011. Vila Cocoyasi.
-Nós vamos atrás daquela traidora?
-Sim! A Nami não faria isso porque queria, sempre tem um motivo e eu vou descobrir oque é.-Luffy tentava de todo o jeito colocar na cabeça do Roronoa que eles iriam sim.
-Se você está dizendo.
Dando por convencido, Roronoa com a ajuda de Nari se levantou e foi se sentar no convés. Chegando lá, Nari se acomodou do lado do homem.
-Fiquei com tanto medo.- Nari falou quebrando o silêncio que não estava desconfortável. Eles gostavam de se apreciar.
-Mas agora eu estou aqui!-Zoro colocou sua mão na bochecha de Nari e a selou seus lábios, por um instante era para ser somente um selinho, mas virou um beijo cheio de saudades.
Depois de separados, Nari viu Sanji subir com algumas malas e logo foi até ele, deixando Zoro com uma carranca.
-Sanji! Você vem conosco?
-Narizinha, vou sim, decidi que eu realmente quero viver para o mar.-A carranca de Roronoa só cresceu quando ele ouviu a palavra "Narizinha" que tipo de apelido era aquele?
-Que bom, Sanji.
-Tudo pronto? Vamos partir.
Sanji foi até o convés do navio e ouviu seu nome ser gritado.
-Não pegue um resfriado! -Era o velho lixo, estava emocionado com a partida de seu cozinheiro "predileto".
-Me sinto agradecido por tantos anos que vivi nesse restaurante de lixo, comendo sua comida lixo e ouvindo sua voz ridícula. Obrigado velho lixo. Voltarei!
...
Chegando a vila Cocoyasi, estava tudo destruído, não tinha sobrado nenhuma casa se quer, logo veio um bando de pessoas e um militar na frente.
-Quem são vocês?
-Nós viemos salvar a Nami.-Luffy com seu grande bocão falou literalmente tudo oque eles iriam fazer.
-Oque vocês estão fazendo aqui? Vão embora agora!-Nami chegou e falou para Luffy.
-Nós viemos te ajudar Nami!
-Eu não preciso da sua ajuda; ou melhor, da de vocês.
A mulher virou as costas e foi se embora para sei lá onde.
-Viu, Luffy? Ela não quer nossa ajuda, "vambora".-Roronoa falou já querendo se virar.
-É claro que ela quer, toda mulher é assim. Você tem uma maravilhosa do seu lado e não sabe?-Sanji falou para Zoro, oque fez ele olhar com desprezo pro debochado ali.
O militar disse que era para nós irmos até a casa da irmã dela, que explicaria toda a história de Nami.
Bateu na porta da casa da irmã e logo uma mulher negra com cabelos azuis e um laço como decoração apareceu com uma espingarda apontando para Luffy.
-Oque querem?
-Nós viemos saber a história da Nami.
-Não a conheço, vão embora.
-Eu sei cozinhar.-Claro, Sanji se jogou para cima da mulher que, abaixou a arma na hora.
-Não tenho muito com oque cozinhar.
-Com um pouco, eu faço muito.
-Só se tiver sobremesa.-A moça brincou com Sanji e abriu a porta da casa.
Nojiko, cujo era o nome da mulher, devorou a sopa de Sanji em segundos, o enchendo de elogios. Ela havia contado um pouco da história de Nami também.
-Então ela tá trabalhando com o pirata que matou a mãe dela?
-Sim, é frustante pensar nisso, eu tenho raiva dela. A nossa mãe sempre nos ajudou, nos pegou para cuidar mesmo tendo pouco.
Nari não precisava ouvir mais nada, saiu para fora ficando em silêncio. A noite estava chegando e Luffy estava enchendo Nojiko de perguntas.
...
Ouviram tiros e mais tiros, era Arlong com seu bando matando inocentes. Luffy e todos saíram para fora da casa e andando mais um pouco acharam Nami chorando ajoelhada no chão com uma faca esfaqueando seu ombro onde estava a tatuagem de Arlong.
-Me ajuda.-Nami sussurrou para Luffy chorando.
-Sempre.-Luffy tirou seu chapéu colocando na cabeça de Nami.
-Vamo matar aqueles desgraçados.-Nari falou apertando sua katana.
-Tava com saudade de corta alguma coisa.-Zoro disse sorrindo para Nari.
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Percebi que temos leitores fantasmas, eu realmente gosto de visualizações mas o voto faz nossa história subir!! Estou me esforçando para isso acontecer, então votem por favor!!
Próximo ep temos fervendo!
So long, london! pq sim!
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