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2 | I still love you

Words: 1497
Capítulo NÃO revisado.
Tenha uma boa leitura ♥

VEJAM O TRAILER maravilhoso acima, feito pela xtcode


Capítulo dois - Eu ainda te amo


— Porque você não vem morar comigo Mills?

— Nao quero dar trabalho a ninguém amiga — suspiro recolhendo os pratos sujos da pequena mesa em que estávamos sentadas

— Você sabe que eu iria adorar te ter como colega de quarto, a gente pode assistir filme de terror, assaltar a geladeira — Os olhinhos da ruiva brilhavam como uma criancinha.

— Podemos fazer isso, só você marcar o dia, mas eu aluguei esse apartamento justamente pra poder ter independência. Entende?

— Claro — Seu tom compreensivo me causou um suspiro de alívio e eu continuei a retirar os pratos e levar até a pequena cozinha.

Coloquei os copos na pia também, liguei a torneira e comecei a lavar tudo. Enquanto isso Sadie continuou a mexer em seu celular na sala, e pelo nível de concentração aposto que estava conversando com seu namorado.

O silêncio se instala e só o som da água entrando em contato com o aço da pia é escutado.

Me pego pensando mais uma vez em minha vida, tudo, desde a minha infância, até agora e percebo que nunca tive um final feliz. Sempre destruí tudo que conquistei, tudo que amei. Droga.

— Mills

— S-Sim

— Você tem notícias dos seus pais?— isso era outro problema ao qual eu tive que lidar.

Meus pais ficaram sabendo do que aconteceu, e eu tive que contar a história desde o começo para eles. Mas, como eu já esperava, eles não aceitaram isso muito bem...

A minha mãe, se é que posso chamá-la assim agora, simplesmente me expulsou de casa e me deserdou. Já meu pai tentou me apoiar, mas ele não poderia ir contra a Kelly.

Eu disse que sairia da casa se eles prometessem que não iria falar o que aconteceu para ninguém, que guardassem o segredo. Então, aqui estou eu, em um apartamento minúsculo e tive que arrumar um emprego como vendedora para me sustentar.

— Meu pai veio aqui ontem ver como eu estou, mas eu duvido que minha mãe vá dar as caras algum dia — Respondo à pergunta da ruiva já terminando o serviço dos pratos.

— Eu nunca imaginei que ela seria capaz de abandonar a própria filha ... — Seu tom era cuidadoso, talvez com receio de me machucar

— Isso porque você não conviveu com ela, mas fique tranquila, eu estou bem.

— Tem certeza que está bem? — Não tenho certeza de nada ultimamente.

— Eu vou ficar...

[...]

— Alô? — Diz Noah assim que atende o celular que estava a tocar freneticamente interrompendo o filme

O Noah ficou sabendo de alguma maneira que Sadie Estava aqui então o mesmo brotou no meu apartamento, e olha que eu nem o convidei.

Nos estávamos no sofá vendo um filme qualquer de romance clichê e chorando rios e mais rios. Porque minha vida não poderia ser um desses romances sentimentais?

Todos os meus amigos estão namorando e eu estou aqui, simplesmente existindo.

Amor, onde você tá? — Eu e Sadie fizemos uma falsa cara de nojo para Noah ao ouvir aquele apelido carinhoso e ele apenas revirou o olhos nos ignorando.

— Com as meninas assistindo filme, porque?

— O Finn acabou de ser liberado, estamos levando ele pra casa.

Uma dor começou a corroer meu peito, o ar me faltou só de ouvir aquele nome que tanto chamei em meus sonhos. Finn.

—Você acredita que o cretino quase fugiu do hospital sem avisar a gente? A cena dele correndo pelo hospital só de cueca foi hilário, até às enfermeiras velhinhas ficaram babando na anaconda dele e—

— Puta que pariu Jack, tchau, tenho que desligar— Nozi terminou a ligação sem esperar que o namorado completasse o que estava dizendo.

Eu estava em choque, passei noites em claro acreditando que ele nunca mais iria sair daquele maldito hospital. Eu fui todos as noites o visitar enquanto ele dormia, só para olhar seu rosto e conseguir ter o mínimo de paz. E agora ele estava bem.

Bem sem mim.

— Millie... Você não precisa ficar assim ele est— O braço de sadie acariciou minhas costas, mas aquilo não estava nem perto de me confortar. Então a cortei sem nem querer ouvir o que tinha a dizer.

— Eu não quero saber — meu tom foi ríspido e acabou assustando os dois

E o som da porta de meu quarto se fechando bruscamente ecoou no silêncio do apartamento.



P.O.V. Finn Wolfhard

— Sim mãe — suspiro querendo terminar logo aquela ligação — Eu sei, eu sei, eu e o Jack estamos saindo do hospital. E eu não vou pra casa da senhora

Desligo antes que ela tente mr convencer mais uma vez de que se eu ficasse seria melhor, mas eu realmente estou afim de ficar sozinho.

— Voltei — O moreno grita empolgado me dando um susto por trás.

— Que susto peste!

— Uy, desculpa mas eu nao sabía que a Leide era sensível assim— reviro os olhos com a ironia do mesmo e tento me movimentar na cadeira sem que doa muito.

—Pare de ser tão bixa e me leve até o carro

— Virei Uber por acaso? — Um olhar mortal lhe é lançado — Sim, virei. Quanto vai pagar pela corrida?

— Apenas não me mate, ok?

— Fica tranquilo, eu fiz curso em Havard de como dirigir cadeira de rodas — Jack me olha malicioso e entendo o duplo sentido

— Ah claro, fez esse curso pra quando você ficar muito dolorido de tanto trepar?

— Meu deus Finn, eu sou crente, num sei nem o que é isso...

— Me engana que eu gosto

[...]

— Lar doce lar — Inspiro o ar do meu apartamento e sinto o cheiro de lavando que provavelmente predomina porque a arrumadeira limpou ao saber que eu viria.

— Aff, agora eu não posso mais invadir e vir dormir aqui quando eu quiser.

— Oque? Seu maluco, quem te deu permissão pra invadir minha casa?

— Fica calmo finnzinho, tava só zuando

— Hm, bom mesmo. — Estreito meus olhos olhando o sorrisinho do mesmo — Eu vou tomar banho, tô cheirando a comida de hospital, que inclusive é horrível.

— Quer que eu te dê banho?

— Tá louco é? Ainda tenho braços e pernas, só estou nessa cadeira de rodas porque minha mãe me obrigou — Faço um pequeno esforço para me levantar e sinto meu peito doer um pouco mas ignoro.

— Vai lá então senhor independente.

Ignoro o mais baixo e dou passo lentos para me acostumar e não cair de cara no chão. Meu peito continua a doer, mas sigo em frente.

Passo por Jack para sair do quarto e o mesmo me dá um tapa na bunda, só porque não posso mata-lo nas condições que estou.

Depois de muito esforço chego até a porta de meu quarto e assim que adentro o cômodo uma chuva de lembranças recai sobre mim. Passo meus olhos pela cama e minha cabeça latejar por pura dor.


Flashback on

— Levanta Millie!

— Ah nãooo, só mais 5 minutinhos — Ela cobriu seu rosto com o travesseiro mais uma vez

— Estamos atrasados. Você tem aula e eu tenho que dar aula pra um bando de maconheiros. — Tento tirar o edredom mais uma vez de seu corpo a fazendo gritar pelo frio

— Nãoooo

— Vamos lá pequena — sussurro em seu ouvido e um leve sorriso se forma em meus lábios ao ver que a mesma se afetou com aquilo

— Isso é jogo sujo...

— Vem logo Mills

Me jogo em cima da mesma e começamos a rir pelo barulho que a cama emitiu, ela poderia quebrar a qualquer momento.

— Acho que quebramos a cama — Sussurra em meu ouvido, nós fazendo rir mais ainda

— Isso é culpa sua

— Minha? Foi você que mandou eu me apoiar na cabeceira ontem de madrugada — solto um gemido só de lembrar da noite anterior, céus!

— Claro, queria ser arrombada como?

— Cretino

— Vamos logo antes que essa cama quebre — tento me levantar, mas Millie me prende com suas pernas.

— Ah não, vamo terminar de quebrar a cama

— Você é muito pervertida sabia? — passo meus dedos em seus lábios ameaçando um beijo

— Claro, agora vem, só uma rapidinha — E quanto percebi ela já estava sentada em cima de mim me deixando duro automaticamente

— Millie não...

— Eu sei que você ama — eu realmente amava, eu ainda amo.

Flashback off


— Finn!

— S-Sim — Respondo assim que escuto meu nome

— Tá fazendo o que aí cara? Vai tomar banho logo — Grazer surge só com a cabeça para dentro do comodo

— Eu tava só... Eu já vou — Gaguejei porque nem eu sabia que diabos eu estava fazendo.

Ouço a porta se fechar e fecho os olhos percebendo que estou sozinho novamente

Dou passos lentos ate a cama que, surpreendentemente, ainda não tinha quebrado. Seus gemidos, a batida de nossos corações, suas chamas... Tudo vem em minha cabeça e um calor percorre meu corpo.

Um suspiro pesado se perde no cômodo ao constatar que ainda amo Millie Bobby Brown, mas eu não posso amar.



Mais um capítulo quentinho pra vcs, espero que tenham gostado e não se esqueçam de votar ✨

E uma pergunta aleatória: Qual é o sabor de sorvete q vcs mais gostam??

Ah, e o que acharam do trailer? Eu ameii aaaa

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