre foram muito unidos, mas teve um dia que os dois brigaram, não recordo o motivo. — Gail me puxa para o sofá.
— Não me lembro disso.
— Faz muito tempo! Ela disse que nunca mais seria sua amiga. Os dois ficaram doentes naquela noite e só melhoraram quando fizeram as pazes.
— Espero que ela me perdoe, eu fui um idiota Gail.
— Filho, seja honesto. Diga a ela como se sente e o mais importante, escute ela. Deixa-a dizer o que pensa. Agora eu vou embora. — Gail beija os dois lados do meu rosto.
Vou até a adega e escolho um vinho perfeito e sirvo uma taça para mim, coloco uma música agradável. Pronto, agora só resta esperar.
— Mas ela está demorando — olho no relógio do meu pulso, estou nervoso.
Mas para o meu alivio lá está ela! Linda e perfeita como sempre.
— Bem vinda ao lar meu amor. — dou um selinho nela.
Ana olha em volta e vê a mesa posta, a casa toda a meia luz, a música ...
— Se por acaso você está achando que vai resolver a nossa vida na cama você está muito enganado, Christian. — ela me olha brava.
— Eu sei que não gatinha. Pedi para Gail deixar algo especial para o jantar.
— Christian...
— Nós só vamos jantar e conversar. Apenas isso!
— Promete?
— Tem a minha palavra senhorita Steele. Aceita uma taça de vinho?
— Sim, por favor!
Vou até a geladeira, pego a garrafa, sirvo uma taça para ela e volto. Enquanto isso, Ana tira os sapatos e se acomoda no sofá.
Sento ao seu lado e deixo minha taça na mesinha, pego seus lindo pés e massageio. Ana fecha os olhos aproveitando a massagem
— Conheço suas técnicas, Grey. — ela diz abrindo apenas um olho para me olhar e eu rio dela.
— Estou apenas cuidando de você. Não posso? — digo acariciando seus pezinhos macios
— Você prometeu que iríamos conversar.
— E vamos, gatinha.
— Então me diz para que tudo isso?
— O que você esperava? Uma briga? — ela encolhe os ombros de olhos fechados — Quero me acertar com você, achei que com um bom jantar e um bom vinho ajudaria a termos uma conversa tranquila. — Ana sorri para mim.
— Tudo bem então! Estou faminta, podemos comer?
— Seu desejo é uma ordem. Vamos jantar.
Seguimos para a sala de jantar de mãos dadas, estou tão nervoso, quase tanto quanto no dia em que a pedi em casamento.
Puxo a cadeira e minha linda noiva se acomoda e eu me sento próximo a ela. Já fiquei tempo de mais longe dela.
— Gail fez o seu prato favorito. — digo destapando a travessa. — Estrogonofe de Camarão.
— Obrigada!
A comida está divina como sempre, Gail arrasa sempre na cozinha. Ana come em silêncio, sei que ela está esperando eu puxar o assunto.
— Ana antes de tudo eu preciso pedir desculpas pelos absurdos que eu lhe disse.
— Qual deles Grey? — Ana toma um longo gole do seu vinho de olhos fechados. Merda que mulher sexy, porra! Foca Grey!
— Todos! Não desconfio de você e nem quero mandar em você, eu apenas morro de ciúmes. Me perdoa.
— Mas duvida da minha capacidade?
— Nunca! Eu sei que você é uma profissional incrível e genial.
— Então por que não me ouviu, sobre aquele maldito contrato?
— Baby, eu trabalhei com eles por anos e sei que a empresa estava saudável quando sai de lá. Não me entenda mal, apenas não faz sentido isso. Sei que você mostrou em documentos. — respiro fundo e sigo — Ana quando sai de Seatlle, eu estava destruído e com raiva do mundo. Jurei não voltar nunca mais. Não queria saber da nossa empresa e nem de nada. Eu havia decidido que iria vencer por meu esforço.
Ela não diz nada, então decido seguir. Talvez ela entenda o que sinto se eu contar a ela, por mais que doa falar disso.
— Conheci Amélia na faculdade e ela me ajudou muito. Foi uma grande amiga naquele momento tão difícil.
— Vocês transaram?
— Não, amor! Ela tentou várias vezes, mas sei lá, eu não quis.
Ana solta o talher e me olha séria.
— Explica isso Grey. — ela diz eu suspiro.
— Ela deixou claro desde que nos conhecemos que tinha interesse, tentou algumas vezes me seduzir, mas eu educadamente disse não.
—Ok! Prossiga — ela volta a comer. — Eu sei que você teve outras mulheres nesse período, mas se por acaso você tivesse transado com ela... juro que arrancava seu pinto.
Acabo rindo dela, pego sua linda mão e beijo.
— Mesmo sabendo que eu não a correspondia, ela me apresentou ao pai e isso foi de extrema importância para a minha carreira. Eu não queria ser apenas o filhinho que ganhou tudo de mão beijada, queria provar que eu era capaz.
— Daí você passou a trabalhar com eles.
— Sim, Alun estava selecionando estagiário naquele momento e estava decidido a contratar uma pessoa, ele cancelou tudo e disse que me daria a vaga.
— Eu entendo sua gratidão Christian, mas você precisa raciocinar. A única coisa que eu te peço é para avaliar os documentos e pensar com a razão e não com esse coração gigante. Vamos decidir juntos, você Elliot e eu. Promete?
— Tudo bem, eu prometo.
— Agora vamos falar de nós dois. — ela diz me encarando.
— O que tem nós dois?
— Se queremos que a nossa relação dure, algumas coisas precisam mudar.
— Que coisas?
— Precisamos separar nossa vida de casal da empresa.
— Ok. Concordo!
— Cada um de nós tem que ter a sua independência, não podemos viver apenas em função um do outro.
— Não entendi!
— Quero ter a liberdade de sair com minhas amigas, ou até ver meus pais sem que meu futuro marido beba até perder a consciência.
— Me desculpe por isso também. Vou me esforçar.
— Estou perdoado?
— Tenho algumas condições
— Quais são elas, gatinha?
— Acabou o sexo na empresa, acabou a intimidade, lá somos Christian e Ana
— Não pode nenhum um beijinho?
— Não
— Mas amor... um selinho?
— Só se for rápido.
— Andar de mãos dadas?
— Christian não leve na brincadeira!
— Mas nem uma rapidinha?
— Não Grey. Lá não.
A partir daqui leia ao som da mídia
Vejo Ana caminhar até a sala, ela pode ter vários defeitos, assim como eu tenho, mas a danada é gostosa, tem um fogo, e sabia muito bem me provocar.
— E em casa baby? Podemos? — pergunto enquanto vejo minha linda mulher pegar sua taça de vinho.
— Não sei se você está merecendo Grey — ela diz virando a taça de uma forma sensual.
— Eu entendo seu ponto de vista lá na empresa... agora quero saber aqui em casa?
Pergunto e ela se vira, sei que fez de propósito. Eu a abraço por trás, minhas mãos passeando por seu corpo enquanto fico passando meu membro que já estava duro nela, sinto seu corpo se arrepiar. A viro de frente pra mim e ataco seus lábios em um beijo cheio de saudade, odeio brigar com a minha mulher.
Puxo Ana para o meu colo, ela entrelaça suas pernas em minha cintura, minhas mãos apertam sua bunda com força a fazendo gemer na minha boca..
— Vou te levar para nosso quarto... — digo descendo beijos em seu pescoço
— Você vai fazer tudo que conversamos amor? — ela diz jogando o pescoço pra trás.
— Claro! — digo e ela sorrir — não posso correr o risco de te perder... desculpa por ter sido um babaca...
— Meu babaca — ela diz passando seu nariz pelo meu.
— Seu e você é só minha.
— Só sua Christian....
Subi as escadas em direção ao nosso quarto, eu preciso dela, eu preciso sentir que ela ainda me ama, que Ana ainda me deseja...
Ana beija meu pescoço e puxa meus cabelos da nuca, meu pau está pulsando dentro da minha calça. No nosso quarto, a coloco no chão com cuidado.
Ela com calma retira a minha camisa, botão por botão... me torturando, eu abro o zíper da sua saia revelando uma micro calcinha... Deus como vou resistir sabendo que ela vai trabalhar vestindo isso...
Ana se aproxima do meu corpo, minha ereção é visível, ela morde os lábios olhando para a minha cueca...
— Amo te ver assim — ela diz se aproximando e apertando meu membro.
— Não faz isso.... — gemo de olhos fechados.
— O que? — ela diz brincando com meu membro.
Seguro a lateral da sua calcinha e rasgo, Ana solta um gritinho de surpresa. A puxo com tudo, seu corpo bate no meu e ela sorrir de forma maliciosa.
— Vou te foder bem gostoso agora.
Seguro a minha mulher no colo e a levo até a nossa cama. Ana é perfeita, deslizo minhas mãos por todo o seu corpo, Ana reage ao meu toque gemendo gostoso.
— Christian....
Eu vou deslizando enquanto começo a chupar seus seios perfeitos. Não aguento ficar um dia longe do corpo da minha mulher.
Vou dando atenção a eles e desço a minha mão até o seu sexo e está do jeito que eu gosto.
— Sempre pronta gatinha. — digo olhando em seus olhos e atacando seus lábios.
Começo o trabalho com a minha mão, chego ao seu clitóris, e começo a fazer movimentos lentos, a tocando com delicadeza, Ana se remexia em busca de mais contato.
— Mais rápido.— ela geme gostoso.
— Não! — sussurro em seu ouvido.
Enquanto eu a penetrava com dois dedos, senti as mãos de Ana abaixando minha cueca e quando dou por mim, meu membro estava pra fora.
Ela começou a movimentar e tentar me puxar para que eu a penetrasse.
— Ainda não gatinha.... — digo puxando o bico do seu seio.
— Por favor, eu preciso. — Ana geme rebolando desesperadamente em meus dedos.
Sem pensar duas vezes, penetro Ana com tudo.
— Assim, isso...— ela grita erguendo o quadril.
O ritmo estava muito gostoso, era devagar, e eu podia sentir cada pedacinho da minha mulher, ela arranhava as minhas costas, me fazendo gemer baixinho, ela também gemia fazendo meu tesão aumentar.
— Eu quero você por completo hoje. — digo entre os dentes.
— Ahhhhhh.... — Ana grita.
Começo a sentir seu ventre me apertar forte, ela passa as pernas na minha cintura, seguro as mãos de Ana acima da cabeça.
— Você me deixa louco Anastácia! — digo me movimentando mais rápido.
Meu membro pulsa forte dentro dela, Ana me aperta cada vez mais.
— Christian.... eu vou.... ahhh...
— Goza comigo Ana.
Digo a apertando ainda mais, penetro com força, sinto minhas bolas batendo em Ana. Seu lindo corpo frágil começa a tremer.
— Chris.... ahhhhh!
— Ana.... — chamo pelo seu nome me derramando dentro dela.
Ficamos ali abraçados até nossa respiração voltar ao normal. Saio de dentro dela devagar, Ana geme baixinho e eu a puxo para meus braços. Faço carinho nos seus cabelos enquanto ela brinca com os poucos pelos que tenho no peito.
— Eu não gosto de brigar com você — digo.
— Você é muito cabeça dura Christian. — eu a olho sorrindo.
— Cabeça dura é? — digo e começo a beijar seu pescoço.
— O que você está querendo, Grey? — ela pergunta rindo.
— Você! Nossa noite está só começando, gatinha.
Não dou deu tempo de Ana respirar, vou a agarrando mais uma vez, beijo cada pedacinho do seu corpo com calma.
— Você é muito gostosa!
— Humm.... — ela geme ao sentir minha boca nos seus seios.
— Principalmente quando está bicudinha.
Nessa altura eu já estava duro novamente. Ana com uma força absurda consegue me virar.
— Eu que mando agora Grey!
Ela diz com um sorriso safado e os olhos brilhando.
Ela ficou de quatro na minha frente, merda como eu queria ter um espelho para ter a visão da sua bunda. Ana está muito gostosa e isso fez meu membro ficar duro feito pedra.
Ana sabia o que eu queria, ela começou a lamber o meu membro, desde a cabeça até as bolas, tentava engolir o máximo que eu podia.
— Assim..... isso....
Ela movimentava e chupava, eu gemia alto, segurei seus cabelos com força, mas deixei ela fazer no seu ritmo.
— Que boca deliciosa.
Ana foi aumentando a velocidade, sei que ela queria fazer com que eu gozasse na sua boca.
— Ana.... eu vou.... — aperto seus cabelos.
— Eu tô com sede. — ela diz me olhando.
Eu não aguento com isso, meu membro pulsa só com a voz da minha menina safada, agarro seus cabelos e começo a foder a sua boca, Ana engole meu membro sem dificuldade.
— Arghhhhh merda....
Grito gozando e ela engoli todo aquele leitinho quentinho.
Depois disso fomos pro chuveiro, nos banhamos, um ensaboando o outro e brincando claro, e lá estava eu com meu membro duro outra vez.
— Você não cansa. — Ana diz saindo do box.
— Quando se trata de você! NÃO — digo e ela gargalha saindo do banheiro.
— Eiii... volta aqui mulher. — digo terminando meu banho.
Ana sai primeiro do banho, vejo ela secando os cabelos. Deus eu sou sortudo, minha mulher é muito linda.
— Eu não estou cansado. — digo deixando minha toalha cair e ela sorrir.
Ana está de pé na frente do espelho do closet, eu a quero aqui. — comecei a beija-la e alisar seu corpo, ela fica mole em meus braços.
— Vou te foder em pé, gostosa. — digo dando um tapa na sua bunda.
— Ahhh.
Encosto Ana na parede de frente pra mim, dobro uma das suas pernas e fico atiçando seu sexo até ela ficar bem melada.
— Gosta assim? — pergunto mordendo seu pescoço.
— Si...simm. — sua voz falha.
Devagar tiro meus dedos e vou colocando o meu membro, seguro seus braços na parede e ela abre um sorriso, descobri que Ana ama ser dominada no sexo e fui entrando devagar.
— Amor.... ahhh.... — ela grita bem gostoso.
Comecei a chupar seus seios e a penetrava com força, Ana estava entregue, mas queria mais.
— Eu te amo Ana.... — urro aumentando meus movimentos.
Eu socava, bombava dentro da minha mulher, sim Ana era minha e nada nem ninguém iria nos separar.
— Christian.... — ela grita desesperada.
Os nossos gemidos viram gritos, virei Ana com tudo e a apoiei sobre o sofá do nosso closet, de frente ao espelho.
— Veja como eu entro gostoso em você Ana.
Ana apoia as mãos sobre o sofá, e empina a bunda, não resisto e dou um tapa, a fazendo soltar um grito.
— Ahhh.... — vejo um sorriso em seus lábios.
Me aproximei e penetrei tudo de uma vez, senti meu membro bater no seu útero, Ana rebola no meu membro e nesse momento eu esqueço toda delicadeza.
— Safada.... minha safada... — grito enquanto bombava com força.
— Ah meu Deus — Ana geme rebolando ainda mais.
Parecia que ia a atravessar, puxei seus cabelos com força, Ana gemeu de uma forma que me deixou maluco, pude sentir nesse momento que ela estava adorando isso tudo.
— Christian eu vou gozar — ela grita.
Eu posso sentir ela apertar meu membro dentro dela e não demora Ana goza.
— Ahhhhh.... merda..... — ela empina mais a bunda.
Eu também não demoro a encher minha mulher com o meu prazer.
— Arghhhhh.... — grito gozando e apertando sua cintura.
Desabo sobre Ana apertando seus seios, ela está exausta, seu rosto me mostra isso, a levanto e dou um beijo mais apaixonado.
Saio de dentro dela, a pego no colo com cuidado e voltamos pro banho, dessa vez mais rápido, Ana mantém seu rosto no meu peito o tempo todo.
Eu amo cuidar da minha mulher.
Saímos e ela veste a minha camisa, e eu visto só uma cueca, deitamos e nesse momento meu telefone toca.
— Quem será? — Ela pergunta.
Levanto os ombros e pego o celular, vejo que é uma mensagem de Elliot dou uma gargalhada e ela pega meu celular.
Como eu sei que está tendo o sexo de reconciliação com a Ana, aviso por aqui! Café da manhã na casa da mamãe. Reunião dos Grey e os Steele
Não vai brochar. Te amo seu chato!
Lelliot
— Humm... acho que vou falar pra ele amanhã que você brochou! — ela diz gargalhando.
— Você está brincando né? — eu a olho sério e ela sorrir mais.
— Claro! — ela me dá um selinho — amor to com fome! — Ana diz e seu rosto cora.
— Amo você com vergonha, eu já volto. Vou preparar um lanche.
Visto uma calça de moletom e desço, preparo dois sanduíches bem caprichados, pego dois copos de suco e volto para o quarto.
Comemos em silêncio, mas não precisamos mais falar, nossos olhares dizem tudo.
Deixo as coisas na mesa do quarto mesmo e me deito ao lado de Ana. Estou me sentindo mais leve, foi bom essa conversa que tivemos, sei que precisamos amadurecer e juntos vamos conseguir.
Obrigada por ler!
Deixem suas estrelinhas🌟🌟
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