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Capítulo 32

A entrada do noivo...

Essa parte eu não vi pessoalmente, claro, mas imagino que tenha sido muito emocionante. Cada vez que assisto os vídeos, "Rolam lágrimas pelos olhos", escorrem pela minha face. Não sei quem estava mais nervoso, eu ou o Adrian.

Entrada do noivo foi linda, Adrian todo vestido de branco, descalço sobre a areia.

Minutos depois Zandra e as demais madrinhas foram me chamar.

Noiva a caminho da cerimônia...

Tudo pronto, é hora de caminhar para confrontar o meu destino final, os braços do homem mais lindo deste mundo. Zandra escolheu um carrinho de golfe já estava me esperando na porta do quarto – e nesse momento já virei o "centro das atenções". Todos – hospedes e funcionários – olhavam encantados, davam "tchauzinho" e desejavam parabéns de longe. Se fosse eu assistindo uma cena dessa, faria a mesma coisa!

Até o carrinho estava decorado! Incrível, tudo ideia da minha cunhada Zandra.

Antes de eu chegar, uma das minhas amigas da editora entrou, já emocionada, com a plaquinha "Não foge que ela está linda".

Nossa primeira daminha foi uma linda cigana que Adrian me apresentou duas semanas atrás com a placa "Não foge ainda que ela está mais do que linda!"

Quando cheguei no local da cerimônia, desacreditei que toda aquela perfeição era para mim! Cenário, decoração, amigos reunidos e, claro, meu até então noivo, Adrian Saramago, ali, me esperando entrar para oficializarmos essa união. Minhas pernas tremiam tanto que achei que não conseguiria caminhar até o "altar". Graças a Deus deu tudo certo e foi perfeito!

Dizem que quem entra de pés descalços no casamento se entrega de corpo e alma. E foi assim que entrei no nosso casamento na ilha Saramago, usando apenas o Barefoot, jóias para os pés, superdelicada, que dá aquele charme para quem quer casar descalça, outra ideia das ciganas. Tabata as fez para mim especialmente com pedras da cor do mar e pequenas pérolas para combinar com o detalhe do vestido e do brinco.

Chegou o ponto alto: a troca das alianças. E como vocês podem perceber no decorrer da nossa história, fugimos das tradições e formalidades e preparamos o casamento com a nossa cara, feito especialmente para nós dois.

A nossa daminha foi essa a ciganinha linda e muito especial para nós filha da Artesã Tabata – as damas de honra adultas também levam o nome de "demoiselles", mas normalmente elas entram com bouquets em suas mãos. No nosso caso, decidimos que ela traria as nossas alianças.

Ah, outra coisa: decidimos que não teríamos padrinhos também! Diogo caiu na risada quase que imediatamente e Helena achou um horror. Mas aceitou a nossa vontade.

A "almofadinha" da nossa aliança foi uma concha, linda e colorida, que encontramos no fundo do mar, em nosso mergulho matinal. Cada detalhe foi pensado para que esse momento fosse realmente "Nosso", com a nossa cara, feito especialmente para nós.

A simbologia da areia

Tabata e Zandra fizeram um ato simbólico muito especial: deu a cada um de nós um copinho com areia colorida. A minha era branca e a dele negra. Pediu para despejarmos, ao mesmo tempo, em um recipiente.

O que simbolizaria?

A união. Assim como não dá para separar os grãos de areia, quando duas pessoas se unem em matrimônio, nada as separa. Lindo, e nesse momento nós dois ficamos muito emocionados.

MC (10.9) – " O que Deus uniu o homem não separa".

Logo a seguir veio ss votos e a outros simbolismos...

Segurar coração e as emoções foi bem difícil!

Essa é a parte mais emocionante da cerimônia... recitar os votos para o meu amado Adrian Saramago. É um sentimento muito forte de olhar nos olhos do seu amor e promoter que você vai fazer o seu melhor todos os dias de suas vidas.

"Eu me comprometo a amá-la seriamente, em todas suas formas. Agora e para sempre. Prometo que nunca vou esquecer que esse é um amor para toda a vida. E sempre sabendo na parte mais profunda da minha alma que não importa quais desafios nos separem, sempre encontraremos o caminho de volta um para o outro. Seja nessa vida ou em outra!" Disse Adrian olhando nos olhos de sua amada Alba.

"E eu me comprometo a ajudá-lo a amar a vida, a sempre abraçá-lo com ternura, e ter a paciência que o amor exige. A falar quando as palavras forem necessárias e compartilhar o silêncio quando não forem. A discordar em concordar sobre o bolo de chocolate com uma terceira camada de cobertura, pois não gosto tanto assim de doces. — Todos riem pois sabem que uma das paixões de Adrian são os doces. — E a viver no calor de seu coração e sempre chamá-lo de lar mesmo que esteja distante de mim."

Que vocês sejam abençoados com o sal, com o pão e com o ouro! Gritaram todos os ciganos jogando pétalas de rosas vermelhas para o alto.

Em seguida, assinamos um coração, que no final da cerimônia penduramos na árvore do amor (The Love Tree) feita por Tabata e seu povo. Ali estão os corações de todos os casais que se uniram em matrimônio na vila cigana. Achei a ideia incrível também!

Como toda a cerimônia foi repleta de simbologias, no final, plantamos uma árvore, que crescerá nas dependências da ilha! E toda vez que voltarmos, ela certamente estará linda e forte, como o nosso amor. Assim como as plantas, o amor precisa ser regado diariamente na medida certa.

Antes de irmos para o salão onde seria a nossa festa de casamento, fizemos um brinde com champagne e bolo, que compuseram parte do cenário paradisíaco do altar. As flores do bolo combinavam com a decoração, bouquet e penteado.

É hora de jogar o bouquet...

Essa cena é sempre muito divertida... umas desesperadas para pegar o bouquet e casar e outras correndo para não pegar... Mas o mais divertido foi o rosto da nossa daminha, ela achou tudo estranho e ria muito.

— 1, 2, 3 e já... Gritaram todas as jovens solteiras convidadas para o nosso casamento. Na confisão o coitado do bouquet ficou em pedaços, pelo menos acredito que sete a dez jovens vão se casar.

O ensaio fotográfico pós-cerimônia foi maravilhoso. Adrian ficou irritado e entediado como era de se esperar.

Aproveitamos o belo entardecer para fazer umas fotos na praia. Tirando o calor, que estava de rachar, e a camisa do Adrian estava encharcada e eu "brilhando" feito estrela de cinema, foi incrível. Lembranças para a vida toda!

A "festa de casamento" foi para festejar, fomos para o salão da mansão Saramago, o lugar fico lindíssimo, rodeado por lindas rosas vermelhas. Um dia antes, fomos passear na vilinha e vi as mesmas rosas que antes ficavam plantadas na beira dos penhascos, serem transplantadas para o jardim da propriedade. Adrian não me havia dito nada, apenas decidiu fazer assim.

"Ele mesmo me revelou que num ataque de ciúmes, Alícia acreditou que Zein Saramago a tinha traído e furiosa foi tirar a limpo toda a história que as próprias empregadas da casa sussurravam pelos cantos da propriedade. Ela o encontrou em pé diante do penhasco observando o mar, Zein estava com saudades de sua antiga vida de corsário e de todas as aventuras que teve ao lado de seus companheiros. Era difícil viver sendo o Don Saramago e se manter com os pés em terra firme. Zein não estava suspirando por uma paixão feminina, mas por uma paixão que ele nem imaginava que seria tão grande assim.

Alícia brigou e xingou barbaridades, ele ficou em silêncio o todo tempo, o que fez a situação piorar mais ainda.

Num acesso de Ira Alícia bateu em seu rosto e acabou o empurrando, Zein apenas dava passos para trás. Ele não estava compreendendo muito o que ocorria, mas tinha receio por causa de sua condição. Sua Sereia carregava em seu ventre o seu último herdeiro. Antes que ele pudesse desmentir a história acabou escorregando e caindo de cima do penhasco.

Foi um acidente, mas os empregados afirmavam que Alícia havia matado o Don Saramago. Ela ficou alguns meses presa e o rei regente na época, Felipe II a absolveu. Alícia teve seu filho na prisão, mas saiu de lá desolada, depressiva e doente.

Foi Ela que ordenou que se plantasse rosas vermelhas no lugar onde houve o acidente. Alícia Saramago vagava como um fantasma por todo a ilha e muitos diziam que me noites de lua cheia ela se encontrava com o seu amado Zein, o corsário Saramago. A mesma nunca se perdoou por ter provocado sem querer a morte do único homem que mais amou."

ADOREI saber a verdade sobre o corsário Zein Saramago e sua amada Sereia Alícia! Conversamos com o líder dos ciganos, uma simpatia em pessoa, e fechamos um pacote de bebidas e comidas para os nossos convidados, eles cuidariam do bar e dos drinks típicos, e também eles fizeram uma parceria com o restaurante da cidade Saramago para oferecer as comidas também.

Quando chegamos, não acreditei na surpresa! Tudo personalizado pra gente, com o nosso nome. O povo cigano é muito receptivo, carinhoso, alegre e querem mesmo oferecer uma experiência inesquecível a quem deseja conhecer a sua cultura.

Eles até deixaram escolhermos as músicas e tinha até karaoquê para quem quisesse soltar a voz.

Adrian riu muito vendo seus irmãos tentando cantar e até Javier entrou na brincadeira pois tentava morder o microfone, pois estava nos braços de Paula.


A surpresa para a noite de núpcias

Eu não disse que o Adrian e Zandra haviam pensado em tudo? Quando voltamos da festa, olha o que encontramos. Nosso quarto na propriedade Saramago estava magnífico. Tudo fora enfeitado com pétalas de rosas vermelhas, um encanto. Chegou a dar dó de tirar tudo isso pra deitar. E ali em cima, o certificado da nossa união.

Modestia a parte, o nosso casamento foi tão incrível que viramos fonte de matérias jornalísticas por todo o país.

Saímos na revista do jornal "Saras", especial Dia dos Namorados, contando sobre a trilha sonora que marcou o nosso relacionamento e, consequentemente, escolhemos para o casamento: Manoel Mijares. A música "Corazón Salvage" define a nossa história.

1745 Palavras

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