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Finally.

                "Não existe amor mais perfeito que o platônico recíproco."
                    _Tati Bernardi._


Diana não odiava o período do verão, mas tampouco, o adorava.

Os longos e escuros fios de seu cabelo avoavam em riste ao vendaval, ocasionado-lhe a visão embaçada.

Com ambas mãos ocupadas, a italiana sentia-se sufocada com a ventania forte, e os fios batendo contra seu rosto.

- Eu não aguento mais andar. - Luísa Shantz Ricciardo murmurou em reclamação pela quinta vez em um curto período de menos de dez minutos, deixando seus lábios carnudos tomarem-se em um perfeito biquinho.

- Daniel, tem certeza que sabe aonde fica o tal iate? - Laura virou-se para o cunhado, realizando o questionamento conforme traçava seu olhar por toda a redondeza, embusca de algum sinal.

- Mas é claro que eu sei. - O australiano garantiu em falsa colocação, mantendo sua postura habitual.

- Tem certeza? Me desculpe duvidar, mas já estamos andando a quase quarenta minutos, e isso 'tá pesado. - Diana intrometeu-se no assunto, arrastando com asperidade a mala média sobre os tijolinhos do chão, deixando em evidência seu cansaço.

- Está vendo, Luísa, eu disse que não poderíamos confiar no Daniel. - Laura esbravejou instantaneamente. - Agora, estamos perdidos. - Lamentou, com drama.

- Qual é o num....

Diana não perceberá uma pequena peça de cimento solta entre as demais, oque lhe ocasionara um belo de um tropeção, deixando que seu corpo fosse levemente arremessado para frente, e que a bolsa que estava em suas mãos fosse ao contato com o chão extremamente quente.

- Diana. - Daniel se desfez de toda a marra que estava exposta em seu rosto, gargalhando alto perante a cena.

- Por Deus, Diana, 'tá tudo bem? - George Russell crispou levemente seus lábios em uma falsa tentativa de não rir, aproximando-se ofegante do quarteto.

Diana sentiu a incontrolável vontade de deixar tudo por alí e sair correndo sem um rumo exato, ao ver que o britânico não se encontrava sozinho.

A morena observou atentamente Lando a analisar de cima a baixo com preocupação, após ajuda-la a reestabelecer sobre o chão.

- Você se machucou? - Norris tornou a questiona-la, já que George não obterá uma resposta exata da mulher, que parecia aelhada com toda a situação.

- Está tudo bem, foi somente um tropeção. - Diana amenizou o clima, sorrindo levemente ao arrumar a rasteirinha transparente em seu pé esquerdo.

- Tem certeza? Você quase voou. - Daniel perguntou com explícito humor expresso em sua voz, recebendo logo em seguida um pequeno beliscão da esposa.

- Eu te ajudo com as malas. - Lando ofereceu-se, tomando delicamamte uma das malas da mão da morena, virando-se para esquerda logo em seguida. - Nosso iate fica 'pra lá.

- Não pre...

- Eu faço questão. - Cortou-a o mais breve possível, vendo-a simplesmente murmurar uma palavra que tampouco poderia imaginar o significado, começando a locomover-se encantada com o local.

Desde o início, quando tentou recusar em média três convites de Charles para a atual festa, Diana sabia que não seria fácil estar no mesmo ambiente que Lando por dois dias. Mas quando o assunto era festa, Leclerc jamais aceitaria levar um não como resposta. E com a ajuda de Luísa, tudo somente se complicou.

Mesmo após oito meses, Diana somente conseguirá deixar com que todos os seus sentimentos tomassem intensidade, mesmo que não fosse aquilo oque queria.

Pelo restante da temporada - bem caótica para a scudeira italiana -, Diana decidirá se ausentar. Não tivera dúvidas que aquilo fora o melhor a se fazer.
Matia vivia somente aos nervos, e o ambiente não era o melhor para uma estudante do último período de engenharia automotiva.
E juntamente com tudo aquilo, Diana simplesmente deixou de dar toda a atenção que dava anteriormente para Lando. Não se viam a mais de cinco meses, e dificilmente Lando conseguia entrar em contato com a Italiana.

Mas ao contrário de expulsar tudo aquilo, Diana somente deixou que tudo tomasse mais intensidade.

Lando Norris era inesquecível.

- Hum.... E você está bem? - O britânico fora o primeiro a se pronunciar após um silêncio confortável se apossar da situação.

- O que disse? - Diana precisará chacoalhar inúmeras vezes a sua cabeça em negação, para que pudesse se livrar de todos aqueles pensamentos que a amedronhava.

- Eu perguntei se você está bem. - Refez a pergunta, um tanto surpreso com a desatenção da mulher com sua pergunta anterior.

- Sim, foi só um tropeção. - Diana respondeu-o aelhada, observando atentamente o caminho a ser percorrido.

- Não, não sobre isso. - Esforçando-se ao máximo para não expressar nenhum nervosismo, Lando negou ao olha-la com fixação. - Não nos vemos a cinco meses, você responde as minhas mensagens uma vez ao mês, e da última vez que estive em Mônaco você correu de mim, Diana.

- Eu só estive ocupada demais nesse período. - Diana indagou em meio a um suspiro pesado, apoiando ambas mãos sobre a pequena escada que dava acesso ao extenso iate alugado por Charles. - Com a faculdade. - Acrescentou, com a primeira inverdade que surgirá em sua cabeça.

- Diana, você se formou. - Lando contrapôs, segurança com delicadeza seu braço ardente pelo sol, impedindo-a de adentrar.

- Sim, me formei a dois meses, apenas. - A morena engoliu em seco, sorrindo levemente para que pudesse afastar um pouco do peso de sua mentira recém inventada. - Papai vem precisando da minha ajuda com a Ferrari, isso me deixa sem tempo. E também, você tem a sua namorada, Lando, deveria estar ocupado frequentando os desfiles d...

- Hanna e eu não namoramos, de fato. - Cortou-a, gesticulando freneticamente com ambas as mãos. - Depois que você deixou a Ferrari, ficamos por mais duas semanas, até eu perceber que ela não era quem eu pensava que era.

- Eu sinto muito, Lando. Lembro-me perfeitamente do seu amor por ela. - Mesmo a contra-gosto, Diana não poderia deixar que sua voz soasse controlavelmente com uma pitada leve de ironia.

Na verdade, não sentia nada pela situação.

Não que achasse aquilo bom, nem em seus piores pensamentos gostaria que Norris sofresse por alguém. Mas sabia perfeitamente tudo sobre Hanna Cross e seu instinto mimado.

- Não, por Deus, Diana, eu fui uma estratégia de Market para a Hanna. - O piloto negou em um simples gesto, deixando que seu rosto harmônico fosse tomado por uma perfeita careta reprovativa.

- Uau, isso é pior que eu imaginava. - Binotto precisou mordiscar com leveza sua língua algumas vezes, para conter a risada que estava sendo contida.

De fato, Hanna não tinha limites.

- E eu caí como um patinho na água. - O britânico acrescentou, ajudando-a a subir as malas pela escada com uma pequena elevação. - Mas no meio disso tudo, eu consegui perceber uma coisa. - Segredou.

- E o que foi? - Pergunto, com notória curiosidade expressa em sua voz suave.

- Di, você vai ficar no quarto ao lado do meu. - Luísa, sem pretensão alguma, interrompeu-o antes mesmo que pudesse dar início em sua revelação, escorando-se sobre a armação.

- Ah, ótimo. - Diana piscara algumas vezes, repetidamente, antes de percorrer pelos degrais. - Bom, eu vou pro meu quarto. Nos vemos depois, Norris.

Diana sabia que o quanto mais Norris a falasse sobre sua vida amorosa, pior ficaria seus sentimentos.

A noite emirate, extremamente quente, fez com que Diana rolasse por todo o estofado macio da luxuosa cama do quarto que lhe foi concedido, com o seu pequeno caderno em mãos, em busca pelo equilíbrio necessário para montar perfeitamente um plano que talvez ajudasse a scudeira italiana.

Quanto mais dinheiro, maior o investimento no carro para 2022.

Se passava tudo em sua cabeça aelhada naquele momento, mas nada que fosse lhe ajudar a pensar em algo inovador. Precisava de alguma forma ajudar a Ferrari a sair daquele péssimo momento.

Mas, naquele momento, nada lhe ajudava.

- Mas que droga. - Diana murmurou para si mesmo, inalando o ar da forma mais pesada possível, após arremessar fortemente o objeto que contia em mãos sobre o chão áspero.

Por um breve momento, sentiu seu corpo frágil se congelar sobre o estofado da cama ao ouvir as fortes batidas sobre a porta neutra do quarto em que ocupará.
Levantando-se as pressas, a morena não se importara em seguir rumo ao objeto amadeirado com seus pés descalços, rodeando o mais breve possível a maçaneta metálica.

Sabia que festa rolava solta no andar de baixo, mas estava fugindo de toda aquela bagunça.

- Lando? - Seus olhos pequenos, ao deparar-se com o piloto plantado diante a porta, se arregalaram em surpresa.

Norris era a outra pessoa que Diana tentará fugir durante todo o período da tarde.

- Está ocupada? - Tomou a iniciativa de questionar, deixando o pequeno pratinho de porcelana clara sobre as mãos trêmulas da engenheira. - Sei que você ama risoto de camarão, e como não desceu para comer, eu trouxe.

- Não precisava se preocupar. - Sorriu, inalando o aroma chamativo da comida. - Mas, obrigada.

- Podemos terminar a nossa conversa de mais cedo? - Desviando seu olhar da figura feminina logo a sua frente, Lando fixou-se em olhar para os seus pés, para que tivesse coragem o suficiente para perguntar.

- Tudo bem, tudo bem. - Ela sorriu em concordância, afastando-se do objeto de madeira para que o britânico adentrasse pela ambiente quieto.

Diana não deixará de sentir uma corrente elétrica atravessar seu corpo frágil no exato momento em que Lando fechará a porta, escorando-se na mesma.

- Então... - Ela o encorajou a falar, deixando a comida intacta sobre o pequeno móvel amadeirado.

Sem dizer uma palavra se quer, Lando tomou o súbito ato de se aproximar da italiana, com passos calmos e certeiros.
Suas mãos ágeis, logo cercaram a cintura fina e bem destacada da mulher, puxanda-a com delicadeza contra seu corpo.

- Eu não sou bom com palavras, Diana. - Lando dissera, com suavidade em sua voz. - Mas, eu quero você.

- Você oq...

- Eu quero você. - Reafirmou, pausadamente. - Eu quero você, Diana.

- Calma. - A morena pediu, tocando seus lábios secos, em um ato de total surpresa. - Lando, eu não quero participar de nenhum de seus jogos, e além do ma....

- Quando você se afastou da Ferrari sem dar explicações pra ninguém, Vettel me fez pensar que você só precisava de um tempo sozinha, para colocar as suas ideias no lugar e terminar a sua faculdade. E nesse mesmo tempo, eu pude perceber que era quase impossível não ter você ao meu lado. Quando ganhei o meu segundo podium, a primeira pessoa que procurei no meio da multidão foi você, e você não estava lá. Quando renovei meu contrato com a McLaren, eu só queria comemorar com você, comendo o magnífico bolo de chocolate que a sua avó faz, mas você não estava lá. Antes, momentos como aqueles eram comuns, mas quando perdi você, pude ver o quão valiosos eles são. E o mais importante, pude perceber o quão valiosa você é, Diana Bueno Binotto, e que sem você, nada tem graça.

Com o passar dos anos, Lando aprenderá que atos valem mais que muitas palavras.

Então, faria Diana ver o quanto ele a queria e a desejava.

Interrompendo-a brevemente, Lando tocou um de seus dedos indicadores sobre os lábios, agora generosos de Diana, fazendo-a se calar. E antes que pudesse ouvir algum protesto da italiana, segurou delicadamente seu rosto entre os dedos, dando início ao tão esperado beijo.

- Fica comigo essa noite? - Ela questinou-o, em um simples fio de voz.

- Só essa noite? - Lando arqueou levemente suas sobrancelhas, desferindo inúmeros selinhos em seus lábios. - Eu acho melhor ficar a vida inteira, não?

Diana sorriu, respondendo-lhe:

- Eu acho que isso possa ser uma boa oferta.

E de fato, como sua mãe mesmo dizia, ser amada de uma forma recíproca, lhe causaria uma sensação única. E, Diante ao olhar admirador de Lando, Diana sentia que tudo aquilo e que todo aquele sentimento que reprimia à quase dois anos, era recíproco.

E, como para tudo tem um momento certo, o de Diana e Lando havia chego.

Olá.
Após meses, finalmente a parte dois e última.

Eu espero que tenham gostado.

Esse capítulo não foi revisado, então me perdoem qualquer erro.

É isso.
Se cuidem.
Beijinhos.

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