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Capítulo 34

Oiii... Votei...

Espero que gostem do capítulo.

Bjs
Lu
😘

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Pov Christian

Assim que a reunião acabou, Anastasia saiu feito um raio da sala.

Nossa, ela ficou fera comigo por causa da Amélia, mas sinceramente acho que ela está exagerando a respeito deste contrato. Nunca que o pai de Amélia permitiria que fossem fraudados documentos, sem dúvida foi apenas um equívoco.

Alun sempre foi um homem excepcional, devo muito a ele. Quando eu morava em Londres ele acreditou em mim e me deu uma oportunidade de estagiar com ele, a vaga era para outra pessoa, mas ele fez questão de me contratar, por isso que faço não abro mão de sermos parceiros.

Estamos a caminho da sala do meu pai, Ana segue na minha frente rebolando sem ao menos me olhar.

Sei que ela ainda está brava comigo, ela deve estar pensando que eu fiz amor com ela para que ela esquecesse da reunião, mas não foi assim. Eu amo essa mulher mais do que tudo e sou doido por ela, eu simplesmente não resisti quando ela começou a brigar comigo.

— Carrick, podemos? — Ana diz ao entrar na sala de meu pai

— Claro querida, entrem! — responde ele sorrindo.

— Pai! — dou um beijo no seu rosto.

— Oi filho!

— Carrick, gostaria de falar com você e o papai sobre esse contrato de parceria. — ela diz após abraçar meu pai.

— Claro querida, vou pedir para o seu pai vir até aqui.

Ele pega o telefone da sua mesa e disca o ramal do meu sogro.

Ligação on

Ray, você pode vir aqui? Chris e Ana querem nossa opinião sobre o contrato.

— Estou indo! — ouço Ray rir do outro lado.

Ligação off

— Pronto. Ele está a caminho. — diz meu pai e logo em seguida Ray entra na sala.

— Oi querida, filho! — Ray beija a cabeça da filha e aperta meu ombro.

Ele senta ao lado de meu pai e observa Ana e eu por alguns instantes e depois sorri.

— Bom, somos todo ouvidos. O que você queria falar conosco? — diz meu pai em tom profissional.

— Carrick, pai, eu sou contra esta parceria e acredito que eu já tenha deixado isso bem claro tanto a vocês quanto a Christian, porém mesmo que eu tenha comprovado com documentos que algo está errado ele insiste em dizer que estou agindo por ciúmes. Quero que saibam que eu nunca traria nossos problemas para a empresa desta forma, mas já que ele não confia na minha opinião profissional eu quero a opinião de vocês.

— Christian, quero ouvir você. — diz meu pai de modo imparcial.

— Eu devo muito ao Alun, vocês sabem disso. Não acredito que ele seria conivente com nada do que Ana suspeita. — digo.

— Eu não entendo. O que mais você precisa? Te entreguei vários relatórios que comprovam os vários erros e mesmo assim você prefere por em cheque a minha opinião e seguir esta parceria. — diz ela irritada.

— Ana, eu prefiro confiar em meus instintos e como já disse devo muito ao pai da Amélia.

Ana me olha fixamente e depois balança a cabeça negativamente suspirando.

— Eu trouxe uma cópia do relatório que apresentei ao Christian, gostaria que vocês olhassem o documento. — ela passa a pasta com o relatório ao meu pai e Ray.

Depois de lerem o documento, eles se olham e Ray diz:

— Meus filhos, a primeira coisa que eu quero dizer é que vocês tem que aprender a separar a vida do casal, dos negócios da empresa, — Ray olha para mim e depois para Ana — segundo que Carrick e eu não vamos opinar. Queremos que vocês decidam, parte da preparação de vocês é aprender a tomar as decisões certas em conjunto.

— Diversas vezes Ray e eu discordamos em nossos pontos de vista, mas sempre priorizam os o melhor para a empresa. — meu pai completa.

— Estou certo da minha decisão— digo firme.

— Certo, então vá em frente mas como o futuro CEO da empresa saiba que a responsabilidade sempre será sua em caso de erros.

— Tudo bem pai, eu sei. — respondo e olho pra Ana que me olha decepcionada.

— Vamos?

— Obrigada Carrick, Pai! Ana abraça os dois.

— Estaremos sempre aqui para vocês.

Abro a porta para Ana passar e ela sai andando sem nem ao menos me olhar.

— Ana, podemos conversar?

— Conversar? Da mesma forma de antes? Não obrigada! Tenho uma reunião agora. — Ana suspira e vai para a sua sala e eu sigo para a minha.

Merda de dia! Será que tudo vai dar errado hoje. Passo a mão pelos meus cabelos ao entrar na minha sala.

Tenho tanto medo! Ela não entende que eu entro em pânico só de pensar em perde-la.

Olho para o porta retrato em minha mesa que tem nossa foto juntos.

— Ahh gatinha por que você tem que ser tão teimosa?

— Senhor Grey, com licença! — Susana entra e deixa meu café na minha mesa. — Preciso da sua assinatura nesses documentos.

— Obrigada Suzana. — pego o café e ela me passa o documento eu leio e eu assino.

Ela me passa os compromissos do dia e eu me concentro nas coisas que eu preciso resolver.

Pouco antes do almoço mando uma mensagem a Ana.

Fico encarando o celular e nada de resposta de Ana, guardo celular e a carteira, pego a chave do carro e saio desanimado.

Pov Ana

Entro na mina sala e me jogo no sofá, estou mentalmente esgotada. O dia mal começou e minha cabeça está explodindo e logo hoje tenho esta maldita reunião com a minha equipe.

Fecho os meus olhos e tento desligar por uns instantes.

— Com licença, trouxe um chá calmante e um analgésico. — diz Hanna sorrindo

— Você é um anjo na minha vida sabia? — Abraço Hanna e ela ri.

— Apenas fazendo o meu trabalho. Eu remarquei a reunião com o pessoal para amanhã, fica tranquila que consegui encaixar tudo na agenda direitinho de acordo com as prioridades.

— Obrigada. Me lembre de aumentar seu salário — digo antes que ela passe na porta.

— Vou lembrar sim, pode deixar — ela ri e sai.

Tiro meus sapatos e me acomodo no sofá bebericando meu chazinho delicioso. Tento não pensar em Christian e em toda essa merda de reunião, mas é impossível. Estou com medo de que a gente não consiga separar as coisas e isso afete nosso relacionamento.

Estou tão absorta em meus medos e aflições que nem percebo meu pai entrando na sala, quando dou por conta de sua presença ele sorri e vem sentar o a meu lado.

— Cabeça tá doendo?

Eu apenas balanço cabeça afirmando, não quero olhar para ele pois eu sei que vou chora, e a última coisa que eu quero é voltar a ser aquela menina fraca de antes. Jurei a mim mesma que não permitiria que os outros me machucassem mais.

— Não é só a cabeça pai, tá doendo aqui dentro — digo colocando a mão me meu peito. — Estou decepcionada com ele.

— Filha se uma relação já é cheia de complicações e obstáculos, imagina vocês dois que fazem tudo junto. Vocês trabalham juntos, tem os mesmos amigos, moram juntos... Será que não seria bom respirar Annie?

— Pai nós passamos tanto tempo separados, esperamos tanto par ficarmos juntos que não consigo pensar em ficar longe.

— Eu entendo querida e respeito, mas pelo menos hoje se permita ficar sozinha. Venha para casa, sua mãe vai adorar ter você em casa.

Neste momento meu celular toca, é ele eu sei. Não quero conversar, não agora pelo menos.

— Tudo bem eu vou. — digo e papai me abraça

— Tudo que eu quero é ver você feliz meu amor. Você é a coisa mais importante que eu tenho na vida. Eu te amo Annie.

— Também te amo papai!

Pov Christian

Aquela droga de reunião levou além da hora do almoço, boa parte da tarde e pra completar deu tudo errado.

Os representantes da outra empresa queriam vantagens absurdas para comprar nossa tecnologia. Fora que um deles bebeu o tempo todo e mexia com mulheres que estavam no restaurante. Odeio gente desse tipo.

Vou passar na empresa só pra pegar Ana, quero ir para casa relaxar com minha mulher. De repente podemos sair para jantar ou qualquer outra coisa que ela queira fazer.

Estaciono o carro na minha vaga e entro no prédio da empresa. Conforme passo as pessoas fingem estar ocupadas em suas tarefas, algumas mulheres me olham furtivamente.

Subo ao nosso andar e vou direito a sala da minha pequena.

— Oi Hanna, Ana está ocupada?

— Ela já foi embora com o Senhor Steele. Ela deixou recado para Suzana avisa-lo senhor Grey.

— Ok Hanna, obrigada. Viro e volto em direção ao elevador enquanto ligo para Ana. O telefone chama diversas vezes até que entra na caixa de mensagem, tento mais algumas vezes e nada.

As portas do elevador se abrem e dou de cara com meu irmão.

— Cara preciso de você. — digo para Elliot

— Que foi meu? Que cara é essa? — ele pergunta rindo

— Ana!

— Como assim?

— Ana vai me deixar cara! — grito irritado e algumas pessoas se viram para nos olhar

— Vamos para a minha sala — Elliot me puxa.

Entro na sala dele, me sento em uma poltrona e ponho a cabeça entre as mãos.

— O que eu vou fazer sem ela? — pergunto ainda de olhos fechados.

—Calma mano, ela só está chateada. Ela ama você.

— Você não entende Elliot, ela não tá atendendo.

— A única coisa a se fazer agora é respeitar o tempo dela. Amanhã vocês conversam.

— Eu vou tentar! Obrigado meu!

— Capaz cara, qualquer coisa me liga.

Saio da empresa, pego o meu carro e começo a rodar, não quero ir para casa sem ela, eu sei que tudo lá vai me fazer lembrar dela. Fico dirigindo pelas ruas da cidade sem rumo até que passo em frente aquele pub que meu irmão costuma ir.

Olho no meu relógio, ainda está meio cedo para beber, mas que se foda. Preciso esquecer este dia de merda. Estaciono em frente ao bar e desço.

O lugar está praticamente vazio, é realmente está cedo.

— Boa tarde, seja bem-vindo. O que posso fazer por você? — diz uma loira artificial com um decote enorme e um batom vermelho.

— Quero uma cerveja! respondo sem nem a olhar direito.

— Mais alguma coisa bonitão?

— Só traz a minha cerveja por favor.

— Ok!

Minha cabeça dá mil voltas entre as mil possibilidades do que pode acontecer. Será que ela vai voltar para a casa dos pais? E se ela desistir do casamento?

— Aqui está! — Ela larga a cerveja e sai

Agradeço mentalmente o fato de ela ter entendido que não quero conversinhas idiotas, quero apenas apagar esta dor e este medo. Tomo todo o conteúdo do copo em um só gole.

— Mais uma por favor! — grito e ela volta com mais um copo.

Pego meu celular e tento ligar para a minha noiva novamente, mas é em vão.

— Prontinho!

Bebo uma, duas, três, sei lá quantas eu já tomei, só sei que meu desespero só aumenta.

— Moça!

— Sim bonitão!

— Me traz uma garrafa de uísque por favor.

— Ei calma aí acho que você bebeu demais já, não é?

— Eu não preciso da sua opinião, só preciso beber até esquecer.

— Ela te deixou é? — ela alisa as minas costas.

— Moça eu não sei ela me deixou, mas dá pra tirar a mão?

Ela ri e sai, logo em seguida volta com uma garrafa.

— Serve esse?

— Qualquer um serve. Obrigada!

Sirvo uma dose generosa de bebida e viro num só gole, desce rasgando. Droga!

Meu telefone começa a tocar, meu coração se enche de esperança, mas é só o idiota do meu irmão.

— Lelliot, seu panaca. Vem pra cá! Vamos enche a cara!

— Onde você está?

— Resolvi conhecer aquele pub que você tanto falava. Vem Lelliot.

— Christian é dia de semana, Kate me mata se eu beber.

— Você é um frouxo. Tchau! — Desligo

Tomos mais algumas doses e quando dou por mim tomei a garrafa toda. Minha cabeça gira e estou começando a ficar nauseado.

— Traz mais uma. — digo levantando a garrafa mas uma mão puxa ela da minha mão.

— Nada disso! — uma voz conhecida toma a garrafa de minhas mãos.

— Olha quem veio. A mulher te deixou sair?

— Cara olha teu estado. Vamos embora, vou te levar pra sua casa. Moça a conta! — diz meu irmão chato.

— Eu não quero ir. Me deixa porra! — tento me levantar, mas algo dá errado.

Elliot me puxa e me força a sentar.

— Fica quieto enquanto eu pago.

Me deito sobre a mesa e espero, não tenho outra escolha mesmo.

— Pronto, vamos!

Elliot me puxa e me leva para fora do bar.

— Cara, fala a verdade. Ela não vai mais casar comigo né?

— Para de besteira Chris!

— Promete que dessa vez você não vai roubar ela de mim? Por favor irmão você tem a Kate. Não vai querer as duas né?

— Cala a boca Christian. Para de falar besteira.

— Por favor Lelliot me promete.

— Cara eu só quero a Kate. Pode ficar tranquilo.

— Eu te amo sabia. Tu é o melhor irmão. Tudo bem que você não me deixava brincar com suas coisas, mas eu te perdoo. Desde que tu não tire Ana de mim.

— Entra no carro e não vomita.

Pov Ana

Foi bom eu ter vindo para a casa dos meus pais, eu não tina notado o quanto eu estava sentindo falta deste lugar e da minha mãezinha.

Meu pai tinha razão, eu tenho que aprender a não viver somente em função de Christian, nossa relação precisa amadurecer, mas como fazer que aquele cabeça dura entenda isso.

— Estou tão feliz em você estar aqui. — diz minha mãe. — Estamos no jardim tomando um drinque após termos jantado. Papai deve estar lendo em algum lugar da casa.

— Ai mãe, desculpe eu ter desaparecido.

— Tudo bem querida, os filhos crescem e vão para o mundo. Como estão as coisas?

— Bem, até certo ponto. Estou chateada com ele, mas confesso que estou me segurando para não ligar para ele.

— E por que não liga?

— Eu conversei com o papai hoje.

— E?

— Ele acha que Christian e eu precisamos amadurecer a nossa relação e não vivermos tão grudados.

— E o que você pensa sobre isso?

— Ai mãe, eu to morrendo de saudade dele. Ainda estou chateada com ele, mas sinto uma falta absurda dele. Eu até deixei o celular lá em cima pra não cair em tentação e ligar para ele.

— Adiantou?

— Como assim mãe?

— Resolveu a situação? Filha eu concordo com seu pai que a relação de vocês precisa amadurecer, mas não é ignorando ele que as coisas vão mudar. Ele não pode ler a sua mente, se você não disser o que pensa e o que espera dele como ele vai saber? Não me entenda mal querida, eu amei que você veio, mas eu acho que o melhor jeito de se resolver é sempre conversando.

— Ahhh Mãe, mas essas conversas acabam sempre na cama.

— E isso é ótimo. Filha sexo é a melhor coisa do mundo, feito com o amor da sua vida então! — minha mãe diz e rimo juntas

— Eu sei, mas acho que ele usa isso ao seu favor.

— Vire o jogo, use a seu favor. — ela diz bebendo o seu drinque e eu caio na gargalhada

— Meus amores desculpem atrapalhar, mas Elliot me ligou. Ele quer falar com você Annie. — Diz meu pai com seu celular na mão.

— Obrigada pai! — pego o celular e levo até meu ouvido.

Ligação on

— Elliot.

— Ai graças a Deus eu te achei! — diz ele apavorado

— O que aconteceu?

— Eu não aguento mais o Chris, ele tomou um porre e tá desesperado dizendo que você vai deixa-lo.

— Me explica direito isso.

— Ele foi para um bar, bebeu até cair e me ligou. Ana, você não imagina as besteiras que ele disse. Tá aqui implorando para eu não roubar você dele. — diz ele rindo

— Elliot não brinca com isso.

— Me desculpe, mas ele tá hilário bêbado. Eu devia ter gravado isso.

— Tanto assim? — e mal termino de falar e escuto ele gritando ao fundo

— Anaaaaa, volta pra mim.

— Ouviu? — pergunta Elliot

— Sim. Eu vou para aí. Fica com ele até eu chegar.

Ligação Off

— O que aconteceu? pergunta meu pai quando eu o entrego o celular.

— Christian tomou um porre por que eu sumi. Elliot foi buscar ele em um bar. Preciso ir pra casa. Desculpe mãe!

— Não precisa se desculpar meu amor. Vai cuidar dele. — diz minha mãe sorrindo para meu pai.

— Pai, Luke pode me levar?

— Claro que sim Annie.

— Obrigada! Por tudo! Amo vocês!

Subo apressada até meu antigo quarto ponho uma roupa, pego minhas coisas e desço. Luke já me espera no hall.

— Oi Luke, vamos?

— Claro senhorita. — olho com cara feita e ele ri. — Vamos Ana?

— Agora está melhor. — respondo

O trajeto até o apartamento leva poucos minutos e logo estou em casa.

Quando o elevador se abre Elliot está na sala me esperando

— Graças a Deus! — diz Elliot ao me ver.

— Onde ele está?

— Coloquei na cama.

— Obrigada por cuidar dele, eu assumo agora.

— Quer ajuda?

— Não precisa. Vai que Kate deve estar preocupada.

Ando até o quarto e o vejo atirado na cama ainda vestido, me abaixo, passo a mão por seus cabelos e ele ergue o rosto.

— Ana! — ele me olha assutado. — você voltou amor!

— Estou aqui.

— Ahhh Ana que bom que você voltou. — ele diz meio chorando.

— Vem vamos tomar um banho. — com muito esforço faço ele se sentar.

Ele põe a cabeça dentro da minha blusa e cutuca minha barriga com o dedo.

— Tem alguém aí? Ana diz pra mim que tem um pontinho nosso aí dentro. — diz ele tirando a cabeça de dentro da minha roupa para me olhar.

— Para de besteira Christian! Vem, vou te dar banho.

— Tá. — eu o ajudo a se levantar e o levo até o banheiro.

Coloco ele sentado em uma cadeira enquanto ligo o chuveiro e tiro minha roupa.

— Vem, vamos tirar essa roupa.

— Agora to gostando. — ele diz apertando minha bunda.

— Para de bobagem criatura. — termino de tirar a sua roupa e o levo até o chuveiro.

Pego a espoja, coloco um pouco do gel de banho dele e começo a lavar seu corpo.

— Meu Deus Christian sossega — digo olhando para o seu membro duro enquanto eu ajudo no banho

— Posso fazer nada, você me deixa assim — ele responde rindo enquanto eu lavo seus cabelos.

— Grey nesse seu estado você não aguenta nada. Venha já ta bom.

— Eu aguento sim quer ver?

— Não obrigada. Vem, vamos para cama.

Tiro ele do chuveiro, seco seu corpo, depois o meu. Levo ele até a cama e o deito. Vou até o closet, pego uma cueca e volto.

— Amor, me ajuda. vamos colocar a cueca.

— Não mulher, não é pra por é pra tirar— ele faz uma expressão de frustrado.

Termino de vestir ele e me visto apenas com uma camisa dele. Corro até nosso banheiro pego um analgésico, pego na cozinha um suco de laranja e volto.

— Vem amor toma aqui.

—Não quero,

— Não estou perguntando, estou mandando.

— Você é muito mandona. — coloco o remédio na boca dele e ele toma o suco.

— Tomei. — ele abre a boca e põe a língua pra fora igual um menino de cinco anos.

— Muito bem. Parabéns.

— Vou ganhar recompensa?

— Não Christian, agora deita.

Ajeito ele na cama, o cubro e deito ao seu lado e em segundos ele apaga. Deito em seu peito e me entrego ao sono também.

Obrigada por ler
Deixe a sua estrelinha.🌟🌟🌟


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