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Capítulo 43


Suga havia deixado JK no local indicado por Jin. Como sabia que ele encontraria o alfa lá, ele não subiu junto, resolveu fazer o que foi pedido por JK mais cedo. Foi devolver o carro na locadora.

Na volta pra casa, Yoongi não conseguia parar de pensar no encontro que teve com Hoseok.

Ele já havia ficado intrigado com os feromônios que o ômega havia deixado na pelúcia, mas jamais imaginou que encontraria o dono deles de forma tão simples, rápida e espontânea. Era como se o destino quisesse que eles estivessem um na vida do outro.

Mas Yoongi não confiava no destino.

Ele viveu dores que não gosta sequer de relembrar, sabe que tudo pode escorrer por entre seus dedos de uma hora para outra, já esteve nas mãos do destino uma vez, e jamais gostaria de se sujeitar a cair em suas armadilhas de novo.

Porém, ele estava curioso em saber até onde um encontro desses poderia ir.

Sentado em sua cama, com a pelúcia nas mãos, encarando-a freneticamente, ele sabia que havia um motivo para seus desejos mais bem guardados se tornassem realidade. Mas dessa vez não sentaria e assistiria o destino lhe passar uma rasteira.

Ele aproximou o objeto de seu nariz e inalou a fragrância fraca. Sentiu o pau latejar. Não conseguiu se livrar da ereção desde que esteve na presença do ômega, sabia que seu hut estava próximo, mas agora não era mais um menino imaturo que se deixaria levar por sua natureza. Agiria com a razão e não pensaria duas vezes em recuar se fosse necessário. Mesmo que fosse obrigado a passá-lo sozinho.

Deitou-se na cama, manteve a pelúcia próxima ao rosto, abriu as calças e deleitou-se com o prazer que dava a si mesmo através da masturbação. Já estava acostumado a fazer aquilo, mas lembrar de Hoseok o encarando de forma tão intensa naquela cozinha, o deixava ainda mais duro.

Os traços delicados do ômega o fazia ferver de desejo e excitação. Era perigoso deixar tais imagens o afetarem daquela forma, no entanto, dar um rosto ao dono de feromônios tão gostosos, não lhe parecia tão perigoso assim no momento.

Mal sabia no que aquele encontro poderia resultar. Sua vida nunca mais seria a mesma.

Jimin permitiu que Jungkook entrasse na sala e sentasse no sofá. Para JK, aquilo era um grande passo, Jimin permitiria que ele se explicasse. O que fez com que o coração do alfa disparasse no peito.

Jimin sentou no chão, de frente a mesa de centro. JK se sentiu estranho, então sentou-se no chão também. Queria estar na altura de seus olhos, queria lhe mostrar o que sua alma sentia.

Apesar de ansioso, estava nervoso. Jimin demonstrava uma tranquilidade demasiada, o que o deixava acuado.

Mas para Jimin, seu estômago revirava, as mãos suavam e tremiam. Engolir seco já estava arranhando sua garganta, e os olhos teimavam percorrer cada traço do alfa. Ele fazia o que podia para evitar, e JK não parecia ter notado todo seu nervosismo.

Jimin queria explorar com os olhos cada desenho que possuía em seu todo o seu braço direito, agora tatuado. Sua boca avermelhada, que chamava ainda mais atenção com o piercing que se destacava do lado esquerdo, e seus cabelos com um corte que lhe caia muito bem.

Obviamente ele não era mais o JK que Jimin conhecia. Mas a questão era, o quanto ele mudou por dentro?

Jimin suspirou.

- Tudo bem, Jungkook, diga o que veio fazer aqui. - tentou parecer calmo e desinteressado. E conseguiu.

- Eu...- pigarreou. - eu soube da sua classificação genética. - Jimin arqueou as sobrancelhas. - Quero dizer, isso é...bom. - sorriu fraco. Jimin não disse nada. - Acho que nós dois estávamos errados esse tempo todo.

- É isso que você tem pra me dizer? Veio aqui pra falar da minha classificação genética?

- Não! Eu só...- Jimin percebeu seu nervosismo. - eu tinha tanta coisa pra te dizer, que agora eu não sei por onde começar.

- Tente outra vez.

- Tudo bem. - respirou fundo. - Jimin-ssi, me perdoe por ter ido embora. - Jimin podia ver a sinceridade com que ele dizia aquelas palavras, através de seus olhos. Mas não conseguiu evitar de se sentir magoado.

- Da primeira ou da segunda vez? - JK sentiu o coração murchar.

- Ambas. Me perdoe por ter ido embora das duas vezes.

- Tudo bem. - Jimin se levantou.

- O quê? Como assim tudo bem? - JK estava confuso.

- Você me pediu que o perdoasse, e eu o perdoei. Não era isso que queria?

- Não...quer dizer, sim. - JK também se levantou. - Mas eu preciso explicar a você o porquê eu fui embora.

- Não acho que seja necessário.

- Por quê?

- Bom, você foi embora pelos motivos que lhe foram propícios, e agora, que sabe que sou um ômega, vem até aqui para me pedir perdão? - Jimin soava sarcástico. - Me parece bem conveniente vindo de um alfa, não acha?

- Não, eu não vim por isso. Vim por quê senti sua falta.

Os olhos de Jimin, que o encaravam tão sério até agora, marejaram ao ouvir aquilo, e agora ele sentia raiva.

- Você sentiu a minha falta? E em que mundo você estava que não podia me mandar uma mensagem, me ligar, ou até enviar uma carta, Jungkook? Que falta foi essa que você sentiu que nunca me procurou?

- Eu não achei que devia...

- Desde que você simplesmente foi embora no ensino médio, você nunca fez questão de me contatar, e aquele encontro no verão do último ano, deve ter sido o pior de todos pra você, não é? Já que desapareceu outra vez ...

- Não, Jimin-ssi, por favor, não fala isso. - Jungkook deu a volta na mesinha de centro, se aproximou do ômega, e pegou suas mãos. - Jimin-ssi...

- Não toque em mim! - Jimin puxou as mão e se afastou. Ele fazia um grande esforço para não chorar.

- Por favor, Mochi, deixe eu explicar...

- Então explica, Jungkook, explica por que você foi embora antes, e o porquê de ter ido outra vez depois naquela noite? Eu quero muito entender o por quê você faz isso comigo. Por que está aqui de novo? Para me pedir perdão e depois ir embora de novo?

- Eu sei que magoei você, Jimin...

- Sim, você me magoou, e eu tenho raiva, muita raiva. Mas tenho raiva de mim, por ser tão idiota, - a respiração de JK estava ofegante, sua vista estava embaçada. - por deixar que se aproxime de mim e depois me abandone de novo.

Jimin exalava feromônios. Mas ao contrário do que geralmente acorria em uma interação de alfa e ômega, eles não estavam atraindo JK, e sim repelindo.

- Tudo o que eu sofri até agora, foi por causa do seu egoísmo, de você achar que pode resolver tudo sem conversar comigo sobre o que está acontecendo, e eu sou só o babaca que te perdoa quando você volta se sentindo arrependido.

- Jimin-ssi...- a cabeça de Jungkook latejava, suas pernas estavam fracas. - Por favor, se acalme...

- Me acalmar? Eu não quero me acalmar, Jungkook. Eu sempre levei tudo da maneira mais tranquila possível, sempre guardando minhas mágoas no mais fundo que eu conseguia, e isso me matava aos poucos.

Jungkook sentiu o corpo tremer, a pele gelar e uma dor pontar em seu peito. Os feromônios do Jimin estavam cada vez mais intensos. JK se recordou do seu primeiro hut, quando pensou ter visto os feromônios de Jimin, que não passava de um simples borrão amarelo. Agora ele sabia que eram mesmo seus feromônios. Mas ali, naquela sala, a intensidade de seus feromônios o estava sufocando, aquele vivido amarelo que combinava tanto com com o sorriso sempre espontâneo de Jimin, agora não existia. Seus feromônios passaram de um amarelo alaranjado, para amarelo mostarda, e ficava cada vez mais escuro.

Jimin pouco se lembrava de todas as instruções de seu geneticista. No momento ele estava emotivo demais, e a raiva que sentia por tudo o que já enfrentou, o estava dominando. Ele não tinha mais ciência de que podeira acabar matando Jungkook.

- Você acha que eu sou uma criança, Jungkook? Acha que eu não tenho capacidade para entender se você viesse conversar comigo? Acha que eu sou bobo e vivo em um mundo de fantasia? - seu rosto tomado por lágrimas estava vermelho, e o semblante cheio de escárnio, não se abalava nem com a percepção de um JK se curvando de dor.

- Jiminie... - JK estava com a mão no peito, suava e seus olhos apertavam a cada vez que os feromônios de Jimin o atingia como se fosse uma facada. - Você...precisa...se... acalmar...- dobrou um dos joelhos e apoiou uma das mãos na mesinha de centro.

- Mas eu tenho que te dizer uma coisa, Jungkook, por mais que tenha doído, e muito, eu estou bem agora, eu tenho algo para me dar forças, e um amor que supera qualquer coisa que eu já tenha sentido por você! - JK levantou um pouco a cabeça e o encarou com lágrimas nos olhos. A dor o atingia forte.

Está ficando cada vez mais escuro, e mais intenso. Se eu não fizer alguma coisa, não sei o que pode acontecer.

Jimin não queria ferir JK, mas já estava fora si, sua raiva o dominava, e nem ele entendia o porquê.

Ficara magoado com as atitudes de JK, sem dúvida, mas jamais pensou em fazê-lo sofrer uma dor como aquela, porém, algo dentro dele, desconhecido até então, gritava para que ele fizesse o alfa se curvar diante dele. Não era por ser JK, e sim por ser um alfa que já o magoou muito, e seu instinto não permitia ser subjulgado por ninguém. Tinha o poder de fazer qualquer um se ajoelhar diante de si, e infelizmente, JK era seu alvo no momento. Ele não sabia como lidar com aquilo, a sensação de controlar o outro, lhe dominava de uma forma, que fazia seu interior vibrar em êxtase.

Mas JK tinha treinamento militar, e mesmo que não houvesse uma guerra civil para enfrentar, essa guerra de sentimentos poderia causar danos irreversíveis. Ele não podia permitir que acontecesse.

Jungkook ergueu sua mão, pegou na camisa de Jimin, e enquanto seus olhos manifestavam uma grandeza incomum de se ver em Jimin, JK teria de usar a distração para derruba-lo.

Em um movimento rápido, JK, com a força que ainda possuía, se colocou de pé, o puxou, e usou a arma que pensou ser a mais eficaz naquela situação. O puxou para si, o abraçou e beijou sua boca.

Jimin ficou parado, olhos arregalados e sentia a maciez dos lábios do alfa contra o seu.

- Jimin-ssi, eu não tenho medo de morrer aqui e agora, mas minha alma passaria a eternidade em agonia se eu não o beijasse uma última vez! - colocou uma mão em seu rosto. - Eu só preciso que você saiba que eu senti muito a sua falta, e agora que estou aqui, e pude ver novante seu rosto, beijar sua boca, eu morreria feliz se essa for a minha hora. - o beijou novamente.

Jimin permitiu que sua boca fosse conduzida pelos lábios afoitos do maior. Fechou os olhos e sentiu o coração bater mais devagar no peito. Era como se JK o acalmasse, o livrasse de toda a tempestade que o consumia lentamente para o centro dela, onde haviam sentimentos dos quais ele não tinha ideia que existam sentir de si.

- Eu amo você, Jimin-ssi, e os anos em que, estupidamente me obriguei a passar longe de você, foram os piores da minha vida! - JK encarava o fundo dos olhos de Jimin, e o menor, com a respiração descanpassada, permitiu que mais lágrimas invadissem seu rosto.

- Jungkook...- JK encostou sua testa na dele.

- Eu amo você, Jiminie! - Jimin fechou os olhos quando a boca do outro voltou a toma-lo.

Como se fosse mágica, os feromônios de Jimin mudaram bruscamente de um amarelo obscuro para dourado. Estar nos braços do alfa o deixava forte, mas não perigoso, apenas extasiado.

Jungkook colocou um braço envolto na cintura de Jimin, não permitindo que ele se afastasse. No entanto, isso era a última coisa que o ômega queria. Passou muito tempo longe de Jungkook, para agora conseguir fingir não ter interesse em estar tão perto.

Colocou levemente as mãos no ombro do alfa, e deixou que ele lhe desse tudo o que desejava.

- Jungkookie...- sussurrou quando o alfa inclinou-se sobre ele.

Por mais que a atitude de JK fosse para tirar a concentração de Jimin, e evitar que algo pior acontecesse, ali, beijando sua boca, ele não era nada além do Jungkook que sempre foi apaixonado por seu Mochi.

- Eu senti falta da sua boca, do seu beijo, do seu cheiro, do seu toque macio...- uma mão de Jimin estava na nuca do alfa, o mantendo junto a si. - do seu coração batendo junto ao meu...eu senti falta de você, meu ômega!

As palavras possessivas de JK fez um arrepio percorrer todo o corpo de Jimin. Ele odiava admitir, mas a sensação de ser o ômega de Jungkook, o deixava fraco de todas as formas.

JK beijava o pescoço de Jimin, e todos os feromônios que ele exalava estava deixando o Jeon louco para tê-lo outra vez.

- Eu quero você, Jimin-ssi! - os olhos do alfa brilhavam, e seus feromônios exalaram de uma forma que atingiu Jimin o deixando mole. O ômega agarrou a camisa do Jeon, e suas pernas cederam. - E quero agora! - seus olhos brilharam em dourado.

- Kookie...

Jungkook tomou com avidez a boca de Jimin, pressionou seu corpo contra o dele, sentindo que assim como ele, o ômega também o queria.

Ainda agarrado ao Park, ele deu alguns passos, sem hesitar que sua língua o invadisse de forma obscena. As pernas de Jimin bateram contra o sofá, e JK se curvou ao móvel, soltando lentamente o menor, que sentou no estofado enquanto JK se posicionava sobre ele.

Era um contato que nenhum dos dois queria interromper. Estavam necessitados um do outro, de todas as formas possíveis.

JK deixou a boca de Jimin, mas apenas para passar o braço por cima da cabeça, agarrar sua própria camisa pelas costas e a puxar de uma vez, passando-a pela cabeça. Ele queria sentir o toque do ômega por todo seu corpo.

Jimin ficou surpreso com sua destreza, e ainda mais quando viu que suas tatuagens subia por seu bíceps, alcançando o ombro. Ele não teve tempo de observar melhor e saber o que havia desenhado ali, assim que JK terminou de tirar a camisa, ele o puxou de volta para sua boca. Jungkook gostava de como Jimin estava reagindo a suas investidas. Aquilo o enlouquecia. Ainda mais agora que seus feromônios estavam exalando um desejo incomum de ser consumido.

O alfa puxou seu braço esquerdo que estava debaixo de Jimin apenas pra terminar de se livrar da camisa, a jogando no chão. Ao voltar o contato com o ômega, puxou sua camisa e passou a mão de sua cintura até a altura do peito. Jimin arfou com aquele toque. Aquele era um som que fazia JK se arrepiar por completo. O Jeon lambeu com ganância o pescoço do Park, o gosto dele era incrivelmente tentador. Pressionou seu corpo contra o menor, e as mãos desceram pela lateral do corpo dele, adentrando a bermuda que usava e agarrou com firmeza ambos os lados da bunda dele. Sentiu quando Jimin também se pressionou conta ele.

As mãos de Jimin passeavam nas costas nuas de JK, e cada deslizar só o deixava ainda mais excitado.

Jimin estava com a boca contra o ombro de JK, e em um lapso de loucura e excitação, o mordeu, fazendo Jungkook gemer arrastado.

- Ahhh, Jimin-ssi, você não devia ter feito isso...- sussurrou em seu ouvido.

JK tirou as mãos de dentro da bermuda de Jimin, se afastou, ficando de joelhos no sofá, ainda de frente para o ômega corado pela excitação. Jungkook puxou as vestes do Park sem nenhuma cerimônia, deixando-o envergonhado com sua ereção exposta.

- Jungkook...- o alfa jogou as roupas dele no chão, junto a sua camisa.

- Eu vou dar a você o que quer, Mochi!

JK passou os braços por baixo das pernas de Jimin, colocou as mãos em sua bunda outra vez, e o levantou, deixando-o apenas com a cabeça e os ombros ainda no sofá.

- Jungkook, o que está fazendo? - Jimin perguntou tímido. JK não respondeu.

Curvou-se um pouco, e quando Jimin ia lhe questionar outra vez, ele apoiou as costas de Jimin nas mãos e o abriu um pouco mais, colocando sua cabeça entre as pernas dele. Jimin arregalou os pequenos olhos e abriu a boca surpreso, e logo sentiu o alfa passa a língua de sua entrada até sua glande rosada.

- JUNGKOOK! - berrou sentindo as pernas tremerem. O alfa apenas repetiu o processo.

Jimin apertou as mãos contra o estofado, a sensação que vinha daquele lugar sendo explorado pela língua do Jeon o deixava cada vez mais sedento.

Jungkook então se concentrou em um novo lugar por vez. Brincou com língua em torno da entrada de Jimin. Ele conseguia sentir o gosto dos feromônios que o ômega possuía através de sua lubrificação natural. Sua ereção latejou com o gosto doce que ele tinha.

- Você é tão gostoso, Jimin-ssi! - lhe lançou um olhar de predador.

Jungkook queria realmente devorar Jimin naquele momento, e seria da forma mais prazerosa possível.

JK deu um sorrisinho travesso, e observando Jimin atentamente, introduziu-lhe a língua. O ômega arqueou as costas enquanto pendia a cabeça para trás ao sentir o prazer que aquela língua ali lhe proporcionava.

Jimin grunhiu alguma coisa que JK não conseguiu entender, mas o corpo do ômega falava por si só.

JK sustentou o corpo do Park com uma mão só, já que com a outra ele abriu a própria calça, e passou a deslizar em sua ereção que clamava por algum tipo de atenção. A língua ardilosa do alfa seguia o mesmo ritmo que sua mão em seu pau, e Jimin delirava cada vez mais com os ataques do Jeon.

- Jungkook...por favor...- gemia o ômega. - desse jeito eu não consigo...ahh!- arfou.

- Não me diga que você já quer gozar, Mochi!? - sorriu ladino quando as bochechas de Jimin ficaram ainda mais coradas. - Você é tão sensível...

Jungkook baixou o corpo do Park, colocando-o de volta no sofá. Jimin suspirou aliviado. Mas foi precipitado.

JK pegou a mão direita dele, colocou em seu pau, e instruiu-o a se mastrubar. Jimin não pretendia fazer o que lhe era sugerido, mas JK estava determinado.

- Eu quero ver você gozar, Jimin-ssi!

- Jungkook...eu não vou...- JK baixou a roupa, deixando sua ereção livre. Jimin arqueou as sobrancelhas surpreso com o seu tamanho. Não era a primeira vez que o via, mas era maior do que se lembrava.

- Não se preocupe, você não estará sozinho. - mordeu o lábio inferior.

Com os olhos do menor ainda em si, JK começou a movimentar a mão em seu pau, e a outra, mantinha um dedo acariciando a entrada do ômega.

- Faça, Jimin-ssi, faz do jeitinho que eu quero...agrade o seu alfa.

Jimin ainda resistia, mas JK não desistia. Lentamente o Jeon introduziu-lhe um dedo, e agora foi o Park quem mordeu o próprio lábio.

Em movimentos hesitants, o menor começou a fazer o que o alfa queria. Tudo lhe levava a fazer aquilo, desde a forma como o Jeon se masturbava lhe encarando fixamente, até a forma como ele mexia seu dedo dentro dele. Estava louco para gozar.

O pré-gozo já escorria de sua glande para seu abdômen, e Jimin ainda agarrava um lado do estofado enquanto a outra mão passou a intensificar o movimento em seu membro. JK enfiou-lhe outro dedo.

- Ahh...Kookie...- masturbou-se ainda mais rápido. Os dedos ágeis do alfa lhe proporcionava ainda mais arrepios e prazer.

A mão de JK ia em uma rapidez alucinante no próprio membro, e Jimin não seria o único a gozar dali a poucos instantes. O Jeon estava atento a cada reação do corpo de Jimin, e quando viu o abdômen dele contrair, e seus dedos serem apertados por sua entrada, ele gemeu em um sussurro.

- Puta merda, Mochi, você me deixa louco desse jeito.

Jimin arqueou a pélvis e em um gemido arrastado, gozou intensamente, fazendo sua própria porra atingir seu pescoço.

A carinha de prazer do ômega, fez o alfa se perder por completo. Ele gozou em seguida no abdômen do Park.

Jimin tentava controlar a própria respiração, e sentiu quando JK se movimentou no sofá. Quando abriu os olhos ele o encarava de perto.

- Jungkook?

- Caralho, Jimin-ssi...- avançou em sua boca.

Apenas aquilo não era suficiente para saciar JK. Queria mais, muito mais. E foi à procura.

- O que está fazendo? Jungkook! Acabamos de gozar, como consegue ainda querer mais? - Jimin virou a cabeça, e JK lambeu sua bochecha, e mordiscou o lóbulo de sua orelha.

- Eu ainda não tive você, Jimin-ssi. E só estarei satisfeito quando você for meu. - Jungkook pressionou sua glande na entrada do Park.

- Espera Jungkook!

O alfa já estava avançando para dentro dele, e Jimin gemeu quando sentiu a grossura lhe invadir. Ele temia que não estivesse preparado para tudo aquilo, mas seu corpo parecia querer-lo mais do que sua cabeça tinha noção.

JK movimentou sua pélvis contra Jimin algumas vezes, e quanto mais ele entrava, mais o ômega gemia e arranhava suas costas.

- É tão bom estar dentro de você outra vez, Jimin-ssi...- murmurou.

Seus movimentos eram irregulares. Algumas investidas eram mais lentas, calmas. Outras eram mais afoitas, urgentes. Jk estava em um misto entre ter Jimin todo pra si de uma vez, ou aproveitar cada segundo que lhe era permitido estar dentro dele. Era uma confusão extremamente prazerosa.

Jimin permitia que o Jeon lhe explorasse o pescoço entre beijos, lambidas e chupadas. Não se preocupava naquele momento com as marcas que lhe restaria posteriormente, só precisava avidamente que ele fosse seu.

JK tirou a camisa de Jimin que até o momento, não lhe impedia de nada, mas para continuar a percorrer o corpo do ômega, ela agora era um transtorno.

O alfa observou o peito nu de Jimin e passou suavemente suas mãos, quase como se admirasse uma obra de arte. JK aproximou seus lábios do peito do ômega, deixou um, dois, três beijos suaves na pele dele, e então passou a língua em seu mamilo. Jimin arfou, JK levantou o olhar ao senti-lo contrair sua entrada envolta no seu pau, que latejou com a pressão.

Jungkook abocanhou o mamilo dele e estocou sua ereção com força, entrando por completo nele. Jimin praticamente gritou de prazer, e o alfa sentiu uma satisfação enorme com essa reação.

JK voltou ao pescoço de Jimin, mas dessa vez apenas pousou sua cabeça ali, inalando cada fração de feromônios que ele exalava, isso o inebriava. Em troca, ele metia mais rápido e mais fundo. Jimin sentia que o alfa lhe atingia em um ponto que era impossível descrever as sensações que percorriam seu corpo. Era maravilhoso sentir cada uma delas, e mais uma vez suas entranhas se comprimiam e ele sabia exatamente o que estava vindo.

Jungkook sentiu uma mão de Jimin fincar os dedos em suas costas, e a outra, enfiada em seus cabelos, agarrou os fios com um certo desespero.

O alfa adorava sentir que Jimin era todo seu, e teve que se conter para não morde-lo e marca-lo como dele para sempre. Era um sentimento estranho, tudo o que ele queria era que Jimin jamais estivesse com outra pessoa em sua vida, que fosse apenas seu, e apesar do forte vínculo que mantinham, e o absurdo desejo de possessão sobre o ômega, ele conseguia se manter centrado de que não podia obrigar Jimin a ser apenas seu. Chegava a ser uma tortura para o Jeon, imaginar Jimin com outro.

Era difícil lidar com a certeza de que cada prazer, cada expressão de satisfação, cada toque e cada "eu te amo", seriam destinados a alguém que não fosse ele. Suspirou contra o pescoço dele.

Mas nesse momento, ele está aqui, comigo. É todinho meu!

Jeon colocou as mãos na bunda de Jimin, uma de cada lado, o abriu ainda mais, e se enterrou com ganância e desespero no Park. Jimin gemia descontroladamente. JK observou seu rosto corado, sua boca entreaberta e se arrepiou a cada grunhido, arfar e gemido do menor.

- Meu ômega! Somente meu! - disse com uma voz assustadoramente possessiva no ouvido dele e aquilo fez o ômega gozar.

Jungkook continuava estocando em Jimin, mesmo o menor estando visivelmente satisfeito debaixo si.

O rostinho corado, os cabelos molhados na testa pelo suor do contato de seus corpos e o olhar manhoso dele, fizeram JK desejar ver isso todos os dias. Mas sabia que para isso precisaria ser paciente, reconquista-lo, então o teria novamente para nunca mais deixá-lo escapar.

Jungkook sentia que estava para gozar, mas ainda queria mais, queria tudo que pudesse ser seu. No entanto, saiu apressado de dentro do ômega, e gozou livre no abdômen de Jimin, descansado a cabeça na curva de seu pescoço.

Ele conseguiu ser rápido, pois se permanecesse dentro dele, acabaria atando nele outra vez, e o que o Jeon menos queria, era ver aquele lindo rostinho com uma expressão de dor.



Taehyung fechou a loja, e assim que chegou ao ponto de ônibus, recebeu uma ligação de Hoseok.

A ligação foi rápida, o ômega o convidou para uma noite de jogos no apartamento da Songyon, queria que o irmão se distraísse um pouco antes de toda a tempestade que estava por atingi-lo. Mas ele se recusou a ir, disse que preferia ir descansar, pois seu dia havia sido bem cansativo.

Hobi então sugeriu que ele fosse para casa, assim ficaria mais confortável. Tae se recusou novamente. Disse que precisava muito ver Hee, mesmo que fosse enquanto a pequena dormia.

Hoseok já estava bem ciente do que o aguardava quando chegasse a casa de Jimin. Sabe que o amigo não esconderia a volta de Jungkook, e seu irmão ficaria com o coração partido outra vez.

O ômega só não sabia o quão partido ele ficaria dessa vez.

Taehyung chegou ao apartamento de Jimin, deixou a mochila no balcão da cozinha, e seguiu para o quarto. Achou que o ômega estaria dormindo, pelo silêncio presente em cada cômodo. Mas ao entrar no quarto, Jimin estava sentado à cama, parecia estar com o pensamento longe.

- Jimin-ah, ainda acordado?

- Taehyung!? - ficou surpreso. - Não pensei que você viesse hoje, já que está tão tarde.

- Eu não ia conseguir ficar sem ver a Hee. Eu senti muita falta dela hoje. - se aproximou da cama e se curvou para dar um beijo em Jimin, mas ele desviou o rosto, então Taehyung beijou sua bochecha.

- Ela também sentiu a sua falta. - disse baixo.

- Eu vou ver como ela está. - tirou o casaco e deixou pendurado atrás da porta, saindo em seguida.

Jimin suspirou exasperado, sabia que aquela noite não seria nada fácil.

Depois do que aconteceu entre Jungkook e ele, o ômega não conseguia encarar o alfa, apenas pediu envergonhado que ele fosse embora. JK não entendia as atitudes do Park, e não era pra menos, depois de Jimin se entregar por completo a ele, não esperava que fosse mandado embora de forma tão fria.

Jimin estava completamente confuso. Amava Jungkook, sem dúvida alguma, mas sabia que havia cometido um erro. E ele lhe custaria muito caro.

Com a evasiva do ômega em lhe dar uma explicação para tal comportamento, JK apenas se vestiu e foi embora, prometendo que voltaria e que teriam a conversa que precisavam. Desde então, o Park se viu em um conflito interno que estava lhe tirando o sono.

Depois de ter dado esperanças a Taehyung, de o ter tratado como se pudessem enfim ficar juntos, ele se mostrou ser mais fraco do que imaginava. Porém, precisava contar a Taehyung o havia acontecido.

Quando Taehyung voltou ao quarto, seu sorriso parecia não caber no rosto. Ele sempre ficava assim depois que tinha contato com Hee.

- Acho que é melhor passarmos a colocar roupas mais quentes na Hee quando ela for dormir. Ela não fica coberta de jeito nenhum, e vai acabar pegando um resfriado. - Tae observou Jimin permanecer calado. - Aconteceu alguma coisa, Minnie?

- Taehyung, precisamos conversar. - o beta franziu as sobrancelhas preocupado.

- O que houve?

- Senta aqui, por favor, Tae. - o convidou a se sentar ao seu lado na cama.

- Jimin-ah, está me deixando nervoso. - o mais alto sentou-se de frente para o ômega. - Diz logo o que houve. - Jimin suspirou profundamente.

- Tae...- encarou os olhos aflitos do outro. - Jungkook voltou.

Taehyung arqueou as sobrancelhas, visivelmente surpreso com a notícia.

- Isso é...bem inesperado.

- Sim. - Jimin mexia as mãos inquietas. - E ele veio me procurar.

- Você conversou com ele? - o menor assentiu. - E como foi? O que ele disse?

- Ele não disse muita coisa na verdade. - Jimin sentia o peito ficar cada vez mais apertado. - Acho que eu acabei falando mais do devia, e quase o matei.

- Minha nossa! - exclamou chocado. - Como isso aconteceu?

- Eu não sei, só...fiquei muito agitado e acabou acontecendo.

- E como ele reagiu?

- Bom, ele estava muito mal, mas conseguiu reagir. - Taehyung esperou Jimin dizer mais, e arqueou mais as sobrancelhas, perguntando silenciosamente um "como?". - Ele...- Jimin contraiu os lábios. - ele me beijou.

Taehyung não sabia como reagir ao saber daquilo. Seus olhos ficaram escuros, e a expressão de culpa de Jimin indicava que ainda havia mais a ser dito.

- Jimin-ah...?

- Taehyung, eu sinto muito. Sinto muito mesmo.

- Jimin-ah, houve mais alguma coisa? - a respiração do beta já estava ficando descompassada.

- Nós...- os olhos marejados do Park o denunciavam. - Tae...- Jimin fungou. - Nós...transamos.

Taehyung fechou os olhos, visivelmente aturdido com o que acabara de ouvir. Passou a mão pelo rosto, baixou a cabeça e enfiou os dedos nos cabelos.

- Tae, eu sei que você deve estar me odiando agora, mas eu...

- Jimin, ele te forçou a isso?

- Não! Não foi assim que as coisas aconteceram. Eu só...- Jimin chorou alto.

Taehyung se levantou, andou até o meio do cômodo, parou e colocou as mãos na cintura. De cabeça baixa, sentiu-se derrotado.

- Eu não queria magoar você assim Tae, jamais faria algo com essa intenção. Sei que deve ser demais pensar nisso agora, mas eu gostaria que um dia você me perdoasse.

- Jimin, por favor...- levantou a cabeça na tentativa de impedir as lágrimas de rolarem.

Taehyung estava ciente de que eles não tinham de fato uma relação, mas doía muito sentir o jeito como seu coração estava sendo esmagado.

Sem voltar a dizer uma única palavra, ele foi até a porta, pegou de volta seu casaco e antes de sair pensou em olhar uma última vez para o ômega. Mas não conseguiu. Era doloroso demais ver aquele rosto agora.

- Taehyung, aonde você vai? - o beta não respondeu, apenas saiu pela porta. - Taehyung!

Tae passou pela cozinha e apenas ignorou sua mochila ali sobre o balcão. Foi até a porta, calçou seus sapatos e ouviu os passos apressados do menor.

- Taehyung, eu sei que está chateado, mas me diz aonde você vai?

- Vou pra qualquer lugar.

- Como assim qualquer lugar?

- Eu não posso ficar perto de você agora Jimin. Eu não...consigo. - disse virado para a porta.

- Por favor, Taehyung, não faça...

Taehyung abriu a porta e saiu antes que Jimin terminasse de falar. Era tortuoso demais ouvir sua voz.

Faltavam 5 minutos para a meia noite, e Songyon acordou com o barulho da capainha tocando. Com muito esforço, ela se arrastou para fora da cama, e caminhou até a porta.

Junghyun tinha o hábito de voltar bêbada de alguma festa, e não conseguir digitar a senha da porta. Então Songyon era obrigada a fazer esse ritual pelo menos a cada 15 dias.

Mesmo no escuro, ela revirou os olhos antes de abrir a porta, mas ao abrir, se viu surpresa por ver Taehyung parado à porta.

- Taehyung?

- Boa noite, Songyon. - com essas poucas palavras a ômega pôde sentir que Tae não estava nem um pouco diferente de como Junghyun costumava voltar para casa depois de suas noitadas. - O Hobi ainda tá aí?

- Hã... Taehyung, você está bem? - ela se preocupou ao preceber que sua voz estava arrastada.

- Sim!

Apesar dessa afirmação, Songyon sabia que não era verdade. Algo havia acontecido para levá-lo a tal estado. Taehyung não era de se embriagar dessa forma.

- Acho que é melhor você entrar. - o segurou pelo braço, o ajudando a entrar e seguir para a sala.

- Por que está tão escuro? Onde está o Hobi?

- Hobi não está mais aqui. - ele se virou para voltar para porta.

- Então eu vou pra casa, aposto que ele deve estar lá.

- Ah, com certeza você vai, mas não sozinho. Eu vou avisá-lo que está aqui, e ele vira te buscar.

- Tudo bem. - sentou-se no sofá.

Songyon foi até a cozinha e pegou água pra ele. Sentou ao seu lado e lhe ofereceu a garrafinha.

- Beba!

- Água? - ela assentiu. - Eu não quero.

- Mas seu fígado precisa! - ela abriu a garrafa e colocou na boca dele, o obrigando a beber.

- O Hobi já está chegando?

- Não, ainda não o avisei que você está aqui. E aposto que ele deve estar preocupado o suficiente a essa altura.

- Desculpe por vir aqui, achei que ele ainda estivesse com você. - recostou no sofá, o que foi uma péssima ideia, pois o apartamento todo começou a girar e o estômago do beta revirar. Voltou a posição anterior.

- Depois de te ligar, e você se recusar a vir, ele ficou preocupado, e decidiu ir pra casa, certo de que você iria pra lá logo.

- Então...ele já sabia?

- Sabia do quê? - ela ficou curiosa.

- Que o Jungkook havia voltado. - o beta baixou a cabeça e enfiou os dedos no cabelo.

- Então é por isso que voce está assim? Por isso bebeu desse jeito? Só por que o Jungkook voltou? - bufou revirando os olhos.

- Não...eu bebi porque queria esquecer que o Jimin transou com o Jungkook.

Songyon arregalou os olhos e levou as mãos à boca com o choque ao ouvir aquilo.

- Minha nossa! - disse abafado, ainda com as mãos contra a boca. - Eu achei que vocês estavam juntos.

- Não faltava muito pra isso acontecer...- se calou por um instante. - Mas agora eu me dei conta de que em nenhuma vida o Jimin me amaria de tal forma. - fungou.

Songyon sabia que ele chorava em silêncio.

- Eu sinto muito, Tae.

- Será que eu sou uma pessoa não-amável?

- O quê? Claro que não, Tae. Você só não deu sorte em encontrar alguém que te ame dessa forma. Não há nada de errado com você.

- Então por que ele não me ama? - Tae encarou suplicante para a ômega que, lhe devolveu um olhar complacente. - Eu faço tudo por ele, tudo o que está ao meu alcance para que ele seja feliz, e ainda assim, ele não me ama. Por que?

Songyon sabia que não adiantaria nada tentar aconselha-lo agora, não era isso que ele queria. O que ele precisava mesmo era desabafar.

Songyon pegou uma almofada, colocou sobre o colo, e enquanto ele prosseguia com as perguntas que ela não teria como lhe dar respostas, ela o puxou pelo ombro e o deitou no sofá, colocando a cabeça dele sobre a almofada.

Taehyung continuou falando, e Songyon às vezes respondia com um "entendo", "Uhum", "sim" ou "não". Não foi uma conversa muito longa, enquanto afagava calmamente as costas dele, ela percebia sua voz mais baixa, seus olhos se fechando cada vez mais até que enfim ele dormiu.

Songyon saiu calmamente do sofá e ligou para o Hobi. Como ele já estava calmo e dormia tranquilamente, Songyon disse para Hobi não se preocupar, ela ficaria de olho nele.

Hoseok se sentiu mais tranquilo de saber que o irmão estava em um lugar seguro, e prometeu ir buscá-lo logo pela manhã.

Não era a primeira vez que Taehyung vinha chorar as pitangas com Songyon,- na verdade, dessa vez, foi apenas uma coincidência, mas ele se sentia confortável desabafando com Songyon - ela já entendia bem como o amigo ficava desesperado quando o assunto era Park Jimin. E por mais que tenha aconselhado o ômega a dar uma chance ao beta, estava mais do que claro que seu coração jamais pertenceria a Taehyung.

Ela foi até o quarto, pegou uma coberta, voltou a sala e tirou os sapatos dele, o cobrindo em seguida.

- Espero que você durma bem, Tae! - passou a mão nos cabelos desgrenhados do beta.

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