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Capítulo 8

      Me sinto saciada. Mas não satisfeita.

      Gotas de suor correm por meu corpo nu e Roman solta um gemido alto depois de gozar no meu rosto e pingar o resto de seu esperma quente na minha boca, caindo a seguir de costas ao meu lado.

      Fui fodida do jeito mais forte possível. Fecho os olhos e parece que ainda o sinto dentro de mim, como se fôssemos um só, como este encontro já estivesse escrito muito antes.

      Meus braços tatuados descansam inertes junto ao meu tronco. Minhas costas estão como que grudadas na cama molhada com meu suor. Nosso sexo foi tão intenso que minhas pernas ficaram dormentes, assim como meus pés, que estão suando dentro das botas de cano alto. Não consigo fazer nenhum movimento por enquanto.

      O espelho do teto reflete dois seres humanos suados, com espasmos e cheirando sexo. Me sinto fodidamente feliz, com um sorriso brincando em meus lábios por causa do prazer que proporcionamos um ao outro.

      Não podia ter sido melhor, não há nada que precise ser acrescentado. Foi com certeza uma das melhores transas da minha vida. 

      A respiração dele volta ao normal aos poucos, antes que eu consiga voltar da viagem que fiz às estrelas. As gotas de suor que sinto ao tocar seu rosto com o dorso da minha mão esquerda mostram que ele foi levado ao limite e que eu cumpri com meus atributos de garota insaciável.

      Seus olhos ferinos me encaram com atenção. Posso jurar que a boca dele delineia um esboço de sorriso que deixa transparecer um pouco de carinho, sem nenhum indício de sua habitual prepotência. Essa mudança não combina em nada com ele, o que não deixa de ser desconcertante.

      Continuo tocando seu rosto em retribuição às carícias que recebo agora no mamilo de um dos meus seios. Como uma criança, ele brinca com a argolinha do piercing usando o indicador.

      — Nós dois nos conhecendo de um acidente, sem saber direito nada um do outro, aqui num quarto de motel… Como foi acontecer? — fecho os olhos, sorrindo.

      Roman deixa livre meu seio e agora acaricia minha barriga, parando na tatuagem acima da minha intimidade.

      — Destino? — ele opina.

      — Não acredito em destino — confesso.

      O policial soergue seu corpo o suficiente só para avaliar meu rosto. Toca minha face esquerda com o dorso de sua mão, me dando um sorriso carinhoso, cheio de afeto – por mais estranho que o uso dessa palavra pareça.

      Pondo seus dedos no esperma que há no canto da minha boca, nariz e queixo, ele me pede pra engolir tudo e o obedeço de bom grado. Toca as tachas da minha gargantilha coleira, por um instante parece estar deliberando algo que não faço ideia, mas que tem a ver com fazer alguma maldade comigo logo que recobrar seu vigor.

      Semicerro meus lábios em expectativa. Me frustro com seu silêncio opressivo. O mutismo das pessoas me irrita em momentos em que espero ouvir algo delas. Não sei lidar bem com expectativas.

      Sua mão volta a segurar meu queixo enquanto seu hálito quente envolve meu rosto. Sutilmente seus dedos descem pelo meu pescoço, pulando minha gargantilha e refazendo no meu seio as mesmas carícias de um minuto atrás.

      — Gata demais — a voz dele sai como num sussurro quando seu olhar se prega nos meus. — Mas muito atrevida.

      Percebo que ele parece nutrir algo contra garotas atrevidas; deve ser pelo fato dele ser um homem mais velho, experiente, que um dia teve minha idade. Me lembro da palavra que usou há uma hora. Brat. Não faço ideia do que seja, embora imagine que tenha a ver com rebeldia ou insolência.

      Não posso deixar de pensar que desde que a gente teve nosso primeiro contato, ele não fez outra coisa senão tentar me disciplinar, sempre me lembrando que eu tenho um papel, um roteiro a seguir.

      Para tristeza dele, eu só faço o que quero e dane-se o que pense.

      — Algum problema de eu ser atrevida? — o questiono.

      — Você tem a arrogância de uma adolescente que acha que não deve satisfações a ninguém — os dedos polegar e indicador apertam o bico do meu peito como uma pinça, o esticando um pouquinho pra cima.

      Oi? Ele tá me chamando de arrogante, depois de ter fodido minha boceta?

      Mas a Danny meiguinha que não tinha boca pra responder à altura de uma afronta morreu ao se assumir como protagonista de sua história e sem obrigação de obedecer qualquer regra.

      — Eu sou assim, goste ou não — respondo ao olhar para o teto. — Além disso — num movimento brusco, jogo minhas pernas para cima e surpreendendo-o, me debruço sobre Roman e travo seus quadris com minhas coxas, apoiando minhas mãos em seus ombros —, bem que você curtiu, policial.

     Toco minha pelve à dele, aos poucos encostando de leve minha vagina em seu pênis flácido. Um resmungo abafado escapa por entre seus lábios e consigo sentir o pau dele começar a ficar duro novamente. Provocando-o com um sorriso travesso, deslizo minha mão direita por seu peitoral, músculos oblíquos e aperto seu sexo.

      — Vai parar de sorrir daqui a pouco — o canto esquerdo de sua boca insinua um esboço de sorriso mau.

      Um tremor corre por meu corpo suado, que tento ocultar, bombeando o pau de Roman e cobrindo e descobrindo sua glande. Em segundos o pênis dele está ereto.

      A mão dele dele acariciam meus seios intumescidos, e quando sou tomada por uma enganosa sensação de controle das ações, Roman trava o queixo, e segurando meus ombros, me põe novamente deitada de costas na cama num movimento brusco.

      Meus olhos insistem em se manter conectados aos dele mesmo com suas mãos descendo em carícias por meus seios, barriga e virilha. Para meu júbilo, Roman não fica só na vontade. Sua mão agora está toda na minha boceta inchada. Ele a apalpa, a acaricia, a sente desejosa de ser preenchida, e minha respiração, que nem bem havia voltado ao seu ritmo normal, fica intensa de novo.

      Ponho as mãos ao lado da cabeça, fechando os olhos e sentindo minhas bochechas queimarem com o sensação aprazível de ter meu sexo tocado por dedos que parecem brasas de tão quentes.

      Não o percebo se levantando por causa da fluidez de seus movimentos, minimamente calculados; quando abro os olhos ele está diante de mim, ajoelhado e abrindo minhas pernas.

      — Não entenda como grosseria, putinha — a língua dele lambe minha entrada. —, mas você tem uma boceta muito gostosa — em seguida, entra no meu canal enquanto as mãos separam os grandes labios, expondo minha carne vermelha e clitóris — e boa de ser fodida sempre.

      Me agarro aos lençóis sujos da cama sem nenhuma vergonha de soltar gemidos baixinhos. Ele quer ferrar com meu juízo, me levar à loucura, e mesmo eu sabendo que preciso dispensar este homem e encerrar este capítulo erótico, meu instinto primitivo implora por mais.

      Meu corpo vibra de prazer com os dedos que exploram minha boceta, se introduzindo no fundo, me fazendo ficar molhada. O semblante dele mostra dúvida entre encarar meu rosto e se deleitar com meu minha vagina sendo penetrada por ele, se deliciando com as ondulações que seus dedos provocam.

      — Você é muito bom com os dedos. Aaaahhm...! Aaaahhm...! — viro a cabeça para o lado fechando os olhos pra não ser incinerada de uma vez. Por causa dos estímulos na minha região íntima, meu corpo se mexe na cama.

      — Sou bom em tudo em tudo o que você imagina — a entonação de voz dele me faz lembrar Rothbart, o mago que transformou a princesa Odette em cisne.

      — Se eu sou arrogante, você é um convencido.

      — Pravda¹? — agora o polegar dele tateia por meu clitóris.

      É mais do que consigo suportar. Emoções tão familiares e assustadoras fazem de mim uma refém dessa paixão, uma paixão que não é sentimento, não é um elo entre duas pessoas que tem uma sintonia afetiva e que querem ter algo mais que só uma noite da casa. É só algo carnal mesmo, que precisa ser vivido. É como um vício que não se cura.

      Ao mesmo tempo que me sinto putamente feliz, também sinto uma pequena sombra de tristeza e angústia porque sei que isso não vai durar pra sempre.

      O fogo nos olhos azuis escuros de Roman, a luz do abajur projetada obliquamente contra seu rosto lhe dão um aspecto sombrio acentuado pelos olhos sempre incisivos. Ele é mesmo um macho predador exalando testosterona por todos os poros.

      De repente para de tocar minha vagina e insere seu dedo médio no meu ânus, começando a mexê-lo dentro de mim e a fazer movimentos de entra e sai. Para que a penetração se torne mais aprazível, levanto um pouco a bunda e dobro as pernas na cama, dando-lhe uma visão completa do meu cuzinho tatuado.

      Solto um gemido de prazer misturado com dor, fechando os olhos. Agora são dois dedos que tentam forçar uma maior abertura do meu ânus. Os indicadores. A língua dele aproveita o pequeno espaço e se insere sem pudor algum dentro de mim. Outro arrepio corre pelo meu corpo por causa do contato de seu rosto com a minha bunda.

      Quando esboço pedir para que pare, minha entrada sente um estranho calor provocado por algo pastoso que o policial espalha por toda a fenda, e que eu imagino ser o desensibilizante anal que ele comprou na farmácia.

       Duvido que eu esteja em condições de impor limites à ele, eu me conheço bem o suficiente pra saber que se ele quiser foder meu ânus, não vou ter pudor suficiente para pedir que pare, já que é o tipo de sexo de que mais gosto.

      — Danny — o russo dominador anda até a cômoda com artigos eróticos, ficando de costas pra mim —, eu quero brincar um pouco com você.

      — E não aceito que você diga não — completa.

      Brandindo diante de mim um par de algemas metálicas, sorrio com satisfação por poder realizar um de meus fetiches preferidos, e sem titubear me ajoelho na cama ficando de costas pra ele, cruzando meus braços atrás.

      Minha boceta vibra assim que as algemas são presas nos meus punhos. Agora estou completamente indefesa e exposta.

      — Boa menina. Mesmo uma brat como você sabe obedecer quando convém — ele dá um tapa na minha bunda.

      — Idiota! Não é porque estou presa que você vai me bater — tenho vontade de cravar o salto da minha bota na testa do meu dominador.

      — Eu posso te bater a noite inteira, se eu quiser, garota — não vejo graça alguma em sua risada. — O que você pode fazer assim? Algemada? Imobilizada?

      — Se me bater mais uma vez, lembre-se que uma hora ou outra você vai ter que me soltar. Então, vou chutar suas bolas.

      — É uma pena. Queria te deixar assim pra sempre. Isso é quase uma linda pintura pra mim. Você pelada, algemada, ajoelhada na cama.

      De novo meus protestos são abortados quando a mão dele acaricia minha bunda, passa por baixo de mim e apalpa minha boceta.

      — Fique quieta, Danny — dois dedos se aventuram dentro da minha vagina, o polegar massageando meu clitóris.

      Inclino meu corpo pra frente, encostando a testa no lençol sujo de suor e fedendo a sexo, um grunhido fugindo da minha garganta.

      Roman anda de novo até a cômoda. Toca cada um dos brinquedos, me mostrando um consolo de borracha tamanho médio de cor marrom.

      Abro a boca em espanto e me angustio.

      — Por favor, não… — mas ele põe o dedo indicador entre meus lábios me pedindo silêncio.

      Com a frieza típica de um dominador experiente, ele enfia lentamente o consolo no meu ânus até que só uma pequena parte fica pra fora. A sensação que tenho é agoniante, parece que o brinquedo vai furar meu intestino. E ao mesmo tempo, é tão prazeroso. Tão bom e profundo.

      — Ai…! — fecho os olhos enquanto meu ânus se contrai antes de relaxar.

      Sou puxada pelas pernas e posta em pé em frente à cama, com o tronco agachado e a cabeça encostada contra o colchão. Empino a bunda, abro as pernas. 

      Vejo por sobre o ombro que o pau de Roman está duro de novo, a glande vermelha e inchada pincelando os próprios músculos abdominais, pronto pra dar continuidade à nossa transa e me levar à aniquilação.

      Só consigo comparar essa ansiedade com a que eu sinto antes de dançar, de mostrar meu talento num palco e meu nome ser anunciado junto com o nome da minha escola e do balé que eu executo. A sensação de borboletas no estômago… a adrenalina correndo pela minha corrente sanguínea… Como posso explicar?

      Tanto a expectativa de dançar e poder seduzir uma plateia com o meu balé, quanto ter uma boa transa incrível são impressões únicas. Nem a dança, nem o sexo vão ser sempre iguais pra mim. Sempre vou ter a expectativa de viver algo novo.

      O policial se volta pra mim com uma camisinha entre os lábios, o sorriso seguro se destacando no rosto viril e coberto de pêlos. 

      — Se você não estivesse algemada, te pediria pra pôr no meu pau — ele faz uma graça.

      Retribuo com uma risada. Não sou de rir, só faço isso quando escuto algo muito engraçado ou muito idiota.

      — Vou ficar te devendo essa — respondo.

      — Não há problema — dando de ombros, apoia os joelhos na cama pincelando o pau no meu nariz e na linha entre meus lábios carnudos —, isso eu posso fazer — abro a boca e o deixo colocar tudo, até a garganta. — Só faz uma boquete gostosa pra mim, como uma boa safada que você é.

      O gosto do pênis fica na minha boca mesmo depois dele ser tirado, lubrificado de saliva; então ele rasga o pacotinho com os dentes. Põe a camisinha, se protegendo e também me protegendo.

      É uma camisinha com gosto de morango. A preferida do Vítor Hugo.

      Fecho os olhos ao me lembrar do dia em que perdi minha virgindade de um jeito irresponsável. Não usamos camisinha, mas eu me previnia tomando injeções anticoncepcionais. Minha primeira vez com um homem foi incrível. Eu sangrei só um pouco e gozei, o que nem sempre acontece com uma garota que tem seu hímen rompido na primeira transa.

      Tão empolgada eu estava que nem pensei que não era só o risco de uma gravidez indesejada que corri, mas de pegar AIDS também. Mas depois disso, aprendemos. Nunca mais fiz sexo sem camisinha. Só faço oral, e anal, de vez em quando. Pra ser sincera, meu maior medo é ficar grávida e não poder mais dançar. 

      O magnetismo que Roman exerce sobre mim tem tanta força que nem me lembro que tenho um pênis realístico enfiado no meu ânus. Só consigo prestar atenção no delegado, em cada gesto mínimo dele, cada mover de lábios. 

      Mas sei que também estou mexendo com ele, com suas emoções. Não é convencimento. Sei que tenho o dom de mexer com as pessoas; mesmo algemada, submissa, eu sou a Princesa de Cristal e tudo o que quero, consigo.

      — Por favor, me foda — imploro.

      Ao inspirar e expirar, o consolo no meu ânus deixa de ficar desconfortável. O policial se coloca às minhas costas, passando os dedos na tatuagem de espinha dorsal desde minha nuca até meu cóccix e provoca em mim um arrepio delicioso, transformado em calor tão logo suas mãos fortes seguram meus quadris e seus polegares empurram ainda mais o brinquedo erótico para dentro do meu reto. 

      O corpo dele se encosta ao meu. Sua língua passa deixando um rastro no lóbulo da minha orelha direita se prolongando até o começo do meu queixo. Não sei se é o calor de seu corpo, com seu pau rijo tocando minha bunda, a fragrância de seu perfume amadeirado misturado ao suor de homem bruto ou seu hálito quente, mas já estou atordoada. Parece que meu coração vai sair pela boca quando seus lábios se encostam no meu ouvido e a voz lhe sai com um sussurro:

      — Você está muito ansiosa, e eu vou te foder até você não aguentar. Mas ainda falta uma coisa.

      Não sei de onde, uma mordaça de bolinha azul surge diante de mim em suas mãos. Meus olhos piscam de surpresa.

      — Seja uma boa menina e abra a boca — a autoridade na voz não me deixa em condições de protestar, simplesmente obedeço.

      Roman põe a bolinha azul na minha boca e passa as correias em volta da minha cabeça, prendendo-as um pouco apertadas.

      Capítulo de 2,7k de palavras

¹Правда: Verdade.

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