Oiiii

Cheguei com o capítulo de hoje.

Espero que gostem.

Bjs
Lu
😘

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Pov Christian

Fico encarando esse fisioterapeuta de merda. Quem ele pensa que é? Será que não conhece a ética?

Ele pensa que eu não o vi, alisando a perna da minha Ana daquela forma.

Por Deus, estou me segurando para não quebrar a cara dele aqui mesmo. Tomo um susto com um barulho quando eu vejo de onde vem, me bate um desespero.

— Ana...

Eu a vejo caida gemendo no chão, agora eu mato esse filho da puta.

— Desgraçado, olha o que você fez! Vem cá amor, eu te ajudo baby.

Pego ela no colo com todo cuidado e coloco deitada na cama.

— Você está bem? Se machucou baby.

— Não Christian, estou bem. Acho que não machuquei nada, só dolorida.

Vejo no filho da puta vindo na direção de Ana e antes que eu consiga pensar em reagir, ouço Ana gritar.

— Não ouse chegar perto de mim. Você nunca mais vai tocar em mim. E pode ter certeza que eu vou tomar todas as providências possíveis para que você nunca mais assedie nenhuma garota. — diz ela furiosa.

— Aninha me desculpe eu não quis...

— Cale já a boca. Nunca te dei o direito de me chamar assim. Meu nome é Anastasia, não sou e nem nunca serei nada sua então me respeite.

— Ahh faça me o favor! Vai se fazer de santinha na frente do panaca, eu vi na sua cara que tava gostando de sentir minha mão forte te apertando. Confessa vai que o idiota nunca te pegou de jeito.

Agora eu mato esse desgraçado!

— Eu vou te mostra o panaca seu desgraçado.

Puxo o infeliz pela camisa e prenso contra a parede.

— Quem você pensa que é pra falar assim com a minha mulher?

— Sua? Desde quando? Não vi coleira nela.

— Seu filho da puta — grito e acerto ele com um soco.

Ele cai no chão mais logo se levanta, e vem pra cima de mim.

— É briga que você quer Grey? — ele grita enquanto acerta um soco no meu rosto.

— Christian — ouço Ana gritar e porra como dói.

— Você tem vocação pra ser corno Grey! Ela estava amando minhas massagens

Esse desgraçado não tem medo da morte, só pode. Como fala assim de alguém que acabou de conhecer? Ah mais ele vai ter o que merece!

— Nunca mais ouse pensar em Anastasia — uso toda a minha força e o atiro no chão.

Subo no seu peito e começo a descontar toda a minha raiva, acerto uma sequência de socos.

— Christian para — ouço Ana gritar.

Mas eu não vou parar, eu mato esse infeliz por conta da sua falta de respeito.

— O que está acontecendo aqui ouço Dr John falar e sinto ele me puxando para me tirar de cima desse verme.

— Christian pare meu filho — diz minha mãe segurando meu rosto — Olhe para mim. Você não precisa disto.

— Mas mãe esse desgraçado assediou Ana. — digo e vejo Carla ir na direção da filha.

- Ohh querida! — diz Carla e puxa a filha num abraço apertado.

— É verdade isso? — pergunta o doutor

— Eu não fiz nada, esse idiota partiu para cima de mim por nada. — responde o desgraçado.

— Eu devia ter batido mais nessa sua cara infeliz.

— Christian já chega! — diz Ana me surpreendendo — Eu sei me defender sozinha. Doutor John, o Peter me assediou sim. Desde o primeiro momento ele tentou forçar uma intimidade que eu nunca dei, e hoje durante o exercício ele tocou minha perna de um jeito ofensivo.

— Doutor John, é mentira dela. Ela que deu em cima de mim e quando eu disse não ela disse que ia acabar com minha carreira. Eu nunca faria isso.

— Nós dois sabemos que este não é o primeiro incidente envolvendo você e uma paciente. Sinto muito Peter mas vou informar a direção do hospital e pedir o seu afastamento dessa ala onde eu sou o responsável. Não posso permitir mais isso.

O médico se vira para Ana e diz:

— Eu lhe peço desculpas em nome do hospital Anastásia. Você está bem?

— Ela caiu da cama doutor na tentativa de brigar com o desgraçado. — digo ao Doutor que encara o tal de Peter

— Deixe-me examina-la! Peço que todos saiam por favor.

— Estarei lá fora baby digo e saio do quarto na companhia de minha mãe.

O idiota passa por nós sem nem levantar os olhos. Sorte dele, pois um ai que ele dissesse eu matava de vez.

Depois de alguns minutos doutor John sai do quarto e nos informa que Ana está bem e que teve alta.

— Vou ajuda-la a se trocar. — diz Carla e entra no quarto.

— Filho eu vou para minha sala. Encontro vocês depois. — diz minha mãe — Amo você querido.

— Também amo mãe, nos vemos depois.

Depois de Ana ter se trocado tivemos  que tentar convencer a teimosa que tinha que sair de cadeira de rodas.

— Christian eu não quero sentar em uma cadeira de rodas. Você pode me carregar até o carro.

— Baby seria um prazer carrega-la você sabe bem disso, mas por enquanto você tem que se acostumar com a cadeira.

Ana baixa a cabeça tristonha.

— Ei, não faz esta carinha. Isso é temporário. Eu juro.

— Tá bom. — responde fazendo aquele bico que tanto amo.

Me abaixo e a beijo comportadamente. Assim que nos separamos vejo Carla sorrindo para nós.

— Já que os pombinhos terminaram acho que podemos ir. —diz ela e ambos rimos sem graça.

Conduzo Ana em sua cadeira até meu carro e quando a pego no colo meu corpo reage instantaneamente a ela.

— Eu prefiro ser carregada em seus braços, muito melhor. — diz ela em meu ouvido e beija o meu pescoço.

Meu Deus ela vai me matar desse jeito, eu juro.

A coloco no banco do carona e arrumo o seu sinto enquanto Carla entra no banco traseiro.

— Você quer me enlouquecer?

- Talvez, mas acho que eu nem o afeto assim. — diz ela olhando diretamente para minha calça.

— Pode ter certeza que sim — digo e a beijo.

Durante o caminho até a casa dos Steele Ana fica calada, de vez em quando me olha sorrindo e passa a mão na minha nuca. Olho de canto para ela que sorri.

Ela nem imagina o que preparamos para ela.

Assim que estaciono o carro, tiro a cadeira do porta-mala e arrumo, pego ela no colo e a coloco na cadeira e ela faz uma carra de emburrada.

— É por pouco tempo, lembra?

Levo Ana até a porta e assim que Carla abre a porta todos gritam.

SURPRESAAAA!!!

Até amanhã 😙

Deixem suas estrelinhas🌟🌟

Obrigada por lerem!🙏🏻🙏🏻