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Capítulo 15

Oiiii

Chegueiiii

Espero que gostem!

Bjs
Lu
😍

Pov Christian

E ao ouvir aquelas malditas palavras do médico tudo fica meio confuso, embaçado. Como se isso não fosse real. Sinto como se o mundo tivesse parado de girar de repente.

Vagamente noto Carla gritando nos braços de Ray e quando olho ao redor vejo que todos estão chorando abraçados com seus pares. Até mesmo meu irmão me parece ter encontrado o seu par em Kate e esta sendo consolado por ela. Apenas eu não tenho o meu par e talvez nunca mais a tenha.

A frase maldita do médico ressoa em minha mente.

" Dificilmente ela irá sobreviver. Eu sinto muito."

— NÃO!! — grito deixando minha dor sair. Minhas pernas ficam moles e  caio no chão chorando desesperado.

— Deus não pode fazer isso. — digo.

Meu corpo embalando para frente para trás, sinto braços ao meu redor e vejo que minha mãe está sentada atrás de mim no chão e então percebo que é ela que me embala.

Elliot se abaixa na minha frente, os olhos vermelhos de chorar. 

— Mano, olha pra mim! — Ana vai viver, você ta ouvindo. —  diz ele me sacudindo. — Nós precisamos acreditar que ela vai ficar bem. Mais do que nunca ela precisa que você lute por ela. Eu sei que parece meio doido eu te dizer isso, mas ela te ama cara e você precisa lutar por ela, mesmo que ela não tenha mais forças, você vai ser forte por vocês dois e vai lutar.

Elliot se levanta e me estende a mão.

— Vem, levanta daí! — diz ele e eu obedeço — Nós vamos enfrentar isso juntos como sempre fizemos. — diz ele me puxando para um abraço.

Posso ter tido todas as diferenças do mundo com meu irmão, mas ele sempre esteve do meu lado quando precisei e agora mais do que nunca preciso dele.

— Valeu cara! — respondo a ele.

— Doutor, minha filha tem 22 anos. Ela não pode morrer. — diz Ray soltando Carla.

— Nós estamos fazendo de tudo para que isso não aconteça senhor Steele. Anastasia está recebendo o melhor tratamento que existe.

— Salva ela doutor, salva a minha filha.  — apela Carla ao médico.

— Senhora Steele nós faremos todo o possível, mas vocês devem estar preparados para...

— Carla, o doutor John é o melhor neuro cirurgião do país. Se alguém é capaz de salvar a nossa menina, esse alguém é esse homem — diz minha mãe — Nós podemos vê-la John?

— Olha Grace, você sabe que as normas do hospital não permitem visitas para pacientes em estado grave, sinto muito.

— Como assim não podemos vê-la, doutor? — pergunto irritado.

— São as normas, sinto muito. Após 72 horas de cirurgia, dependendo do estado eu libero um por vez durante  5 minutos.

Todos voltam a sua tristeza. Minha mãe consola Carla enquanto meu pai tenta acalmar Ray, mas eu não posso ficar aqui chorando enquanto espero pelo pior, eu preciso saber como ela está, preciao vê-la. Já descobri que está na UTI, agora eu preciso despistar minha família.

— Christian onde você vai? — Elliot me pergunta ao me ver saindo.

— Vou atrás de uma capela. — minto.

— Eu vou com você. — ele se oferece.

— Não. Eu quero ficar sozinho - Digo.

— Tem certeza, mano?

— Sim, obrigado.

Saio rapidamente antes que mais alguém resolva vir atrás. Vou andando pelos corredores do hospital em direção aos elevadores. Sei que a UTI fica no sétimo andar, conheço bem esse hospital, minha mãe trabalhou por muitos anos neste hospital e ela sempre nos trazia aqui  quando éramos menores.

Depois de um tempo lá estou eu de frente para as portas que levam para onde ela está. Vejo que tem uma enfermeira sentada atras de um pequeno balcão.

Fico observando até que ela se levanta e sai em direção a um dos leitos. Passo pelas portas duplas e sigo  devagar, olhando leito por leito, rezando para ela não ter ido pro leito de Ana.

Olho pelo vidro com o coração apertado, um misto de medo e ansiedade, até que eu a vejo. Não adianta, sinto as lágrimas descendo, olho para os lados e entro devagar.

— Minha baby. Oi meu amor! — digo me aproximando dela.

O monitor mostra o seu batimento cardíaco. Bip...bip...bip... Isso é música para os meus ouvidos, seu coração está batendo.

Cada pedacinho do seu corpo está ferido e isso doí fundo no meu peito. Ela tem uma tala na sua cabeça e seu braço também está enfaixado, fora os inúmeros hematomas e arranhões por todo seu corpo.

— Fica comigo baby, mantenha esse coraçãozinho batendo para mim. Eu te amo sabia? Sempre amei e sempre vou te amar. — digo no seu ouvido.

Sento em uma cadeira que tem próximo a cama dela e fico olhando, seu semblante é tranquilo, como se ela estivesse dormindo.

— Eu queria ter te dito tantas coisas, queria ter dito o quanto amo seu sorriso, o quanto eu amo esses seus olhos lindos. Eu queria tanto ter te feito a mulher mais feliz deste mundo minha linda. Você não pode desistir! Lute Baby, lute. Volta pra mim, me deixa olhar para esses lindos olhos e dizer que você é a mulher da minha vida. Por favor fica comigo baby, não me deixa. Eu não posso ficar sem você! — digo beijando sua mão.

— O senhor não devia estar aqui!

Olho para trás e uma enfermeira está parada me olhando com um olhar de compaixão.

— Por favor me deixa ficar aqui só um pouquinho. Ela é o amor da minha vida, mas eu não disse isso a ela. Eu sonhei tanto em casar com ela, queria ter muito filhos com ela e ficar bem velhinho ao lado dela.

— Diga agora, ela está te escutando. O senhor tem cinco minutos. — alerta a enfermeira e sai.

— Ouviu o que eu disse a enfermeira. — pergunto segurando sua mão — Você é o amor da minha vida e eu quero me casar com você, quero ver você entrando na igreja com um lindo vestido branco. Quero ver você grávida de nossos filhos e já vou te avisando que eu quero muitos filhos correndo  pela nossa casa e quero ficar bem velhinho do seu lado. Você não vai morrer entendeu, você tem que viver Ana, minha vida não tem sentido sem você, pelo amor de Deus eu te imploro, fica comigo. Não me deixa por favor. Eu te amo mais que tudo.

— Eu sinto muito mais o senhor precisa ir antes isso me traga problemas.

— Ouviu baby, eu tenho que ir agora mas eu juro que assim que eu puder eu volto tá. Eu te amo viu! — digo no seu ouvido.

Levanto da cadeira, beijo seus lábios e saio.

— Muito obrigada enferemeira por ter me deixado ficar.

— Eu sei que o momento é muito difícil, mas o senhor tem que ser forte e passar todo esse amor que sente para ela. Tenha fé, o amor supera tudo. Eu sempre estou aqui neste horário e se quiser pode voltar que eu lhe ajudo a entrar novamente.

— A senhora é um anjo. — digo beijando sua mão e ela sorri.

Saio da sala e vou ao encontro da minha família.

— Onde você tava Chris. — pergunta Mia.

— Eu precisava ficar sozinho, fui caminhar por ai.

— O doutor disse que não adianta ficarmos aqui pois não podemos vê-la de qualquer forma e qualquer novidade ele avisa. — diz minha irmã enquanto me abraça.

— Vamos para casa então. — diz meu pai — Filho, acho melhor você ficar conosco lá em casa.

— Obrigada pai, mas eu preferia ficar com Ray e Carla se não tiver problema claro.

— Claro que pode diz Ray.

— Assim eu fico mais perto dela.

— Filho o médico nos entregou isso, ela estava usando. — minha mãe me entregando o relicário que eu dei a ela.

Pego a correntinha e guardo no bolso, me despeço de todos e sigo com Ray e Carla até a casa deles. O trajeto e silencioso, cada um de nós perdido  seus pensamentos e medos.

— Querido, fique a vontade, eu vou me recolher um pouco. — diz Carla

— Posso ficar no quarto dela?

— Claro filho. Pode ir.

Subo as escada e entro no quarto dela, está tudo tão diferente de quando eu vim aqui pela ultima vez.

Lembro das tantas vezes que nós dois namoramos aqui depois da aula dela.

Olho para a cama dela e vejo o urso branco que eu dei a ela no primeiro dia dos namorados que passamos juntos.

Me deito na cama dela, fico sentido seu doce cheiro e fecho os olhos, me permito imaginar ela aqui comigo nos meus braços, agarro seu travesseiro e me permito chorar, eu não posso perde-lá...

Entro em hospital, mas não é o que Ana está interna, esse é diferente. A enfermeira que me ajudou hoje vem me receber.

Vem comigo vou te levar até ela

Seguimos por imenso corredor até que entramos em um quarto. Ana esta deitada mas não está mais entubada.

Assim que me aproximo Ana abre os seus lindos olhos azuis.

—Christian, você veio.

— Ana, meu amor...

— Christian você tem que me ajudar, eu quero voltar, mas eu não consigo. Me ajuda Christian. Me ajuda...

Acordo sobressaltado...

Ela vai viver!

Obrigada por lerem!

Deixem suas estrelinhas!

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