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Capítulo 29


 Dois dias mais tarde, os seis amigos iriam ao parque de diversões, mas dessa vez foi Jin quem furou. 

 Ele ligou pro Nam, disse que não estava se sentindo muito bem, que achava que estava resfriado e não se sentia confortável em sair de casa. 

 Namjoon compreendeu, mas ficou preocupado. Os pais de Jin não estavam na cidade, e ele sozinho em casa e doente, fazia Nam se sentir culpado por sair e se divertir. Mas Jin insistiu que ele fosse, e assim ele fez. 

 Namjoon notava que Jimin estava bem sorridente, mal parecia que esteve melancólico nas últimas duas semana. Sem falar que estava um grude com Taehyung, e ele torcia para que tudo estivesse bem mesmo com seus amigos, e não que estivessem tentando tapar o sol com a peneira. 

 Ao lado de JHope e Songyon, eles compravam algo para comer, mas Jimin e Taehyung estavam em outra vibe, não paravam em lugar algum, sempre que saíram de um brinquedo, logo subiam em outro. 

 — Eles parecem até um casal. — JHope observa Jimin e Taehyung e comenta com Songyon quando Nam se aproxima. 

 — Taehyung tem ajudado muito Jimin em algumas questões. — Songyon diz desinteressada. 

 — Como sabe disso? Nem eu fico sabendo de tudo que o Tae faz. — JHope diz quando pega um dos pratinhos que Nam coloca sobre a mesa. 

 — Encontrei ele no parque esse dias, parecia muito pra baixo, então conversamos um pouco. 

 — Foi no dia em que ele sumiu o dia todo. — Nam se pronuncia. 

 — Até você sabe disso? — JHope o encara sério. 

 — Eu não o julgo por não te contar tudo, afinal vocês são irmãos, e é um tanto estranho comentar certas coisas.  

 — Concordo com o Nam. — Songyon bebe um pouco de refrigerante. 

 — Então agora você é conselheira, Songyon? — Hobi brinca. 

 — Por que, está precisando de conselhos? — o encara sorrateira. 

 — Não, eu estou bem. — os dois sorriem, enquanto Namjoon se mantém inerte. 

 Depois de comerem, eles reencontraram Taehyung e Jimin. Songyon se recusou a ir em qualquer outro brinquedo depois que comeu, Hobi ainda se arriscou, mas desistiu depois do primeiro. Namjoon preferiu ir para casa mais cedo, enquanto os outros ainda passeavam pelo parque. 

 Taehyung e Jimin compraram algodão doce, e os 4 aproveitaram o doce partindo para as maçãs do amor no caminho para casa. 

 Songyon foi a primeira a se despedir, pois sua casa era a primeira no trajeto de volta. Depois vinha a de Hobi e Tae, sendo a do Jimin a última. Taehyung deixou JHope em casa e acompanhou Jimin até a dele, lá ele o convidou para entrar e comer alguma coisa. 

 — Não acha que está comendo demais Jimin? — ele apertou levemente o quadril saliente do amigo. — Espero que não passe mal depois. 

 — Agora você vai ficar pegando no meu pé por causa do meu peso? — ele abre o armário da cozinha, procurando algo que o interessasse. — Não me importo de parecer uma bola. — sorri debochado. 

 — Vai ser uma bolinha fofa. — Tae comenta, e Jimin joga o pano de prato contra ele. 

 Eles foram pra sala, Jimin comeu sozinho, já que Tae não aguentava mais nada naquela noite, viram um episódio de uma série que gostavam, e quando Tae falou em ir embora, Jimin pediu que ele dormisse lá com ele essa noite. 

 Eles subiram, se trocaram para deitar, e um ao lado do outro, eles conversaram bastante, riram um bocado, e dormiram sem nem perceberem. 

 Taehyung estava feliz de ver o amigo seguindo em frente. Jimin não conseguia esquecer Jungkook obviamente, mas toda vez que ele surgia em sua mente, ele respirava fundo, e procurava algo para fazer e evita-lo pelo menos. 

 Namjoon chegou cedo em casa, preparou uma sopa de arroz, e saiu de casa assim que ficou pronta. 

 Foi até a casa de Jin, não conseguia ficar tranquilo sabendo que o namorado estava doente. 

 Ao bater na porta Jin o atendeu. 

 — Namjoon!? — disse surpreso. 

 — Não achou que eu ia ficar sem ti ver né?

 — Não, é só que...— Jin parecia nervoso. — Eu não quero que fiquei doente também. 

 — Não se preocupe com isso. — ele estende as mãos com a sopa que preparou carinhosamente para ele. — Eu trouxe algo pra você se sentir melhor. 

 Jin sorriu afetuosamente, era muito prazeroso o jeito como Nam cuidava dele. Sempre foi assim, Namjoon cuidava de todos a sua volta de forma desinteressada, e era isso que cativava Jin. 

 — Vamos lá, eu vou cuidar de você do jeito que merece. 

 Namjoon entrou, e seguiu para a cozinha. Obviamente não era a primeira vez que estava ali, há anos uns frequentavam a casa dos outros. Então se sentiam como se estivesse na própria. 

 Ele foi até o armário, pegou um prato e na gaveta uma colher e concha. No balcão ele abriu a panela de porcelana delicadamente desenhada que sua mãe tanto gostava. 

 Jin sentiu o cheiro se espalhar pela cozinha, e sua barriga roncou imadiatemente. Ele estava do lado oposto do balcão, tentava permanecer afastado de Nam, queria poupa-lo de também adoecer

 Mas Nam se aproximou, com o prato na mão, e instintivamente levou uma colherada até sua boca. 

  — Venha, deixe eu alimentar você. — Namjoon se mostrava carinhoso. 

 — Eu posso fazer isso sozinho Nam. — Jin protestou. 

 — Eu sei que pode, mas eu quero cuidar de você. 

 Jin não disse nada, apenas abriu a boca e recebeu a sopa. Estava gostosa. 

 — Foi você que fez? — Jin pergunta depois de esvaziar a boca. 

 — Espero que esteja boa...— ele assente com a cabeça. 

 — Está ótima! 

 Nam sorri satisfeito, e leva outra colherada até a boca de Jin. 

 Como consegue ser sempre tão fofo desse jeito? — Jin pensava consigo. — Eu tenho muita sorte de ter um namorado assim. — sorriu. 

 — Do que está rindo? — Nam quis saber. 

 — Nada. 

 — Ok...— Nam o encara desconfiado. — Venha, sente-se. — ele puxa um banco pra Jin. 

 Depois de sentar, Nam continua a dar a sopa para ele, enquanto seus olhos permanecem atentos ao trabalho que estava fazendo. 

 Já Jin se sentia mimado, e adorava aquilo. 

 Namjoon parou por um momento, e encarou o namorado. 

 — Você está...exalando feromônios? 

 — Não! — Jin se mexe no banco e puxa o roupão que usava por cima do pijama azul se cobrindo mais. — Quer dizer...desculpe. — sente-se envergonhado. 

 — Você não precisa se desculpar por algo que seu corpo faz naturalmente. Isso é desnecessário. 

 — Eu sei...só não estou acostumado, então me sinto estranho. 

 — Posso entender o que quer dizer. 

 Eles continuam ali, e Nam prossegue com o que estava fazendo. Os feromônios de Jin ficam mais fortes, o que deixa Namjoon um pouco desconcertado. Ele puxa a gola da camisa, pigarreia e tenta se concentrar no que estava fazendo. 

 — Namjoonie? — Jin procura seus olhos. 

 — Sim? 

 — Você está bem? 

 — Estou sim. Não se preocupe. — ele sorri forçado. 

 — Se está bem, por que agora é você quem está exalando feromônios? 

 — Eu...

 — Sente-se ameaçado com os meus? — Jin perguntou preocupado. 

 — Não! — Nam responde olhando nos olhos de Jin. — Eu não me sinto ameaçado. Eu só...gosto deles. 

 — Gosta? 

 — Sim, eu gosto deles. — Nam desvia olhar para a sopa que ainda restava no prato. — Gosto muito. 

 — Eu também gosto dos seus. — Nam o encara com as sobrancelhas franzidas. — Não estou dizendo isso pra fazer você se sentir mais relaxado Namjoonie. Eu realmente gosto dos seus feromônios também. 

 Nam levou a mão ao rosto de Jin, e fez um carinho em sua bochecha com o polegar. Beijou-o em seguida, tocando carinhosamente seus lábios. 

 Por mais louco que esse mundo pudesse ser, ainda soava estranho dois alfas como Namjoon e Jin se sentirem tão bem um com outro. Era como se ambos se completassem de forma perfeita. Isso era assustador na maior parte do tempo pra Jin, mas em momentos como esse, que Namjoon lhe beijava de forma tão amável, tudo se tornava simples como respirar. 

 Namjoon beijava Jin profundamente, deixando-o mole. Ele não sentia mais a realidade a sua volta. Aquilo era incrível, sentir como se só os dois ali importassem em todo o planeta. 

 Namjoon passou a mão pela cintura de Jin, mantendo-o perto enquanto consumia até sua alma através daquele beijo que agora tinha uma intensidade avassaladora. Aos poucos Jin se permitia entrar naquele mundo. Um mundo de apenas dois alfas, em que o desejo passava a dominar seus corpos, unido-os em um único propósito: pertencer ao outro. 

 Namjoon levou a mão por dentro do roupão de Jin, alcançando sua cintura por baixo do pijama. Ele o queria ainda mais próximo, o que deixava seus feromônios ainda mais livres. Jin suspirou quando sentiu sua pele arrepiar ao ser tocada com feromônios tão intensos. 

 — Joonie...— Jin arfou quando o alfa tomou seu pescoço. 

 Jin tinha as mãos nos braços do alfa, mas Nam queria mais do que isso. Puxou sua mão da cintura dele, pegou suas mãos, e colocou por baixo de sua camisa, fazendo-o sentir sua pele queimar ao toque do mais tímido. Jin se atreveu a correr as mãos pelas costas de Nam, e sentiu sob os dedos quando a pele dele arrepiou. Namjoon se encaixou entre as penas de Jin que permanecia sentado, voltou as mãos na cintura dele, e o puxou contra si, fazendo-o sentir sua ereção contra o abdômen. 

 Jin abriu os olhos espantado, e quando Nam repetiu o ato, ele praticamente pulou do banco. 

 — É...— ele se afasta. — eu...a sopa estava muito boa. 

 — Fiz algo erado Jin? — Nam fica confuso. 

 — Não! Eu só acho que é melhor você não ficar muito próximo assim...— ele evita o olhar do namorado. — não quero que fique doente. 

 — Tudo bem. — Nam se aproxima. — Não se preocupe com isso. — ele pega na mão de Jin. 

 Jin observa aquela delicadeza, e com seus dedos entrelaçados, Namjoon da mais um passo em direção a Jin, que acaba vendo a animação dele pelo volume em sua bermuda. Ele desvia o olhar rapidamente e engole seco. 

 — Acho que é melhor você ir. — Jin da um passo pra trás, soltando sua mão da dele. 

 — O quê? — Nam franze o cenho. 

 — É sério Joonie, eu não quero que se arrisque assim. 

 — Você fala como se tivesse algo extremamente grave. — Nam ri do jeito encabulado de Jin. 

 — Não...— ele cruza os braços encarando seriamente Namjoon. — Mas eu prefiro que vá pra casa. 

 Namjoon se sente desapontado, sabia que havia algo mais em todo esse cuidado de Jin, mas ele parecia não querer compartilhar, e Nam não podia fazer nada a não ser respeitar isso. Esperava que ele conversasse quando fosse o momento em que se sentisse pronto. 

 — Tudo bem. — Nam força um sorriso. — Acho que não vou ganhar um beijo de boa noite, não é? 

 Jin não diz nada, já sente o peso do arrependimento em sua consciência. Ele estava com medo, mas não devia ter sido tão rude. 

 — Durma bem Jin. Espero que esteja melhor amanhã. — Namjoon abre a porta e Jin permanece preso no mesmo lugar, com os punhos cerrado ao lado do corpo. — Boa noite. 

 Depois que Nam saiu Jin soltou o ar que prendia sem perceber. 

 — Droga...! 


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