Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Single older siblings

Quando os outros convidados começam a encher a casa, o agito é geral. A música aumenta e Suzan tem muitas pessoas diferentes chamando seu nome, querendo um pingo de sua atenção. Ela se divide em quatro para tentar acompanhar o ritmo. Sorri tanto que suas bochechas doem, mas não está forçando nada. Se diverte, come e bebe. Ela fica livre pela casa por uma hora inteira até Emmett decidir se aproximar. Foi distraído por Mackenzie e Jasper que se programavam com ele para irem caçar por ursos no final de semana seguinte. Emmett se dividia entre ficar entusiasmado de caçar por um urso ou uma garota ruiva que olhava na sua direção vez ou outra do outro lado da sala.

O moreno se sentia um tanto enferrujado, faz tempo que não flerta com ninguém, imagine que estranho seria flertar com alguém tão mais frágil! Ele não poderia fazer muito com ela, mas ela é bem bonita e engraçadinha.

Suzan, hm, ele pensa cerrando os olhos na direção da ruiva, seus cabelos de fogo se destacando no mar de cabeças, se Alice queria que ele ficasse interessado nela não errou de jeito nenhum. O que aquela humana poderia significar? Alice não ficaria tão empolgada se fosse um caso breve. Quem ela é? Ele mal se aguenta de curiosidade. O que ela será? Por que ele não vai ver?

— Tchau— ele interrompe Jasper que o olha, confuso, mas ao seguir a reta que seu irmão encarava, o loiro não demora a entender. Jasper revira os olhos e Mackenzie ri.

— Tchauzinho, cordeirinho— Mackenzie zomba e Emmett se afasta dos dois segurando um copo de plástico vermelho cheio de ponche – o qual o vampiro não tem a menor pretensão de ingerir. Ele avança em passos determinados na direção de Suzan que sequer nota seu movimento. Ela é meio fraca com a bebida, está na fase animada! Ele sorri de ladino tomando sua postura de caça. As garotas que rodeiam a Swan notam o moreno às costas desta e param de falar, subitamente nervosas com a aproximação do Cullen.

Suzan franze a testa, confusa com a atitude das garotas, e olha por cima do ombro tendo que subir mais um pouco o olhar para encontrar o rosto sorridente de Emmett. Ela sorriu timidamente e deu um passo para o lado, o convidando silenciosamente para se juntar ao círculo.

— Irmão solteiro da Alice!— a ruiva comemora, visivelmente alterada, com um sorriso largo. Emmett olha sua boca e acha fofo que seus dentes da frente sejam um tantinho separados.

— Irmã solteira da Bella!— ele a imita e levanta os braços sorrindo. As três garotas que estavam conversando com Suzan acham a situação estranha e recuam sem serem notadas pela humana, evidentemente cativada pelo grandalhão. Emmett a olha de cima e passa a língua nos lábios— Se divertindo?

— Muito!— ela admite, empolgada— Todos estão sendo tão gentis! Eu não esperava por essa festa, pra ser sincera, mas fico grata que Alice tenha levado a ideia para frente.

— Alice adora ter motivos para decorar a casa e colocar uma música alta. Desta vez, devo admitir que é por um bom motivo— ele sorri de ladino. A ruiva observa seu rosto em silêncio e cambaleia suavemente.

— Você é muito bonito— Suzan admite, franze o cenho e balança a cabeça, curiosamente séria. Emmett ri.— Vocês todos são, que macumba é essa? Vocês são muito lindos!

— Um mágico não revela seus segredos— o moreno dá de ombros, entretido.

— Por favor, revele para mim, estou precisando!

— Não está, não, você também é muito linda.

— Você jura?— ela fala de um jeito engraçado. Emmett gosta de pessoas bêbadas, a garota não para de cambalear, ele fica apostando para que lado ela irá cair. Ele balança a cabeça, concordando— Ah, para!— ela põe a mão no peitoral dele em busca de apoio. Emmett controla o sorriso, olha para a mão dela e volta para os olhos azuis da garota, ela parece bem inocente, ele descarta que ela esteja flertando. Ele gosta do calor que a palma dela exala apesar do fino tecido de sua camiseta estar os separando. Respira fundo saboreando o cheiro da humana.

Emmett não se importa de ter controle ou não de sua sede, sabe da sua natureza e a aceita sem discrepâncias. O que acontecer, aconteceu. Ele acha que se dá bem e que pode ficar perto dos humanos, se contém o suficiente, mas não está acostumado com essa proximidade. A tentação lhe dá um aperto na garganta. Ele pensa em colocar o cabelo dela para trás para ter uma visão melhor de seu pescoço mas não quer ser invasivo.

Às vezes, ele sabe respeitar o espaço de alguém.

— Está mentindo— a ruiva continua.

— Eu não minto— Emmett a encara com uma intensidade que deixa a ruiva desconcentrada. Ele deixa seu copo cheio na mesa de centro. Eles estão numa zona onde as pessoas vão para se sentar e criticar os outros com o olhar, um sofá longo de couro preto perto de uma das janelas de vidro no canto da sala, na mesa diante deste sofá têm uma vasilha cheia de salgadinho que deveria ser misturado ao guacamole numa vasilha do lado.

— Mente ao dizer que não mente! Não existe um ser tão puro assim!

— Dizem que sou o deus da franqueza— o moreno levanta as sobrancelhas. Suzan ri e se aproxima, não pensa direito. Emmett se inclina para trás sem que ela note e prende a respiração. Uh, isto está ficando sensível.

— Um deus? Ah, tá, acredito— ironiza ela.— Não foi franco agora.

— Tem razão, eles só me chamam de babaca as vezes!— ele coloca as mãos para trás e as entrelaça, contendo-se, não gostaria de chatear Bella ou o resto de sua família experimentando um pouco do sangue de Heloise.

— Isso é bem adorável, gosto de honestidade.

— Ignora o fato que eu acabei de falar que me consideram um babaca?— ele zomba. Suzan suspira e aperta a gola da camisa dele tirando seus calçados que estão machucando seus calcanhares.

— Se você não magoa meus sentimentos, estamos bem— ela chuta as sapatilhas para o lado.

— Você se sente confortável bem fácil.— ele comenta, pronto para provocar— Virei suporte?

— Você magoou meus sentimentos, não estamos bem.— ela ironiza e o olha de canto. Emmett se surpreende com a dúvida que tem ao se perguntar se o que cintila no olhar dela é mesmo malícia.

— Essa é sua personalidade real ou você só se liberta depois de uns copos de ponche batizado?— ele quer saber. A mão de Suzan desliza para longe de seu peito e ele procura por um pouco de fôlego. Sua tensão não é visível, considerando que ela não vê a força com que ele aperta seu pulso esquerdo em suas costas. Suzan ergue dois dedos— Isso quer dizer...?

— Segunda opção, lerdinho. Eu sou muito tímida ao natural!— ela soluça e cobre a boca, envergonhando-se. Fofa, Emmett pensa mais uma vez sem desviar o olhar do rosto dela. Ele não costuma observar tanto os humanos, mas sempre os acha fofinhos quando se dá tempo para tal. Os enxerga como filhotinhos, tão pequenos e indefesos! Alguns são feinhos, mas ainda dá vontade de apertar.

Suzan está longe de ser feia. Ah, ele gosta bastante do que vê. Ele olha para o decote dela e une as sobrancelhas, pensativo.

— Jura? Não parece.

— Terei vergonha te encarar da próxima vez que fomos nos ver!

— Por que teria vergonha?

— Porque eu disse na sua cara que o acho bonito.

— Obrigado por dizer, agora vou me lembrar que você sente vergonha disso e voltarei ao assunto.

— Não, não faça isso— ela fica nervosa, um sorriso maléfico cresce nos lábios dele.— Por favor, eu vou querer morrer.

— Desculpe, irmã da Bella, mas se eu não fizer não sou eu— ele leva a mão ao peito, debochado.

— Poxa, irmão da Alice, pensei que você fosse legal— ela resmunga e joga o cabelo por cima do ombro como o moreno estava desejando fazer. O coração dela bate forte. Emmett olha para seus peitos por um motivo diferente dessa vez.— Meus olhos estão aqui, espertalhão— Suzan estala os dedos. Emmett pisca pela primeira vez e Suzan cerra os olhos ao chegar a essa conclusão.

— Mais humano, Emmett, mais humano— Alice cantarola do outro lado da ampla e clara sala sorrindo ao servir mais copos para outros humanos. Emmett move os ombros tomando uma postura mais desleixada e pisca mais umas vezes.

— Eu estou sabendo, seria meio estranho se estivessem aqui embaixo— ele ri. Suzan o mede de cima a baixo.

Humpf, bobão— ela dá de ombros e se afasta, se dirigindo pra porta da frente, está com calor e sem mais nem menos, sai da casa. Emmett a acompanha com o olhar, intrigado.

— O que está fazendo? Vá atrás dela— Alice torna a se intrometer. Emmett a encara com tédio.

— Copiado— ele pressiona dois dedos contra a orelha com se usasse uma escuta— repito, copiado— ele toma uma pose de soldado, como se estivesse segurando uma arma com as duas mãos, abaixou-se e avançou lentamente— Vou prosseguir com o reconhecimento.

Alice riu e revirou os olhos.

— Tenho pena dessa garota não ter uma opção melhor— resmunga, seu irmão obviamente escuta e lhe mostra o dedo do meio fechando a porta atrás de si ao atravessá-la. Suzan está sentada no topo das escadas, esticando-se nos degraus e balançando os pés enquanto olha para o céu noturno. Anormalmente, não há nuvens encobrindo as estrelas e Emmett observa os astros, andando para se sentar do lado de Suzan.

— Estranho, oi!— Suzan se anima como da primeira vez. Emmett sorri e volta a encará-la. Bonita. Inegavelmente bonita.

— E aí, estranha, o que está fazendo?

— O que parece que estou fazendo?

— Praticando malabarismo que não é.

Suzan o observa com ceticismo, Emmett ergue as sobrancelhas, a desafiando. Ele gosta de ser recíproco. Eles se fitam por um momento esticado. Quem via de fora poderia jurar que escapariam faíscas de seus olhos.

— Estou com calor, está abafado lá dentro. O que você está fazendo?— ela pergunta depois de coçar a garganta.

— Acompanhando uma estranha que me atraiu para fora de uma festinha com o potencial de ser boa.

— Gostou dessa estranha? Deve ter gostado porque ela não te chamou para fora e mesmo assim você veio.

— Não desgostei. E eu não disse que ela me chamou, fui atraído, serzinho surdo.— ele cutuca a testa dela com o indicador, duas vezes e recua. Coloca as mãos no chão e age como se precisasse do apoio delas.

Ela soluça mais uma vez e fecha os olhos balançando a cabeça. Um sorriso sutil permanece em teus lábios rosados.

— Ficou curioso, então?

— Não dá pra dizer que é um fato errado.— ele relaxa e se esparrama como ela, ocupando ainda mais espaço na escada do que a humana.

— Por que?

— Porque ela é a irmã solteira da Bella, de acordo com Alice. E é bem bonita para sua espécie, pra ser franco.

— Deveria mesmo levar isso como elogio?— ela riu.

— Deveria— ele balança a cabeça e arregala os olhos. Os humanos dificilmente chegam sequer perto de serem tão atraentes para aqueles que têm uma visão melhor do que qualquer câmera profissional.

— Hum, é— ela abre os olhos, tem certa sensualidade na forma que ela encara Emmett. Cara, ele sentia falta de flertar. Isso é revigorante. Ele se sente bem confortável pela forma que ela o examina— Eu já te disse minhas reservas quanto a sua aparência e não pretendo repetir, senhor Cullen, mas eu não vou te beijar só porque somos os dois irmãos mais velhos e solteiros.

— Hum— ele olha para o lado, um sorrisinho desacreditado no rosto— Alguma chance de eu mudar isso?

— Hoje não— ela responde. Mais um soluço. Ela cobre a boca de novo.

— Hoje não— ele repete como que para testar as palavras.— Algum outro dia?

— Quem sabe?

— Nós vamos saber.— ele tem certeza. Alice tem certeza. O mundo tem certeza.

— Você é bem atirado.

— Quer que eu vá embora?

— Não, pode ficar.— ela sorri docemente e estende a mão na direção do moreno— Pode me chamar de Su.

— Vou te chamar de Zan— ele aperta a mão dela de volta.

— Vai embora, Mett— ela manda, balançando a cabeça. Ele não move um músculo porque sabe que ela não está falando sério. Juntos, eles encaram as estrelas.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro