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Konoha School


Olá! Tudo bem? Espero que sim! 

Corrigi essa história toda, dos pés a cabeça pois vi que muitas coisas tinham que mudar. Deem uma olhadinha e por favor me digam o que acham, quero muito saber do que acharam dessa mudança radical que fiz. Desde já agradeço, e tenham uma ótima leitura!

*

**


Antes do sol sequer nascer na cidade de Tokyo, Neji Hyuuga já havia acordado já que não conseguia dormir  durante anoite passada, chegando há não dormir há meses o que o agoniava por dentro.

Sentado mais uma vez na sacada de seu apartamento no quarto andar, com sua calça moletom preta e uma a regata cinza. Mais uma noite de pura reflexão.

Sozinho poderia ser seu segundo nome, já que tenha vivido assim desdo sete anos de idade  com a morte brutal de seu pai e antes com o fim de sua mãe em seu parto. Neji Hyuuga é o herdeiro da grandiosa herança de seu pai Hizashi Hyuuga, mas nenhum desses ouros e verdes preencheria o coração do jovem.

Seu telefone toca com um barulho o qual ele logo reconhece como mensagem. Neji pega seu telefone do bolso e ver que Tenten lhe mandou uma mensagem.

"Estou ansiosa e morrendo de saudades da minha rapunzel! Vejo você mais tarde"

Um sorriso escapa do apelidado rapunzel. Neji vive a maior parte do tempo durante dois anos em Konoha school, um dos maiores internatos de Tokyo, acompanhado por seus amigos Tenten e Lee. Os dois são o mais perto que o Hyuuga considera sua família. 

Neji não se surpreende tanto com a mensagem da amiga, pois apenas ela sabe das constantes insônias do amigo, inclusive chega a virar noites conversando com o mesmo, seja por telas ou escondidos no colégio. 

"Estarei no mesmo lugar de sempre"

Responde o Hyuuga a mensagem. 

- Finalmente irei encontra-los - diz o Hyuuga para si. - Também estou com saudades, Pucca... - chama Tenten pelo o apelido com carinho.

O mesmo faz um coque nos seus longos cabelos lisos de tom castanho. Neji não ver sua amiga há um mês desdo Natal passado, onde passou com a família de sua amiga na China o país de origem da Pucca. Mesmo com esse pequeno tempo separados, Neji sente uma estranha saudade profunda de Tenten, o que já acontece há dois anos desde que se conheceram.

- Será que te amo tanto assim, aponto de senti sua falta dessa maneira? - pergunta a si mesmo ao lembrar da amada.

Ele se despreguiça em plena varanda e entra para um banho quente, não será Neji a se atrasar para o colégio hoje. 

2

Bem diferente da loira de olhos verdes que às 07:00 ainda dorme, do outro lado da cidade.

- Temari! - grita a mãe da mesma. 

Amber grita perto do ouvido da filha, o que faz Temari desperta em susto rapidamente.

- Ah! Você é louca! - grita a jovem.

- Você está atrasada! Vai logo se levantar - fala firme a mãe.

- Sim, sim, sim... - revira os olhos. - Já vou - volta a deitar. 

- Temari Kazekage! Eu vou descer para a cozinha e quando eu voltar é para você está arrumada. Entendeu!? - exclama a mãe.

- Sim... - Temari tampa o rosto com o coberto preto.

- Já avisei - ela se retira do local.

Definitivamente  Temari não queria ir para o internato.

- Ah! Mulher doida, não quero ir para esse inferno desse colégio. Tudo isso por causa do babaca do meu paizinho querido - resmunga debaixo do lençol em deboche.

Na cabeça da jovem se passava mil coisas desde; fazer uma barricada na porta para sua mãe não voltar até colocar fogo na casa, mas o que ela menos queria era se arrumar para o colégio. 

- Merda! - sente uma onda de aguá fria em seu corpo.

Temari descobre o rosto com leves tremores de frio.

- Eu disse para você se arrumar, não disse! - Amber reprime a filha com um balde grande de água fria em suas mãos.

- Ma... Maluca! - grita a filha.

- Agora vai se arrumar! - a mãe volta a sair do quarto.

- Linda de mais e doida de mais... - diz Temari da mãe.

Sua mãe era uma linda mulher de origem americana, com um corpo violão e seios fartos, além de seu cabelos longos loiros ondulados até a cintura, com seus trinta e cinco anos. Temari puxou mais a mãe que o pai japonês, o que, de um lado até lhe deixava feliz, já que não suportava seu pai, principalmente quando a obrigou a ir para o internato.

- Essa família é de maluco! - grita da porta irada.

- Sim! - responde a mãe de baixo na cozinha. - Você é a campeã de todos nós - a mãe rir da cozinha.

- Louca! - resmunga a filha.

- Eu escutei... - diz a mãe em sarcasmo.

- A ninguém merece - cruza os braços.

Fecha porta com um pouco de força.

Temari vai se olhar no espelho e repara o quanto ela parece com um leão logo de manhã cedo. Seus cabelos cacheados estavam todos espetados para diversos lados, como se tivesse ganhado um choque de duzentos e quarenta volts, seu rosto mais amarotado quanto sua blusa enfiada no fim do guarda-roupa.

- Mano eu estou muito feia, que merda - rir de si mesma.

A mesma faz diversas caretas em frente ao espelho se sentindo uma diva da mídia.

- Temari, já se arrumou!? - grita a mãe de baixo.

- Quase! - rir ao mentir.

Logo foi correndo para o banheiro tomar seu banho contínuo. Ela tira suas roupas e se enfia debaixo do chuveiro quente.

- Vou procurar o meu negão! Não devo a tu eu não devo a ninguém! Pegar meus machos montar meu harém! Meu sonho é ser uma grande gostosa! Rica e poderosa contando minhas placas de cem! - faz um rapper improvisado no banho.

- Vamos logo Temari! - grita Amber.

- Merda! No meio da minha turnê - revira os olhos.

Após se enxugar a loira abre seu guarda-roupa e joga todas suas roupas no chão procurando um look para ir ao colégio. Temari pega uma calça jeans rasgada preta debaixo da sua pilha de roupas.

- Será que pode ir de calça rasgada? - se questiona. - Ah! Nem ligo, quero ser expulsa mesma - balança os ombros.

Ela ver a ponta de sua blusa favorita e a puxa da pilha, com o impulso ela acaba caindo para trás com a blusa na mão. A blusa era uma a regata preta escrito "fuck you baby".

- Perfeito - se olha no espelho já vestida. - Não vou passar da porta com essa blusa aqui co minha mãe de plantão... - pensa alto. - Já sei! - estala os dedos.

Temari pega uma blusa xadrez vermelha de mangas longas e a bota, em seguida a fecha tampando o dizer em sua blusa.

- Agora sim - sorrir de canto. - Quando chegar no colégio deixo a regata a mostra.

Temari pega seu creme de pentear e colocar uma boa porção em seu cabelo e vai o apertando para definir seus cachos que batia debaixo dos seus seios o ajeita de lado e pega seu celular em sua penteadeira. Em seguida passa um leve pó no rosto e um lápis preto forte juntamente com o deneliado gatinho grosso, seu batom vermelho também é usado. Cola seu all star preto e desce com sua mala vindo já pronta até para cozinha.

- Vai para algum enterro - zoar Gaara seu irmão mais novo. - Sim, para o meu mesmo- sorrir.

- Para de dizer besteira Temari, e por que não colocou aquela blusa rosa linda que comprei pra você? - diz Amber.

Temari faz uma careta de nojo.

- Odeio rosa - senta na cadeira da mesa da cozinha.

- Imagina você no colégio, vão correr de você achando que é uma bruxa - o pequeno rir.

- Tomara - ela pisca um o olho.

- Nada de ser grossa Temari, tenta se socializar com o seus colegas, fazer amigos pelo menos - fala a mãe após comer uma torrada em pé.

- Eu vou ser eu mesma mãe, bem doce e fofa - solta uma risada de deboche.

- Eu falo sério! Você tem que se comportar como a garota de dezesseis anos que é. Você não é mais uma criança. E que raios de música é aquela que você cantou no quarto? - cerra seu olhar na filha.

- Era música gospel mãe... Poxa... - fala sem graça. - Viu já está me julgando logo de manhã cedo - faz uma expressão de ofendida levando sua mão até seu peito.

- Sei... - Amber olha sério. - Vou tirar o carro da garagem e chamo vocês, e, eu quero os dois na porta de casa após trancá-la - caminha até a porta.

- Sim senhora - responde Temari ao comer sua torrada.

- Você disse "uma grande gostosa contando suas placas de cem"? - fala em forma de rapper o pequeno ruivo.

- Cala boca pica-pau - a rebelde sussurra logo depois ver a mãe em casa ainda.

Após a mãe sair ela continua.

- É  "rica e poderosa contando minhas placas de cem" - sorrir de canto. - Mas cuidado para mãe não ouvir.

Ele confirma com a cabeça logo mais a buzina é tocada três vezes.

- Vamos - fala a mais velha.

Gaara pega sua mochila e vai até  o carro, Temari leva sua mala para fora e tranca a casa, em seguida entrega a chave a mãe e entra no carro. A viagem seguiu em silêncio depois que Gaara foi deixado em sua escola.

Amber estaciona o carro de frente ao internato.

- Filha, sabe que não tenho escolha, se eu não fizer isso seu pai vai te levar para outro país com ele - vira seu rosto para falar com a filha no banco de passageiro.

- Eu sei... - Temari sai do carro.

- Temari! - Amber sai também.

- O que foi? - diz em um tom alto.

Temari pega sua mala no porta malas enquanto a mãe tenta dialogar.

- Filha eu... - ela é interrompida pelos estudantes no campus.

- Olhem! É a Amber! Não acredito é ela mesma - fala uma jovem morena.

Em poucos instantes Amber é cercada por inúmeros jovens pedindo por autógrafos o que deixa sua filha seriamente irritada. 

Amber era uma das cantoras americanas mais conhecidas e famosas da atualidade, apesar de ser de origem americana suas músicas eram conhecidas por todo o mundo, inclusive no Japão.

Temari já estava mais que acostumada com a fama da mãe, e foi por essa causa e por muitas outras que seu pai a mandou para o internato.

- Inferno... - pega a mala e anda pelo campus.

Temari para em uma lanchonete do local e compra um refrigerante na intenção de se acalmar, após isso ela senta perto da piscina do colégio.

- Que merda, devia ter botado fogo em casa mesmo - resmunga.

- Olá! - ela ouvi uma voz fina.

Temari olha para trás e ver uma garota de cabelos em um tom loiro mais claro que o seu com olhos azuis, vestia um conjunto roxo de saia e uma blusa curta, estava totalmente maquiada e com um ar de soberania.

- Olha, não me leve a mal, mas eu vi que você não sabe se vestir muito bem - ela rir sem graça. - Eu super te entendo sabe, mas posso te ajudar. Juro que em uma semana você será uma das meninas mais populares desse colégio - ela solta uma piscada.

Temaria a fita de cima abaixo não acreditando na situação fazendo uma careta para a loiro.

- Como? - Temari levanta frente a frente com a mesma.

- Meu nome né? Que falta de educação - dar um leve tapa na cabeça - Meu nome é Ino Yamanaka! - fala animada. - Aceita meu convite?

Temari rir.

- Claro que aceito - sai um tom  sarcástico da cacheada. 

- Ótimo! Venha comigo. Sei o look perfeito para você - Ino pega na mão de Temari.

Temari puxa Ino a fazendo cair na piscina do colégio.

- Que look nada! E toma conta da sua vida - grita Temari. - Se vier de mi mi de novo, vai se arrepender.

- Ah! Sua maluca! - grita Ino tentando sair da água.

- Sou mesma - rir de canto.

Temari pega sua mala e se retira do local. Ela entra no colégio e lá ela dar de frente com uma grande sala cheia de alunos ao qual havia um grande telão. No telão estavam os nomes dos alunos, quarto e os classificando por níveis de séries. 

- Não acredito que vou ficar com essa tal de Ino - Temari revira os olhos ao ver o nome da mesma no mesmo quarto que o seu. - Essa vaca...

- Quanto xingamento logo de manhã - ouviu uma voz lenta masculina.

Ela olha para o lado e se depara com uma jovem, com cabelos pretos espetados em um amarro de cavalo, seus ombros estavam curvados e suas mãos no bolso, sua aparência era de um completo preguiçoso.

- Toma conta da sua vida - diz Temari. - Eu falo o que eu quiser.

- Realmente fala - aparentemente parece não ligar.

- Está me zoando!? - grita a jovem.

- Não, só com preguiça de discutir. - pisca os olhos devagar. - Por que esse ódio da Ino?

- Por que ela é uma vaca metida! 

- Metida sim, vaca não - rir de canto.

Temari tomava ódio do menino a cada instante, porém, ao mesmo tempo seu coração pulsava pois ao seu ver ele era lindo a fazendo querer bater nele por isso

- Você está com inveja? - o mesmo questiona.

- Claro não! Por que eu teria inveja dela? - Temaria fala alterada.

Ele se aproxima a deixando se jeito e ela logo repara que nenhum menino tinha caído no gosto da loira escura como esse.

- Mulheres sentem inveja uma das outras -  o menino levanta os ombros ao olhar para o lado.

Uma enorme raiva cresce ainda mais em Temari, pois ela nunca sentiria inveja de uma pessoa como Ino.

- Cala a boca! - Temari levanta a mão contra o jovem.

Ele segura sua mão e leva a passos para um corredor menos movimentado perto da sala.

- Calma... Não precisa disso - ele rir de canto.

Naquele momento a menina não sabia como reagir, seu lado leoa a mandava agredi-lo novamente, mas um sentimento que acaba de surgir na mesma a impedisse de tentar bate-lo novamente. Esse sentimento agia em seu coração a cada instante que se passava sendo segurada por ele. 

Gostaram? Muito obrigada por acompanhar essa história.
(^^)

Acho esse casal muito top!


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