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Fancy store

— Você não está mesmo com fome?— Suzan perguntou sugando mais um pouco do seu milk-shake de morango, olhando para Emmett de soslaio enquanto caminhavam lado a lado na calçada bem movimentada.

Chegado o sábado de manhã, o casal se encontrava perfeitamente disposto a passar o dia todo junto. Saíram de casa cedo, encontrando-se em Port Angeles apenas com a intenção de dar uma caminhada na orla de lojas e vitrines atraentes. O encontro acabara de começar e, esperando Suzan superar sua timidez inicial, Emmett ficou em silêncio, apenas a assistindo com um sorriso contido nos lábios.

— Parece que você nunca come quando eu estou olhando!— ela franze a testa, não se lembra de ver ele comer uma migalha de pão que fosse. Suzan também não consegue compreender como os olhos de Emmett parecem um tanto mais escuros do que da última vez que o vira. Tentava ignorar o fato, mas jurava que os olhos dele eram mais claros que isso. Ele está com olheiras, ela se pergunta há quanto tempo ele não dorme, mas sua cara não é de cansaço.

— Eu nunca estou com fome quando você olha, o que posso fazer?— Emmett dá de ombros fazendo uma careta engraçada.

— Você é estranho— a garota concluiu, balançando a cabeça.

— Obrigado— Emmett deu um sorriso ladino, a fitou de um jeito que a ruiva se sentiu obrigada em desviar o rosto para não corar violentamente. Por uns segundos perdeu as estribeiras, mas logo se recompôs.

— Onde quer ir primeiro?— perguntou puxando o fôlego.

— Não sei, princesa, a ideia foi sua.

Ela fingiu não se abalar com tal apelido. Não convenceu o moreno mas ela fingiu que sim.

— Eu queria que você visse a variedade de pontos de encontro porque eu realmente sou muito indecisa e não saberia o que escolher para agradar nós dois— ela franze o nariz de uma forma que faz Emmett sorrir como um bobo de maneira bem discreta já que ele não quer que ela saiba tão cedo quanto toda sua família o quanto está rendido. Encantado de maneira irremediável.

Emmett se obrigou a olhar ao redor, cerrando os olhos.

Haviam restaurantes, lanchonetes, lojas de roupa, mercados e entre outros. Via-se bugigangas, perfumes, maquiagem, livros usados, produtos e móveis para a casa.

— Por que não vamos em tudo?— ele sugere, curioso com a própria ideia. Suzan ri sem nem cogitar que ele poderia estar falando sério.

— Francamente, Emmett, pra onde nós vamos?

— Vamos passar por todas as lojas e restaurantes que você quiser— ele argumenta tentando ser levado a sério. Suzan parou de andar, um tanto surpresa. Era uma aventura que gente rica e entediada fazia e, após ter discutido por quase dez minutos com Emmett para que ele a deixasse pagar pelo próprio milk shake, ela não via como poderia embarcar nesse jogo.

— Ah, é-é que eu não...

— Não vamos comprar quase nada, claro— Emmett a interrompe de seu discurso envergonhado de não-posso-bancar-isso e a ruiva suspirou aliviada— Vamos experimentar.

— Como assim? O que a gente poderia experimentar em um restaurante, por exemplo?

— Isso é uma coisa que a gente tem que ver— ele levanta as sobrancelhas e a encara deixando o desafio pairando no ar. Aos poucos, o sorriso da Swan se tornou traquino e ela olhou para as lojas, ficando pensativa, com o canudinho entre os lábios.

— Espera aí. Aquilo é uma loja de fantasias?

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— Pelos deuses, eu estou terrível!— choramingou a ruiva de dentro de uma das cabines. Emmett se divertia do lado de fora vestindo uma fantasia de espartano e brincando com uma espada de plástico que não deveria ser maior que seu antebraço. Coitado do manequim que tinha de enfrentar sua ira e seus golpes. Ele insistiu muito para que Suzan vestisse uma fantasia de sereia.

A cauda de tecido esverdeado parecia ter sido feita por crianças do primário e ela recusou veementemente em usar a parte de cima do biquíni por conta da timidez, porque não gosta de suas sardas em seus ombros e, obviamente, por causa do frio.

Emmett nem hesitou em tirar a camisa. A fantasia era típica de zonas de calor, ou seja, mostrava muita pele, mas isso jamais o incomodaria. A vendedora de idade – além de impressionada com a beleza surreal do moreno – ficou chocada por ele mal reagir ao frio, ela própria sentia que o ar condicionado não chegava nem perto de manter o ambiente suficientemente quente para que qualquer pessoa normal se disponibilizasse a tirar a roupa da mesma forma que o Cullen, mas não fez nada além de observar o rapaz do balcão de forma descarada.

— Quer que eu te jogue um pouquinho de água para aparecer sua cauda de verdade?— perguntou Emmett golpeando o manequim despido no pescoço. Ele encenou como se de repente muito sangue estivesse saindo do corpo de plástico e desviou daquela cachoeira imaginária.

— Eu não vou sair daqui com isso— Suzan reclamou— Estou uma porca de gorda!

— Você não tem nem a grossura da minha coxa, Merida, não exagera!— o moreno balançou a cabeça e colocou a espadinha no ombro como se aquela coisa insignificante precisasse de qualquer apoio com seu peso.

— Isso era para ser algum consolo!?— se indigna a humana, se sente na liberdade de falar um pouco mais alto considerando que são os únicos clientes no estabelecimento. Ela abre uma brecha insignificante na cortina azul escura que a esconde deixando apenas o rosto de fora, mas esqueceu o que ia falar assim que viu o corpo musculoso de Emmett Cullen. Inevitavelmente, seus olhos desceram pelo peito desnudo do rapaz e ela não o viu arquear a sobrancelha em questionamento, um tanto abobalhada. Sua boca se abriu mas ela não sabia se falaria qualquer coisa.

— O que foi? Não gostou dos meus mamilos?— debochou o moreno erguendo as mãos.

— V-você não sente frio!?— ela perguntou, incrédula, um minuto depois de se recuperar.

— Não está tão frio. O que? Quer que eu me cubra?— ele continua zoando com a cara dela. Suzan se repreendeu rapidamente e voltou a se esconder dentro da cabine. Emmett teve um vislumbre do acúmulo de sangue no rosto da humana e umedeceu os lábios distraidamente, prestando atenção nas batidas do coração dela— Tudo bem, Su?— ele pergunta em alto e bom tom, persistente e provocativo.

— Sim, claro— ela resmungou, não queria que ele implicasse com ela sobre isso. Ela ficou parada por uns breves instantes processando a imagem do grandalhão espartano que com certeza seria um guerreiro muito concorrido em uma arena. Suzan mordeu o lábio e sacudiu a cabeça. Ela já podia imaginar que ele teria um físico bem formado, mas ver era outra coisa. Não podia esperar por isso tão cedo!— Eu vou vestir outra coisa.

— Eu vi que você pegou a roupa do batman, mas prometo me fazer de surpreso— ele ironizou voltando para sua guerra contra o manequim em um ataque surpresa direto no fígado. Radical.

Emmett seria para sempre uma criança e estava perfeitamente contente com isso.

— Boboca— Suzan resmungou tirando sua roupa e Emmett riu. O clima entre eles estava tranquilo, como se apenas fossem bons amigos se divertindo. Bem, amigos que querem se beijar em algum momento próximo.

Ao menos é isso que ela está cogitando em fazer quando for a hora de se despedir. Seu coração se acelera só de imaginar, suas expectativas para este momento estão elevadas e ela duvida muito que vai se desapontar.

Pena que ela esqueceu de avisá-lo com dois dias de adiantamento.

Depois de vestida a sua segunda fantasia, ela escancarou a cortina e fez uma pose que o famigerado Batman nunca faria. Emmett a encarou e assobiou. Suzan segurou a máscara de morcego na altura dos olhos azuis, estes que estavam brilhando e com as pupilas dilatadas ao encontrar o maravilhoso espartano.

— O que achou?

— A mulher gato mataria para ficar assim, princesa.

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NOTA DA AUTORA:

É cedo para perguntar o que estão achando? Cadê os comentários, suas cadelas?

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