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Capítulo 2

***Assista o videoclipe que pra mim tem tudo haver com este capítulo... beijos Gra. 

*** Capítulo editado por @YasminMedinaR - obrigada flor***

Na segunda despertei logo cedo, como de costume, pois deveria ir a escola, nunca desejei tanto poder ir. Seria um oásis em meio a um deserto tão árido.

Alguém bate a minha porta e já vai abrindo. — Posso entrar?

Me ajeitei na cama rapidamente, a voz era masculina.

—Pode. — Falei baixo.

Jean trazia uma bandeja com café da manhã. Senti minhas bochechas ruborizarem.

—Achei que gostaria de tomar um café da manhã diferente, depois de uma noite não muito agradável.

Sorri triste, e agradeci.

—Obrigada, Jean, Não precisava tanta gentileza.

—Claro que precisava. Sei que não vai sarar suas feridas, mas é o meu modo de dizer seja bem-vinda!

Dessa vez sorri mesmo.

—Estou vendo um sorriso lindo aí, achei que jamais o veria.

—Você é muito gentil, poderia ser...

—Não, não sou infelizmente, mas posso me tornar se assim quiser.

Sorri novamente. Ele tinha entendido que ele poderia ser meu irmão. Mas não era.

—Um bom apetite. Estou indo para o colégio, a última semana graças à Deus. — Rimos.

Jean tinha um ano a menos do que eu, e eu, um a menos que Gabriel.

Eu estava no meio. Só para variar.

Escutei vozes, e logo percebi a casa em silêncio. Seu James tinha saído para trabalhar, era construtor civil, Gabriel tinha ido para o colégio com o irmão. Ficamos, Sra. Madalena e eu, novamente. Levei a bandeja até a cozinha, onde a encontrei fazendo uma lista de compras domésticas.

—Bom dia, querida, Gostou do café?

—Bom dia. Gostei sim, mas não posso ser tratada assim, não quero que pensem que sou folgada.

—Bom, a idéia foi totalmente do Jean, ele é assim mesmo, sempre querendo remendar os rasgões.

—Ele é um amor. — Finalizei.

—O que vai fazer hoje? O que acha de dar uma volta por ai? Conhecer o bairro, fazer alguns amigos?

—Não sei Sra. Madalena, eu não posso simplesmente fingir que ontem não aconteceu.

—Não estou pedindo para que finja, só para que saia um pouco, você é muito jovem e bonita, acha que vai conseguir ficar trancafiada no seu quarto por muito tempo?

—Tenho que fazer umas compras, venha comigo, quem sabe não se anime!

—Ok. —Disse sem nenhum entusiasmo.

—Ótimo, vamos lá!

*No mercado*

—As coisas estão cada vez mais caras, nossa!

—Sra. Madalena, se importa se eu for dar uma volta então? — Interrompi.

—Claro que não querida, vá e fique o tempo que quiser, quer algum dinheiro para um lanche?

—Não, só quero andar.

Afinal ainda tinha praticamente todo o dinheiro que meu pai tinha me dado naquele cruel dia, só tinha gasto com a passagem. Fui a pracinha, sentei em um dos balanços e fiquei pensando em tudo o que tinha acontecido desde sexta. Não vi a hora passar, estava tão compenetrada que nem escutei alguém chamando o meu nome.

—Gracy? Gracy?

—Hã?! Oi Jean, o que faz aqui? - Jean estava acompanhado de dois amigos.

—O que você faz aqui?

—Vim dar uma volta.

Olhei para um dos amigos e o reconheci.

—Oi você é o rapaz da sessão de livros?

—Sim, eu mesmo, Arthur.

—Prazer Arthur, Gracy.

—O prazer é todo meu, como eu disse antes a gente se viu por aí.

Sorri.

—Oi, já que ninguém me apresenta, sou Alice, amiga desses manés.

—Mané é você, sua chata. — Jean resmungou.

Começaram a pegar no pé um do outro, como todo amigo faz.

— Jean, estava contando sobre você, sinto muito mesmo, parece uma história de cinema. — Alice declarou.

—É, só não queria ser a atriz principal desta história. — Falei.

—Você quer vir lanchar conosco? Toda a segunda fazemos isso, para esquecer que é segunda. — Disse Arthur. —A aula termina, ao invés de irmos pra casa, vamos ao Restaurante Amom.

—Nossa, nem percebi que já era esse horário! — Indaguei.

—Você vem ou não? — Jean perguntou. —Eu estou com fome.

—Ah e quando isto é novidade. — Falou Alice.

—Fica quieta!

Ri com eles. —Ok, vou sim.

Os dois rapazes foram na frente, e eu fiquei atrás com Alice.

E ela tagarelava bastante falando de sua banda e músicas.

—Geralmente, almoçamos todos juntos, a banda e alguns amigos da banda.

—Hum, e porque não vieram? — Perguntei.

—Ficaram no colégio com o vocalista, dando uma força, ficaram conversando, batendo um papo cabeça.

—Ah, entendi. Pelo jeito o vocalista é admirado hein.

—O Vocalista é seu irmão Gabriel.

Parei. —Ah, uau, ele está precisando de uma força então.

—Gracy, dá um tempo pra ele. Ele não é assim, você precisa conhecê-lo.

—Bom Alice, estava tentando fazer isto ontem, antes de ele dizer em alto som que não tinha irmã.

—Ok. Ele foi rude, eu sei. E você também poderia ter agido da mesma forma, mas não o fez. Mas eu conheço o Gabriel a muito tempo, ele vai mudar de ideia.

Não falei nada, mas eu torcia por isso a cada momento.

—Gostou da comida? — Pergunto Jean.

—Estava meio sem apetite hoje. — Preciso vir apreciá-la melhor futuramente.

—Esta foi a última segunda, agora só ano que vem. — Falou Arthur.

—Hum, porque sinto que estraguei a festinha de encerramento de vocês? — Comentei.

—Estragou nada, você veio para somar. — Falou Jean.

—Sempre quis ter uma irmãzinha.

Pensativa percebi que seria muito bom pra ser verdade se simplesmente Jean fosse o meu irmão. Tinha que ser ao contrário.

—Obrigada pela recepção de vocês, isto alivia bastante minha agonia.

—Não pensei que você seria tão legal, confessou Alice. Seja bem-vinda a Coast Silver!

—Obrigada Alice. — Sorri.

A semana que passou foi a mais diferente de toda a minha existência, Gabriel, saia sempre muito cedo, e voltava sempre muito tarde. Era notável que ele estava evitando qualquer tipo de contato comigo. Em contrapartida, Alice mostrou ser uma grande amiga, uma tarde depois do colégio, ela veio até a minha casa, se é que posso chamar assim. Conversamos a tarde inteira, ela me contou muitas coisas a respeito da banda, do Gabriel e do colégio. Convidou-me para um show beneficente que o colégio iria realizar na próxima sexta-feira, onde ela e a banda iriam se apresentar.

No início achei legal, mas depois de ter aceito lembrei que talvez Gabriel não gostasse muito da idéia, de que aparecesse no show dele, na escola dele, e com alguns de seus amigos ainda por cima.

Mas Alice garantiu que tudo ficaria bem.

—Gracy, você agora faz parte desta família, o Gabriel pode não te considerar ainda, mas você é irmã dele, ele terá que conviver com isso.

Apesar da tentativa dela de me agradar e defender, a realidade é que eu estava moída por dentro. A única pessoa que eu gostaria que me aceitasse, pelo visto me odiava.

Na noite do show, combinei de me encontrar com o Arthur na pracinha este também se mostrou um grande amigo, nesta minha primeira semana. Ele não fazia parte da banda, só curtia.

—Nossa! Você está linda!

—Obrigada, você também não está nada mal.

—Vamos então?

—Vamos! — Ele disse!

Arthur era do tipo amigo de todos, e desde o primeiro instante que o vi, desejei ser sua amiga, parecia que no final das contas alguma coisa que eu queria aconteceu.

Avistei o grande colégio, já ouvia a música e a agitação.

Perguntei ao Arthur: —Já começou?

—Não, outras bandas menores também quiseram participar. A banda da Alice, é muito boa, eles até participam de campeonatos musicais anualmente.

—Então o negócio é sério?

—Sim, temos aula de música no colégio, o Gabriel por exemplo, toca e canta desde pequeno.

—Alguma coisa temos em comum então, eu toco piano desde criança. Nunca participei de uma banda, mas também não era muito do tipo que procurava tal oportunidade.

—Hum, que coincidência hein, o Gabriel toca teclado!

—É me surpreendo cada vez mais! — Finalizei.

Chegamos! A barulheira era total, pessoas falando, cantando, berrando, se beijando. Nunca tinha ido a uma festa antes. Estava começando a gostar da minha nova vida, nem sabia se tinha o direito, mas estava tentando esquecer muitas coisas. Arthur fez questão de pagar os $10,00 de entrada para mim. Todo o dinheiro arrecadado ia para uma instituição de meninos carentes.

Encontramos Alice, e mais dois integrantes da banda.

—Ei Gracy, esta é a Selena faz back vocal junto comigo, e este é Paul, toca contrabaixo.

Paul foi mais simpático, Selena só fez um pequeno aceno com a cabeça e ficou me encarando.

—Então você estava escondida por aí hein. — Disse Paul.

—Poderia falar o mesmo de vocês. — Claro que quis falar Gabriel, e eles entenderam perfeitamente.

—Seja bem-vinda Gracy, sou o melhor amigo do Gabriel, e se precisar serei o seu. — Paul disse.

—Fico agradecida. Prazer em conhecê-los também. — Falei aos dois.

Alice disse me levando para um canto: —Vou para o camarim, vamos entrar depois desta banda. Fique com o Arthur depois nos encontramos.

—Ok! — Disse. Mas não entendi o tom de preocupação em sua voz, eu estava tranquila, o que poderia acontecer pior do que meu irmão odiar a ideia de me ver?

A banda entrou, e uma gritaria geral começou. Estava ansiosa por vê-los afinal, era o Gabriel que cantava. Começou. O instrumental era perfeito, e quando ouvi meu irmão cantando senti uma ponta de orgulho. Ele arrasava. A junção era perfeita. Arthur cantava do meu lado, me olhava e me dava cotoveladas como que dizendo, é o máximo não é? Era o máximo.

Quando a segunda música estava quase no final, Arthur disse gritando ao meu ouvido, que quase estourou: —Vou buscar um refrigerante pra nós, fique aqui ok?

—Ok! — Respondi gritando. Eu não conseguia tirar os olhos de Gabriel, e estava compenetrada, até que alguém me agarrou por trás. Ao mesmo tempo que pensei que era Arthur, também não acreditei que poderia ser ele. E não era.

—Oi gatinha! Até que enfim te achei. — Consegui me soltar, estava indignada. Ia saindo de perto.

—Espera aí. — Ele me pegou pelo pulso e eu me soltei, mais três apareceram atrás de mim. Encurralada.

—Permita-me apresentar-me, sou o Jardel.

Tinha esquecido o tal Jardel que a Alice me pediu pra ficar longe, ele era conhecido por ficar com todas as meninas novatas da escola ou do bairro, se não era por vontade própria, era na marra mesmo, ele só não ficava se a garota tivesse namorado.

—Prazer. Agora deixe-me ir, tenho que encontrar meu namorado.

—Hum, e quem é seu namorado? — Ergui a cabeça pra achar o Arthur, no meio da multidão. Em vão.

—Ele foi buscar bebidas.

—Você está falando do mané do Arthur? — Ele debochou. —Acho que você precisa aprender a mentir, minha querida.

Tentei fugir. Os comparsas não deixaram.

—O que você quer afinal? — Gritei.

—Acredito que você sabe o que eu quero.

—Pode esquecer! — Falei.

—Haja, está vendo aquele bonitão lá no palco? — Ele apontou em direção a banda. A esta altura a música tinha acabado e todos no palco estavam se preparando para a próxima. Ele apontou para Gabriel. —Soube que ele é seu irmãozinho. Fiquei muda e o encarei. —Bom, acho que você não quer vê-lo machucado não é mesmo? —Ainda muda, olhei para Gabriel que cantava novamente.

—Ainda não me disse o que você quer! — Indaguei.

—Hum, parece que voltamos a nos entender. Só quero um beijo!

—Ok, eu te dou um beijo, você salva sua reputação e eu a saúde de meu irmão?

—Isto mesmo, palavra de honra. — Ele disse fazendo um gesto com os dedos.

Tinha que acreditar. Já tinha fechado os olhos em direção a seu rosto, esperando que não fosse nojento, quando ouvi meu nome.

—Gracy? O que está fazendo? Olhei com expressão de alívio e espanto ao mesmo tempo. Era um rapaz moreno claro dos olhos azuis, que eu nunca tinha visto antes. Antes de eu falar qualquer coisa... e ao certo não ia conseguir pronunciar nem uma palavra mesmo. —O que está fazendo?— Perguntou novamente.

—Qual é Michel, está estragando o clima, veio defender em vão a irmãzinha do seu amigo?

—Não, vim defender minha namorada!

Olhei mais espantada ainda, e ao mesmo tempo ouvi forte gargalhadas de Jardel.

—Você? Michel? Com uma namorada?

E os dois olharam pra mim. Tive que pensar rápido.

—Isso mesmo! — Respondi sem hesitar. — Este é o namorado que estava procurando entre a multidão.

—Hum, que estranho e ao mesmo tempo engraçado, porque você não olhou para o palco, já que ele é o guitarrista da banda.

Fiquei sem palavras, desde que a banda entrou só tinha olhos para meu irmão, o restante da banda era só uma nuvem.

—Arr..— Gaguejei, mas logo retomei a fala... — Estava tentando protegê-lo.

—Querida, não preciso de proteção. Nunca mais faça isso. — Disse, passando seus braços em volta dos meus ombros.

—Ok! Disse Jardel meio zangado. — Já entendi o complô.Beije-a.

—Não precisamos te provar nada. — Michel revidou.

—Ah! precisam sim, senão minha primeira ameaça continua de pé. — E olhou para o palco.

Michel ia falar algo... mas eu não me contive e o dando-lhe um beijo, que levou uns 10 segundos.

Quando finalmente o soltei. Olhei ao redor e Jardel havia desaparecido entre a multidão. Olhei para o rapaz chamado Michel que nem tinha conhecido até então, ele me fitava seriamente, e nem piscava. Corei.

—Desculpa. —Falamos juntos.

—Não eu que peço, eu não queria ter te usado. — Disse envergonhada.

Ele sorriu finalmente e disse: —Pode me usar quando quiser. — Eu corei de novo.

E olhou para o palco, onde todos o esperavam para prosseguir a noite, e disse: —Conversamos outra hora.

Eu o segui com os olhos até o palco, onde pude ver a expressão no rosto de todos em minha direção, a de Gabriel era de indiferença, a de Jean, preocupação, a de Alice aflição, de Paul indignação, e de Selena inveja. Fiz o diagnóstico em menos de dois segundos, quando Arthur voltou... sem as bebidas.

—O que aconteceu? — Perguntou. Relaxei meus músculos e sorri para ele com um pouco de dó.

Depois que contei o que havia ocorrido ele: —Não acredito... porque não me esperou?

Rindo respondi: —Mesmo esperando não ia dar certo, confie em mim. Afinal cadê os refrigerantes?

Arthur deu de ombros, com ar de inocente. Nisto, a banda terminou sua última apresentação e depois de muitos aplausos e gritos, uma mulher alta e morena, certamente muito bonita, entrou, cumprimentou a todos e resplandecendo ao microfone. —Agora vamos ao nosso show de calouros. Chamamos ao palco a única inscrita este ano. Gracy A. Saint.

—O quê? — Eu gritei.

—Vamos lá, senhorita. — Me empurrou Arthur.

—Não vou a lugar algum. — Contestei.

—Vai sim! — Falou Alice, aparecendo em meio a multidão e me puxando pelo braço.

—Não!!!— Eu lutava.

—Ei, garota, você vai lá em cima e vai fazer o seu melhor, eu vou estar bem ali nos bastidores, o Michel, o Jean e o Paul estarão no instrumental e você pode usar o teclado do Gabriel com a permissão dele.— Alice foi definitiva.

—Mas...

- Sem mas, esta apresentação te fará ficar mais próxima do seu irmão, confia em mim. — Findou ela.

Ao ouvir aquela frase de Alice, eu me despi de todo o medo e vergonha, e entrei no palco. A luz ofuscou meus olhos. Gabriel não estava ali. Não tinha como voltar atrás. Ouvi palmas e gritos. Paul finalmente me perguntou: —Qual será a música?

— Eu olhei para ele e para os outros e disse: —Me acompanhem. — Em frente ao teclado de Gabriel, consegui sentir seu cheiro ainda presente, fechei os olhos e inspirei. Comecei a tocar, toquei e cantei, imaginando ter meu irmão, e tão somente meu irmão como plateia. E ele me aplaudindo, não somente por estar tendo um bom desempenho, mas porque todo o irmão, torce pelo outro. Abri os olhos e vi uma multidão gritando e aplaudindo tanto quanto para a banda que pelo visto era a paixão daquela região. Olhei para os colegas de palco e agradeci com a cabeça, não sabia se ria ou chorava com a emoção do momento. Alice e Arthur vieram em minha direção e me abraçaram. A mulher bonita entrou novamente no palco.

—Depois de 3 anos consecutivos de aulas e shows, finalmente encontramos alguém que faça jus a nossa escola. Mais palmas para Gracy Anne Saint!— Agradeci e fui para os bastidores com os outros.

—Você arrasou Gray! — Disse Alice, já tão próxima a mim que já me dava um carinhoso apelido. —Quando Arthur teve a idéia de te inscrever eu fiquei meio assim, mas ele insistiu.

Olhando para ele disse: —Você correu um sério risco hein seu bobo!

—Você é ótima, parabéns! — Disse rindo.

Jean e Paul aparecem juntando-se ao grupo e repetindo tudo o que já tinha ouvido. Até que alguém cutuca meus ombros me fazendo olhar para trás. Era Michel me chamando a deixar o rol de amigos por um instante. Eles estavam tão entretidos que nem repararam meu afastamento.

—Pelo visto esta noite está cheia de emoções. — Disse Michel sorrindo.

Fiquei meio sem graça novamente. —Me desculpe novamente, eu não estava...

—Tudo bem, esquece. — Ele me cortou.

—Não, eu nem te agradeci por ter ido me salvar. — Repeti.

—Bom, fico feliz se quiser sair comigo qualquer dia. — O encarei desconfiada. — Se você quiser é claro, ah e como amigos fique tranquila.

Sorri desconfiando mais uma vez. — Ok, prometo pensar.

—Gracy, vamos te levo pra casa. — Interrompeu Jean meio sério.

Não sabia se era ciúmes ou só o seu jeito mesmo.

Despedi-me de todos e fui, estava cansada mesmo. Arthur veio conosco os outros ficaram. Iriam guardar e arrumar os instrumentos. Parece que foi consentido por todos que Jean me levasse pra casa. Quando cheguei, só pude me jogar na cama, estava exausta, nem tinha feito nada de mais. Conclui que adrenalina em alta também cansa. Pela primeira vez em 1 semana, dormi feliz, não sabia o porquê.

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