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Capítulo 8 - O passado

Primavera de 1714...

— Nem acredito filha que você e o Conde vão se casar, finalmente...

— É mamãe, espero que esteja feliz!

— E você não está? Filha, sei que está nervosa com o casamento, mas precisa melhor seu humor, todo homem trai e o Conde Abrantes.

— Obrigada pelo consolo... mamãe, é nítido que sempre ficaria do lado dele.

Toc, toc... alguém bate na porta.

— Posso entrar?

— Felipe querido... entre, você sabe que eu te amo?

Minha mãe é insuportável, trata meu futuro marido como se fosse um bebê.

— Vou deixar vocês sozinhos, não vão brigar em... Disse a senhora saindo feliz por ter finalmente atingido seus objetivos, fazer parte da mais nobre família Abrantes.

— Eu sei que ainda está magoada comigo, mas... depois da nossa conversa de ontem, eu decidi provar o quando eu te amo, mesmo tendo vacilado com você.

— Vacilando? Você me traiu as vésperas do nosso casamento!

— Meu amor, eu já te falei, eu estava bebendo, não vamos mais tocar nisso. Veja, quero que use hoje, no nosso casamento. Esse colar era da minha mãe, é lindo não?

Lady Alícia abre a caixa e apresenta um colar cravejado de diamantes, mas ela não demonstra nenhuma reação.

— Esse é a demonstração de quanto eu amo você.

A cerimônia estava linda, Alícia estava olhando pela janela da carruagem, me perguntava sem parar, será que tinha feito a escolha certa?

Durante todo caminho até o porto, Alícia nem conseguia olhar direito pra cara do cretino Conde de A|brantes, mas suaa família estava falida, por isso ela que praticamente se sacrificar para que esse casamento desse certo.

Entraram na cabine do navio, uma visão linda, o Conde Felipe já foi tirando sua roupa, a beijando, e Alícia estava tentando se entregar, era suaa lua de mel, e já que ele agora é seu marido, tentou dar o seu melhor. A jogou na cama, e em menos de cinco minutos havia se satisfeito.

Passaram dois dias assim, sexo ruim, conversas vazias, até que Alícia Saramago Abrantes sentiu algo estranho.

— Felipe, acorda! O navio está inclinando.

Sairam correndo pelos corredores, e não foram os únicos, o navio estava afundando. Correram loucamente, e alguns passageiros acabaram entrando dentro de botes salva-vidas.

Todos gritando muito, o navio estava virando cada vez mais, era desesperador, realmente é incrível como a vida muda tão rápido, em segundos todos os passageiros estaríam mortos.

Felipe a empurrou, e Alícia acabou caindo na confusão, escorregou, tentou se agarrando em uma das esculturas do navio. Sentiu um fecho de luz a tomar, duas mãos fortes a puxando para cima.

Era Felipe, mas seus olhos estavam diferente. Sorrindo assim que ela estava perto para ouvir a sua voz.

— Pena, uma linda mulher realmente, mas fria como um iceberg. Sabe Condessa, acidentes acontecem e eu direi que fiz de tudo para tentar salvar a minha doce e amada esposa. Nisso Felipe a soltou e Alícia caiu nas águas revoltas do mar tempestuoso.

Ela tentou lutar, mas as ondas a puxavam para baixo, logo Alícia afundou vendo o olhar cínico do seu esposo o Conde de Abrantes e apagou.

— Onde... onde estou?

Alícia lembrou de acordar em uma praia, sol forte batendo em seu rosto, molhada e totalmente nua.

— Ei, acorde, acorde...

Levantou assustada.

— Quem é você? Onde eu estou?

— Engraçado, eu ia te fazer a mesma pergunta.

— Peguem ela, levem para o meu navio.

Horas depois acordou, vestida com uma roupa estranha, em algo que parecia um quarto de madeira, já não estava tão quente.

Em seguida entrou pelo quarto um homem alto, branco, cabelos escuros, e os olhos da cor do mar, tão profundos e misteriosos.

— Então você é minha prisioneira misteriosa?

— Onde eu estou? Que roupas são essas?

— Minhas roupas não são do seu agrado? Hahahah, desculpa, mas é o que um pirata usa.

— Pirata? Como assim, o lugar parecia saído ou mesmo tirado de um livro de história, mas não era possível. A rota que Felipe tinha escolhido deveria estar livre dos piratas.

— Fique aonde está. Alícia disse dando dois passos para trás assustada.

— Ninguém dá ordens a mim, sabe com quem está falando menina.

— Não e nem quero saber.

Seus olhos a perfuraram, um misto de prazer e curiosidade.

— Eu sou Saramago e você está em meus domínios agora. Então menina é melhor ter mais respeito. Disse ele dando mais dois passos em sua direção.

— Você é o Zein Rodolfo Saramago. Ela trincou os dentes de raiva.

— Tudo é por sua culpa. Se eu estou aqui é por sua maldita existência. Disse ela criando coragem e lhe dando uma bofetada.

O pirata virou o rosto e quando voltou a olhar em sua direção Alícia havia se arrependido de ter levantado a sua mão contra ele.

— Eu não lhe conheço menina e com certeza depois disso não desejo tê-la por perto. Exclamou ele em puro ódio.

— Não me toque ou eu...

— Ou o que menina?

— Eu não sou menina. Meu nome é Alicia Saramago Abrantes.

Saramago se aproximou dela, pegou uma das maçãs que estavam sobre a sua mesa e puxou sua faca tranquilamente, cortou a maçã a avaliou como se eu fosse uma mercadoria.

— A filha amada e preciosa do tio William Saramago, meio-irmão do meu pai. Aquele beberrão que arruinou toda a nossa família com suas intrigas e mentiras. O mesmo homem que traíu o meu pai e o matou.

Assim que o Corsário disse isso Alícia se assustou e negou com gestos de sua cabeça.

— ISSO É MENTIRA!!!

— Interessante!!! Eu encontro a minha suposta prima nua, sem pelos no corpo, lindos cabelos, bonita realmente, e parece que sem um pingo de juízo ao me atacar, parece que tirei a sorte grande, não é mesmo?

— Você não se atreveria a me tocar!

Saramago a encurralou na parece, e fincou a faca que segurava na mesma, com um olhar profundo a fez sentir medo.

— Não me desafie, eu posso aceitar, sabia! Como eu devo tratar a filha do homem que matou meu pai e violou a minha mãe. Seu pai sim é o responsável por tudo de ruim que aconteceu a família Saramago.

Os olhos de Alícia banharam-se de lágrimas cristalinas.

Zein Rodolfo a jogou em cima da meça que ficava no centro do quarto, rasgando as suas roupas, a avaliando, ela tentou se cobrir, mas não adiantou.

— Belíssima como eu sempre me lembrei!...

Ele começou a beijá-la de forma truculenta, Alícia tentou lutar, ele ria e falou.

— Eu gosto muito mais assim!...

Minutos depois o corpo dela a traiu completamente e ela gemeu sobre os lábios do atrevido pirata. Ele se afastou sorrindo.

— Diga que me quer da mesma maneira que eu a quero. Diga que se lembra de mim Alícia.

— Eu...

— Diga...

Ele segurou suas duas mãos em cima da sua cabeça, tirou o lenço que amarrava seus cabelos e prendeu suas mãos.

— Diga Alícia...

— Eu não...

Com delicadeza e sem tirar os olhos dos dela, terminou prendendo suas mãos com a ajuda da faca.

— Está muito apertado? Perguntou e tocou seus lábios com as pontas de seus dedos.

— Não deveria ter confiado tanto assim em seus pais. Você foi enviada para o matadouro como uma ovelha par ao sacrífio. Pobre da minha menina!

Saramago era muito forte, e a precionava contra a mesa, abriu suas pernas e parecia que toda sua luta era em vão, cada vez mais que ela se debatia, mais ele ria, cada vez mais alto.

— Ron... Pare, por favor...

— Agora se lembrou de mim? Ele parou e voltou a olhar em seus olhos escuros. — Por que você não me esperou?

— Eu acreditei que você estava morto.

— Mais mentiras!... Retrucou Saramago magoado. — Uma hora dessas tudo o que foi roubado de mim será devolvido. Enviei provas ao rei da Espanha, o resto da sua maldita família vai receber o que merece.

— Do que você está falando?

— Revenge!...

Então com a mão começou a massagear sua buceta, olhava fixamente nos seus olhos, aos poucos o prazer foi a tomando por inteiro, e ela cedeu espaço a paixão e ao prazer.

Fechou os olhos, e nem se lembrava que era casada, Saramago a masturbou com vontade, até que Alícia gozasse.

— Você é minha prisioneira, a mais linda que eu já vi, você tem sorte de ter me deixado intrigado assim, se não agora eu te jogaria pela janela do meu navio, e você seria comida de peixe, minha sereia!

Então a soltou, e foi embora, pegou sua faca na parede, e nem olhou pra trás...

1405 Palavras

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