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Capítulo 2

A guarda de honra esbarra-me a entrada no palácio. Mostrei-lhes o envelope selado por El - Rey D. Afonso VI, tendo sido escoltado até ao Escudeiro-mor, chefe da guarda.

O olhar cortante deste oficial não me agradou. Exigiu-me que lhe entregasse o documento que o faria chegar a Sua Exª o Alcaide-mor.

O instinto levou-me a agarrar o punho da espada firmando-lhe que a entrega teria de ser pessoal. Os guardas desembainham as espadas e encostam-me ao pescoço.

Sozinho sem possibilidade de defesa deixo cair o envelope no chão obrigando a um alívio da «tensão» e desatenção dos guardas, que com um pontapé no documento os fez virar as caras e deixou-me uma escapadela para fugir.

Corri o mais que pude agarrando o chapéu de aba larga, tendo conseguido despistar o perseguidor. O palácio era enorme e consegui esconder-me na capela. Escura como breu, tinha imensos cortinados que abrigavam portas em madeira. Ali fiquei à espera. Espera de nada sem saber o que fazer!

Entretanto entra alguém tendo conseguido espreitar identificando um sacerdote que se ajoelha no altar. O silencio permanecia naquela imensidão o que me obrigava a permanecer estático. Qualquer mexida provocaria um som metálico do cinto, ou da espada, ecoando na nave da capela.

Vou observando o sacerdote até que sinto algo familiar. Parecia muito com um tio, de nome Francisco, que era sacerdote e lente de Teologia na Universidade. Não tinha a certeza, mas as parecenças eram patentes. Já não o via faz 6 ou 7 anos.

Não havendo outra alternativa resolvo sair do esconderijo muito pausadamente e dirigir-me ao altar. O sacerdote continuava a rezar concentradamente nem se apercebendo da minha chegada. Ajoelho-me ao seu lado fazendo o sinal da cruz e baixando a cabeça.

«Tu aqui? Homem de Deus que vieste cá fazer?»

As palavras mesmo em surdina mantiveram-me cauteloso. Fiz o sinal de silencio e indiquei a direção do confessionário deslocando-me para lá, mostrando a concordância do Tio Francisco.

Em confissão contei-lhe o que se tinha passado. Estava escondido e sentia perigo. A carta estava perdida e a missão fracassada. O sacerdote nada dizia até que se fez o silencio de espectativa se poderia contar com a sua proteção, ou não. O Tio Francisco aconselha-me a esconder no confessionário enquanto se ausenta.

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