Konoha School
Olá! Tudo bem? Espero que sim!
Corrigi essa história toda, dos pés a cabeça pois vi que muitas coisas tinham que mudar. Deem uma olhadinha e por favor me digam o que acham, quero muito saber do que acharam dessa mudança radical que fiz. Desde já agradeço, e tenham uma ótima leitura!
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1
Antes do sol sequer nascer na cidade de Tokyo, Neji Hyuuga já havia acordado já que não conseguia dormir durante anoite passada, chegando há não dormir há meses o que o agoniava por dentro.
Sentado mais uma vez na sacada de seu apartamento no quarto andar, com sua calça moletom preta e uma a regata cinza. Mais uma noite de pura reflexão.
Sozinho poderia ser seu segundo nome, já que tenha vivido assim desdo sete anos de idade com a morte brutal de seu pai e antes com o fim de sua mãe em seu parto. Neji Hyuuga é o herdeiro da grandiosa herança de seu pai Hizashi Hyuuga, mas nenhum desses ouros e verdes preencheria o coração do jovem.
Seu telefone toca com um barulho o qual ele logo reconhece como mensagem. Neji pega seu telefone do bolso e ver que Tenten lhe mandou uma mensagem.
"Estou ansiosa e morrendo de saudades da minha rapunzel! Vejo você mais tarde"
Um sorriso escapa do apelidado rapunzel. Neji vive a maior parte do tempo durante dois anos em Konoha school, um dos maiores internatos de Tokyo, acompanhado por seus amigos Tenten e Lee. Os dois são o mais perto que o Hyuuga considera sua família.
Neji não se surpreende tanto com a mensagem da amiga, pois apenas ela sabe das constantes insônias do amigo, inclusive chega a virar noites conversando com o mesmo, seja por telas ou escondidos no colégio.
"Estarei no mesmo lugar de sempre"
Responde o Hyuuga a mensagem.
- Finalmente irei encontra-los - diz o Hyuuga para si. - Também estou com saudades, Pucca... - chama Tenten pelo o apelido com carinho.
O mesmo faz um coque nos seus longos cabelos lisos de tom castanho. Neji não ver sua amiga há um mês desdo Natal passado, onde passou com a família de sua amiga na China o país de origem da Pucca. Mesmo com esse pequeno tempo separados, Neji sente uma estranha saudade profunda de Tenten, o que já acontece há dois anos desde que se conheceram.
- Será que te amo tanto assim, aponto de senti sua falta dessa maneira? - pergunta a si mesmo ao lembrar da amada.
Ele se despreguiça em plena varanda e entra para um banho quente, não será Neji a se atrasar para o colégio hoje.
2
Bem diferente da loira de olhos verdes que às 07:00 ainda dorme, do outro lado da cidade.
- Temari! - grita a mãe da mesma.
Amber grita perto do ouvido da filha, o que faz Temari desperta em susto rapidamente.
- Ah! Você é louca! - grita a jovem.
- Você está atrasada! Vai logo se levantar - fala firme a mãe.
- Sim, sim, sim... - revira os olhos. - Já vou - volta a deitar.
- Temari Kazekage! Eu vou descer para a cozinha e quando eu voltar é para você está arrumada. Entendeu!? - exclama a mãe.
- Sim... - Temari tampa o rosto com o coberto preto.
- Já avisei - ela se retira do local.
Definitivamente Temari não queria ir para o internato.
- Ah! Mulher doida, não quero ir para esse inferno desse colégio. Tudo isso por causa do babaca do meu paizinho querido - resmunga debaixo do lençol em deboche.
Na cabeça da jovem se passava mil coisas desde; fazer uma barricada na porta para sua mãe não voltar até colocar fogo na casa, mas o que ela menos queria era se arrumar para o colégio.
- Merda! - sente uma onda de aguá fria em seu corpo.
Temari descobre o rosto com leves tremores de frio.
- Eu disse para você se arrumar, não disse! - Amber reprime a filha com um balde grande de água fria em suas mãos.
- Ma... Maluca! - grita a filha.
- Agora vai se arrumar! - a mãe volta a sair do quarto.
- Linda de mais e doida de mais... - diz Temari da mãe.
Sua mãe era uma linda mulher de origem americana, com um corpo violão e seios fartos, além de seu cabelos longos loiros ondulados até a cintura, com seus trinta e cinco anos. Temari puxou mais a mãe que o pai japonês, o que, de um lado até lhe deixava feliz, já que não suportava seu pai, principalmente quando a obrigou a ir para o internato.
- Essa família é de maluco! - grita da porta irada.
- Sim! - responde a mãe de baixo na cozinha. - Você é a campeã de todos nós - a mãe rir da cozinha.
- Louca! - resmunga a filha.
- Eu escutei... - diz a mãe em sarcasmo.
- A ninguém merece - cruza os braços.
Fecha porta com um pouco de força.
Temari vai se olhar no espelho e repara o quanto ela parece com um leão logo de manhã cedo. Seus cabelos cacheados estavam todos espetados para diversos lados, como se tivesse ganhado um choque de duzentos e quarenta volts, seu rosto mais amarotado quanto sua blusa enfiada no fim do guarda-roupa.
- Mano eu estou muito feia, que merda - rir de si mesma.
A mesma faz diversas caretas em frente ao espelho se sentindo uma diva da mídia.
- Temari, já se arrumou!? - grita a mãe de baixo.
- Quase! - rir ao mentir.
Logo foi correndo para o banheiro tomar seu banho contínuo. Ela tira suas roupas e se enfia debaixo do chuveiro quente.
- Vou procurar o meu negão! Não devo a tu eu não devo a ninguém! Pegar meus machos montar meu harém! Meu sonho é ser uma grande gostosa! Rica e poderosa contando minhas placas de cem! - faz um rapper improvisado no banho.
- Vamos logo Temari! - grita Amber.
- Merda! No meio da minha turnê - revira os olhos.
Após se enxugar a loira abre seu guarda-roupa e joga todas suas roupas no chão procurando um look para ir ao colégio. Temari pega uma calça jeans rasgada preta debaixo da sua pilha de roupas.
- Será que pode ir de calça rasgada? - se questiona. - Ah! Nem ligo, quero ser expulsa mesma - balança os ombros.
Ela ver a ponta de sua blusa favorita e a puxa da pilha, com o impulso ela acaba caindo para trás com a blusa na mão. A blusa era uma a regata preta escrito "fuck you baby".
- Perfeito - se olha no espelho já vestida. - Não vou passar da porta com essa blusa aqui co minha mãe de plantão... - pensa alto. - Já sei! - estala os dedos.
Temari pega uma blusa xadrez vermelha de mangas longas e a bota, em seguida a fecha tampando o dizer em sua blusa.
- Agora sim - sorrir de canto. - Quando chegar no colégio deixo a regata a mostra.
Temari pega seu creme de pentear e colocar uma boa porção em seu cabelo e vai o apertando para definir seus cachos que batia debaixo dos seus seios o ajeita de lado e pega seu celular em sua penteadeira. Em seguida passa um leve pó no rosto e um lápis preto forte juntamente com o deneliado gatinho grosso, seu batom vermelho também é usado. Cola seu all star preto e desce com sua mala vindo já pronta até para cozinha.
- Vai para algum enterro - zoar Gaara seu irmão mais novo. - Sim, para o meu mesmo- sorrir.
- Para de dizer besteira Temari, e por que não colocou aquela blusa rosa linda que comprei pra você? - diz Amber.
Temari faz uma careta de nojo.
- Odeio rosa - senta na cadeira da mesa da cozinha.
- Imagina você no colégio, vão correr de você achando que é uma bruxa - o pequeno rir.
- Tomara - ela pisca um o olho.
- Nada de ser grossa Temari, tenta se socializar com o seus colegas, fazer amigos pelo menos - fala a mãe após comer uma torrada em pé.
- Eu vou ser eu mesma mãe, bem doce e fofa - solta uma risada de deboche.
- Eu falo sério! Você tem que se comportar como a garota de dezesseis anos que é. Você não é mais uma criança. E que raios de música é aquela que você cantou no quarto? - cerra seu olhar na filha.
- Era música gospel mãe... Poxa... - fala sem graça. - Viu já está me julgando logo de manhã cedo - faz uma expressão de ofendida levando sua mão até seu peito.
- Sei... - Amber olha sério. - Vou tirar o carro da garagem e chamo vocês, e, eu quero os dois na porta de casa após trancá-la - caminha até a porta.
- Sim senhora - responde Temari ao comer sua torrada.
- Você disse "uma grande gostosa contando suas placas de cem"? - fala em forma de rapper o pequeno ruivo.
- Cala boca pica-pau - a rebelde sussurra logo depois ver a mãe em casa ainda.
Após a mãe sair ela continua.
- É "rica e poderosa contando minhas placas de cem" - sorrir de canto. - Mas cuidado para mãe não ouvir.
Ele confirma com a cabeça logo mais a buzina é tocada três vezes.
- Vamos - fala a mais velha.
Gaara pega sua mochila e vai até o carro, Temari leva sua mala para fora e tranca a casa, em seguida entrega a chave a mãe e entra no carro. A viagem seguiu em silêncio depois que Gaara foi deixado em sua escola.
Amber estaciona o carro de frente ao internato.
- Filha, sabe que não tenho escolha, se eu não fizer isso seu pai vai te levar para outro país com ele - vira seu rosto para falar com a filha no banco de passageiro.
- Eu sei... - Temari sai do carro.
- Temari! - Amber sai também.
- O que foi? - diz em um tom alto.
Temari pega sua mala no porta malas enquanto a mãe tenta dialogar.
- Filha eu... - ela é interrompida pelos estudantes no campus.
- Olhem! É a Amber! Não acredito é ela mesma - fala uma jovem morena.
Em poucos instantes Amber é cercada por inúmeros jovens pedindo por autógrafos o que deixa sua filha seriamente irritada.
Amber era uma das cantoras americanas mais conhecidas e famosas da atualidade, apesar de ser de origem americana suas músicas eram conhecidas por todo o mundo, inclusive no Japão.
Temari já estava mais que acostumada com a fama da mãe, e foi por essa causa e por muitas outras que seu pai a mandou para o internato.
- Inferno... - pega a mala e anda pelo campus.
Temari para em uma lanchonete do local e compra um refrigerante na intenção de se acalmar, após isso ela senta perto da piscina do colégio.
- Que merda, devia ter botado fogo em casa mesmo - resmunga.
- Olá! - ela ouvi uma voz fina.
Temari olha para trás e ver uma garota de cabelos em um tom loiro mais claro que o seu com olhos azuis, vestia um conjunto roxo de saia e uma blusa curta, estava totalmente maquiada e com um ar de soberania.
- Olha, não me leve a mal, mas eu vi que você não sabe se vestir muito bem - ela rir sem graça. - Eu super te entendo sabe, mas posso te ajudar. Juro que em uma semana você será uma das meninas mais populares desse colégio - ela solta uma piscada.
Temaria a fita de cima abaixo não acreditando na situação fazendo uma careta para a loiro.
- Como? - Temari levanta frente a frente com a mesma.
- Meu nome né? Que falta de educação - dar um leve tapa na cabeça - Meu nome é Ino Yamanaka! - fala animada. - Aceita meu convite?
Temari rir.
- Claro que aceito - sai um tom sarcástico da cacheada.
- Ótimo! Venha comigo. Sei o look perfeito para você - Ino pega na mão de Temari.
Temari puxa Ino a fazendo cair na piscina do colégio.
- Que look nada! E toma conta da sua vida - grita Temari. - Se vier de mi mi de novo, vai se arrepender.
- Ah! Sua maluca! - grita Ino tentando sair da água.
- Sou mesma - rir de canto.
Temari pega sua mala e se retira do local. Ela entra no colégio e lá ela dar de frente com uma grande sala cheia de alunos ao qual havia um grande telão. No telão estavam os nomes dos alunos, quarto e os classificando por níveis de séries.
- Não acredito que vou ficar com essa tal de Ino - Temari revira os olhos ao ver o nome da mesma no mesmo quarto que o seu. - Essa vaca...
- Quanto xingamento logo de manhã - ouviu uma voz lenta masculina.
Ela olha para o lado e se depara com uma jovem, com cabelos pretos espetados em um amarro de cavalo, seus ombros estavam curvados e suas mãos no bolso, sua aparência era de um completo preguiçoso.
- Toma conta da sua vida - diz Temari. - Eu falo o que eu quiser.
- Realmente fala - aparentemente parece não ligar.
- Está me zoando!? - grita a jovem.
- Não, só com preguiça de discutir. - pisca os olhos devagar. - Por que esse ódio da Ino?
- Por que ela é uma vaca metida!
- Metida sim, vaca não - rir de canto.
Temari tomava ódio do menino a cada instante, porém, ao mesmo tempo seu coração pulsava pois ao seu ver ele era lindo a fazendo querer bater nele por isso
- Você está com inveja? - o mesmo questiona.
- Claro não! Por que eu teria inveja dela? - Temaria fala alterada.
Ele se aproxima a deixando se jeito e ela logo repara que nenhum menino tinha caído no gosto da loira escura como esse.
- Mulheres sentem inveja uma das outras - o menino levanta os ombros ao olhar para o lado.
Uma enorme raiva cresce ainda mais em Temari, pois ela nunca sentiria inveja de uma pessoa como Ino.
- Cala a boca! - Temari levanta a mão contra o jovem.
Ele segura sua mão e leva a passos para um corredor menos movimentado perto da sala.
- Calma... Não precisa disso - ele rir de canto.
Naquele momento a menina não sabia como reagir, seu lado leoa a mandava agredi-lo novamente, mas um sentimento que acaba de surgir na mesma a impedisse de tentar bate-lo novamente. Esse sentimento agia em seu coração a cada instante que se passava sendo segurada por ele.
Gostaram? Muito obrigada por acompanhar essa história.
(^^)
Acho esse casal muito top!
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