Die Geschichte des Ritters ou O Conto do Grande e Nobre Cavaleiro, é um conto alemão de toda a Floresta Negra em Baden-Württemberg, no sudoeste da Alemanha.

Ele fala de um corajoso cavaleiro apontado pela igreja para matar um grande mal que estava roubando crianças de uma aldeia local. Acredita-se que seja um dos primeiros exemplos de The Slenderman ou Der Großmann, como mais tarde seria conhecido na Alemanha.

Na época, ele foi chamado de Der Namenlose (O Inominável / indizível) e Der Unheilige (O Profano).

O cavaleiro recebeu uma arma especial, uma arma sagrada enviada por Deus, que teria caído das próprias estrelas. Muitos acreditam que ele é forjado de material originalmente do lugar onde The Slender Man veio, e que é a única arma conhecida que pode matar The Slender Man, chamada de brincadeira de The Ender Blade pelos fãs de The Slender Man. A armadura de Der Ritter também foi forjada desta substância e lhe deu proteção contra muitas das aparentes habilidades psíquicas do The Slender Man.

O grande cavaleiro levou para a batalha e foi capaz de ferir gravemente a besta, mas não matá-la. Dizem que a ferida não mostrou nem carne nem sangue, mas alguma outra coisa (não entendi o que isso quis dizer). Uma escuridão, mas além de qualquer escuridão do nosso mundo. Um faminto, todo vazio que consumia era visível.

O cavaleiro sabia que esta era a verdadeira forma do Homem Esguio e que ele havia apenas quebrado a superfície, fazendo com que se tornasse vulnerável.

Antes que o cavaleiro pudesse tirar vantagem de seu estado enfraquecido, O Homem Esguio foi capaz de desaparecer num clarão de luz e um ruído alto e crepitante como um relâmpago, e tudo o que restou foi uma pequena criança ferida. O cavaleiro acreditava que ao ferir a criatura, ele foi capaz de libertar uma de suas muitas vítimas.

O menino chamado Benjamin ficou órfão de The Slender Man, então o cavaleiro o criou como seu próprio filho.

Passaria mais de um século antes de qualquer relato de encontros com The Slender Man. Supõe-se que Der Ritter enfraqueceu tanto, que não foi capaz de se manifestar em nosso mundo até que algum tempo tivesse passado.

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