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Capítulo 9


Com os lábios de Namjoon colado aos seus, Jin sente como se seu coração fosse pular pra fora do peito a qualquer instante. E só ficou ainda mais intenso quando ele puxou levemente seu lábio inferior, o envolvendo por completo naquele beijo.

Ele tremeu quando sentiu a mão do Namjoon o puxar delicadamente pela cintura. Ele não tinha como resistir, estava completamente envolvido. E ele também não queria resistir, não sabia o porquê, mas se sentia bem ali.

Jin se acostumou desde cedo a não ser um alfa que recebe muita atenção. Nos seus 13 anos, quando descobriu que era um alfa, porém recessivo, ele já sabia bem o que o aguardava pela frente.

Ele tinha um tio assim, e sabia que teria uma vida igualmente solitária, sem nada que o destacasse em meio a tantos outros alfas, e alfas dominantes.

No seu primeiro hut, aos 17 anos, ele ousou se sentir um pouco mais interessante. Pela primeira vez exalava feromônios, e podia jurar que teria algum tipo de destaque naquele dia. Ele havia se empenhado em avaliar diversos ômegas a sua volta, para que quando esse dia chegasse, ele pudesse escolher um que também gostasse dele, criaria um vínculo, e não teria a sorte derradeira de seu tio. Mas tudo não passou de um mero sonho.

Os feromônios dele sequer haviam sido percebidos pelo seu amigo que era um alfa comum, quem dirá por um ômega. Os alfas tendem a se incomodar com os feromônios de outros alfas, e ninguém havia percebido que Jin exalava os seus.

Nos seus Huts daquele ano, o processo foi o mesmo. Enquanto todos os seus amigos estavam saindo em encontros, e paqueravam sem nenhuma restrição, Jin passava suas noites encarando a janela, e se sentindo cada vez mais solitário.

Hoje ele não sabia o que havia acontecido com Namjoon. Toda aquela coisa de sentir feromônios que não estavam ali e assim que ele, acidentalmente exala os os seus, atrai ainda mais a atenção dele, um alfa, não apenas um ômega que biologicamente seria atraído, e ainda ser classificado como irresistível, ele se permitiu conhecer a sensação de ser o tal.

Em algum momento aquilo que Namjoon estava passando, seja lá o que fosse, desapareceria, e ele jamais se sentiria assim de novo. Então, por ora, ele se deixava ter um beijo seu desfrutado.

Namjoom colou seu corpo no dele, e Jin pôde sentir como ele estava quente. Ele não sabia o que fazer, nunca esteve nessa posição antes, então se deixava levar pela condução de Nam.

Jin sentiu rígida e imponente a ereção de Namjoon tocar sua virilha, e então sua ficha caiu. Se ambos eram alfas, porém ele era o recessivo, ele sabia que o Nam tomaria a iniciativa e conduziria o que viesse a acontecer dali pra frente.

Mas e ele, como deveria se portar se não era um ômega? Como aquilo de fato acontecia entre eles dois? Essas questões deixaram Jin assustado.

Jin colocou as mãos no ombro de Nam, e o afastou.

— Namjoon!? — ele diz ofegante. — Isso não...não está certo.

Namjoon estava confuso, e Jin não encarava seus olhos, se sentia envergonhado.

— Eu não...

— Eu preciso ir! — se afasta ainda mais de Nam.

— Jin? — Namjoon pega em braço. — Não vai...

— Eu preciso! — Jin pisca aturdido com tudo o que sentia.

Ele puxou seu braço, e apenas foi embora, deixando seu pertences lá.

                                  π

A cabeça de Jin fervia intensamente, e no caminho de volta pra casa, todas as pessoas que olhavam pra ele o deixava ainda mais envergonhado. Como se elas pudessem saber só de olhar pra ele, que há poucos minutos sua boca esteve beijando um outro alfa. Ele só queria se esconder. Desaparecer naquele momento.

Pior ainda era pensar como seria encontrar com o Namjoom no colégio. Ele já estava especulando mentalmente algumas situações que poderiam nunca vir a acontecer. E mais perguntas invadiam sua mente.

Ele vai me odiar por ter ido embora? Ele me odiaria se eu não tivesse ido? Ele achou mesmo meus feromônios atraentes? O que exatamente havia de irresistível em mim? Será que ele gostou do meu beijo? Não! Espera, é claro que não gostou. Será que devo trata-lo normalmente, ou deveria me afastar?

Jin chegou em casa e foi direto para o quarto. Passou o resto da noite pensando no que havia acontecido.

Namjoon também estava mexido com aquele acontecimento. Depois que Jin foi embora, ele sentou no sofá da sala e divagava a respeito.

Ele recordava como o cheiro que ele chegou parecia agradável, mas que mudou de forma brusca, e ele se sentiu muito atraído. Era como se aqueles feromônios que o Jin exalava, tomassem conta de todos os sentidos dele.

Ele é um alfa, recessivo, mas ainda assim um alfa! Como eu pude me sentir assim?

Namjoon já tinha tido algumas experiências com ômegas, sabia como era feita a natureza de um alfa com um ômega, mas o que houve naquela tarde foi totalmente diferente. Ainda mais porquê Jin estava longe de ser um ômega.

Namjoon lembrava da sensação dos lábios de Jin, de seu corpo junto ao dele, de como seu rosto corado evidenciaca sua timidez; e principalmente, se lembrava de como ele quis muito mais do que aquilo.

Ai caramba! — Namjoon se joga deitado no sofá cobrindo o rosto com as mãos. — O que vai acontecer agora?

                                   π

Alguns dias mais tarde, Suga volta a porta de Jungkook.

— E aí!? — Suga abre um meio sorriso ao ver JK atender a porta.

— Você tem alguma fixação pelo número 4 ou o quê?

— O quê?

— Você demorou 4 dias pra aparecer aqui na segunda vez, e agora mais 4...

— Ah, isso? Não. Foi totalmente aleatório. Tenho cuidado de algumas coisas que precisam da minha atenção agora.

— Entendi. — JK diz a contragosto.

— Mas foi tempo suficiente pra você praticar.

Jungkook sentiu as bochechas esquentarem ao se dar conta do que realmente significava a palavra praticar naquele diálogo.

— Bom, quanto a isso...— ele pigarreia. — Eu não...não consegui nada.

— Como assim não conseguiu nada?

— Eu não consegui fazer as duas coisas ao mesmo tempo.

— Como você conseguiu atribuir dificuldade em bater uma punheta enquanto controla a fração de feromônios que exala? — Suga o encara incrédulo.

— Não... Será que você pode falar mais baixo? — JK o puxa pelo braço para longe da porta. — Não é tão fácil quanto você faz parecer. Só consigo me concentrar em uma coisa de cada vez.

— Caramba! Você é mais complicado do que eu imaginei. — Suga passa a mão pelo rosto visivelmente impaciente.

— Se é tão fácil como você faz parecer, me diz como eu posso fazer isso de forma mais simples.

— Eu já fiz isso, mas você é burro demais para conseguir algo do tipo! — Suga ironiza.

— Mas que merda...

— Esqueça! — Suga o ignora. — Vamos ter que tentar de outra forma. Onde podemos ir pra você treinar essa sua arma ambulante? — ele olha pra JK com uma sobrancelha arqueada.

— Vamos treinar meus feromônios agora?

— Sim e não. — JK fica confuso. — Vamos treinar agora, porém não são seus feromônios que precisam de treino, e sim você.

— Você precisa mesmo ser sempre tão literal?

— Sim. Agora anda logo, não tenho o dia todo.

Ele subiram até o sótão onde ficava o quarto de JK, lá Suga observou que o lugar era amplo, mas não tinha muita coisa. Com apenas uma cama, uma cômoda, e uma mesinha com o computador e muitos livros, o cômodo parecia muito sem vida.

Era mais escuro do que deveria, e as cores do jogo de cama não ajudava em nada.

— Espero que você não tenha tendências suicidas ou coisa do tipo. — Suga tem uma expressão seria, mas um tom sarcástico.

— Aqui é tudo provisório. Espero poder voltar para minha casa em breve. Sinto falta dos meus pais, meus amigos, minha vida.

JK tentou não deixar transparecer, mas Suga percebeu que ele estava infeliz com as coisas que estavam acontecendo com ele, o mantendo afastado de tudo o que realmente era importante.

— Certo, então vamos começar!

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