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Alone

Ceder não foi bem uma escolha de boa vontade, mas uma decisão tomada por uma pressão intensa de responsabilidade. Há mares insuperáveis e entre esses está a teimosia de Isabella Swan.

Suzan tentou, tentou e tentou incansavelmente fazer a mais nova desistir da ideia, mas era tarde e ela estava se cansando, cada vez mais irritada e magoada com o quanto seu mal estar pouco abalou sua irmã, Suzan decidiu desistir disso também a respeito de Bella. Bella estava lembrando muito sua mãe e Suzan detestou ver que não conseguiria se dar bem com ela como fora uma vez no passado pouco distante.

— Você vai com seu pai para a reserva?— Emmett perguntou para ela enquanto a humana penteava os cabelos sentada na cama, com os pensamentos bem longe dali. Ela respirou fundo e pousou a escova na mesa de cabeceira.

— Não, não posso. Não vou conseguir relaxar com ela longe, apesar de tudo, preciso ver que ela estará segura. Sabe que irei junto deles— disse a ruiva, voltando o olhar por cima do ombro. Emmett estava deitado na cama tranquilamente virando as páginas de uma HQ do demolidor para passar o tempo, sem se concentrar em nada além de Suzan.

— Quer que eu fique com vocês?— ele sugeriu, relutante. Não era o que queria, mas poderia fazer se ela se sentisse melhor assim. Ele pode sobreviver sem dar uma surra em alguns vampiros descontrolados.

— Claro que não, Mett, sua família precisa de você.— Suzan sorriu e foi se debruçar no peito do rapaz, ele jogou a revista de lado e ela apoiou o queixo nas costas da mão, eles se olhavam bem de perto, quase riram por se verem vesgos— Só te peço para que tome cuidado quando estiver lá.

— Não se preocupe comigo, minha pequena sereia— ele sussurrou passando a ponta dos dedos nas sardas dela, fingiu desenhar uma constelação na bochecha de Suzan. Gostava muito daquele calor o queimando.

— É o mesmo que pedir para as nuvens de Forks não se desmancharem em chuva— ela rebateu— Eu exijo que você volte inteiro para mim, meu garoto.

Ele poderia derreter com o tom meigo que ela usava.

— E eu voltarei— ele promete. Ele sempre cumpre as promessas que faz a ela— Mas andei pensando se depois disso... você gostaria de ir para algum lugar? Só eu e você. Viaje comigo por um final de semana, pequena Su. O que acha?

— E para onde iríamos, grande Emmett?— ela brincou pouco, mesmo que seu humor não fosse dos melhores. A tentativa era sempre válida.

— Para qualquer lugar. Gostaria de visitar outras maravilhas do mundo? Fora você, é claro. Eu posso te levar lá.

— Céus, você me mima demais!— Suzan fingiu lamentar.

— Vai recusar?— ele perguntou, levantando a sobrancelha como se a desafiasse.

— Meu amor, eu estou tentando ser humilde, mas não sou louca, é claro que eu aceito!— ela subiu no colo dele e se sentou com um sorriso largo estampado no rosto— Irei a qualquer lugar com você, querido.

— Ah, isso é bom— ele disse, extremamente confortável com sua posição. Suzan recolheu os lábios por alguns instantes, pesarosa em não conseguir desapegar do assunto que ele claramente quer fugir. Planejar um futuro com Emmett era excelente, mas ela queria saber o que fariam no agora— Pode dizer— Emmett a diz, como sempre, lendo seus pensamentos. Suzan esboça um pequeno sorriso triste.

— Você está mesmo bem em entrar nisso, Emmett?— ela quer saber.

— Sabe que eu não tenho medo de uma boa briga.

— Eu sei, mas... sei lá.— ela não sabia como colocar em palavras exatamente o porquê de estar tão receosa— Sinto que tem algo errado— murmurou.

— Alice veria, não se preocupe demais— ele se sentou e abraçou a cintura dela— Já vencemos.

— Ainda não.— ela disse e algo no seu olhar deixou Emmett sem palavras. O moreno franziu a testa e segurou o rosto dela com as duas mãos.

— Ei. Eu protejo você.

— Eu não preciso que me proteja, preciso que fique seguro.

— Zan-Zan— ele esboçou um sorriso maroto e confiante— Nós já vencemos— repetiu com a mesma convicção de antes.

Ela quis acreditar naquilo, mas uma pulga atrás de sua orelha a impedia de ser otimista. Sem discutir mais, ela sorriu, o beijou e o abraçou.

— Eu o amo, Emmett Cullen.

— Não mais do que eu a amo, Suzan Swan.

━━━━━━━ • ━━━━━━━

— Essa é uma rota que podem seguir— Edward apontava no mapa. Suzan se encolheu ao lado do lobo que não reconhecia e desejou um pouco daquele calor para si.

Em meados de dezembro, o declínio na temperatura era gritante. Chegava a ser doloroso para aqueles mais sensíveis e pouco acostumados. Eles estavam na clareira, onde seria o ponto de encontro com os recém criados segundo Alice. A viagem até aqui pareceu durar uma eternidade, ainda mais para Suzan que tinha que acompanhar de uma distância segura para não comprometer o rastro deixado por Bella e Edward. A trilha de migalhas de pão para uma grande armadilha de ratos, foi como Emmett nomeou. Ele, a esta altura, estava com outros membros da família para ter sua força no cem por cento. Suzan só conseguia pensar em como seria bom quando se encontrassem novamente, mal se despediram e ela já sentia falta.

Estando em maus lençóis com Isabella desde sua nada pequena discussão com a mais nova fazia com que Suzan se sentisse uma intrometida em todo aquele casinho. As coisas andavam tão rapidamente agora que ela chegava a sentir náuseas. Paul e Jared, os lobos mais novos, acabaram sendo convocados por conta que seu cheiro poderia repelir qualquer outro vampiro do desejo de segui-los. Eles eram necessários para levarem as irmãs Swan até o seu esconderijo, o topo de uma das montanhas mais altas de Forks. Eles estariam perto na hora da batalha, mas de tal altitude, não seriam notados por quem não procurasse.

Os dois lobos não pareciam nem um pouco felizes com a ideia de servirem mulas, mas era um pedido especial de Billy Black, e apesar de não ter o sangue mágico graças à idade, ele possui grande influência sobre a pequena matilha. A clareira parecia gigantesca para Suzan, mas para os que a acompanhavam, talvez estivesse pequena demais. Ela observava atentamente a interação entre lobos adolescentes e o vampiro adolescente, singular. Edward tinha que estar sozinho. Sabia que chamaria menos atenção. Ambos os serem repeliam o cheiro um do outro, estavam tentando se controlar.

— Vocês conhecem?— perguntou Edward, demonstrando um leve receio em deixar as garotas com aqueles cachorros gigantescos. Um deles, ao menos, parecia inclinado a ser condescendente, mas o outro certamente não seria gentil caso se sentisse ofendido.

As irmãs Swan ficaram de fora da conversa do telepata e mantinham uma distância segura entre si que mais parecia estar ali como uma alta muralha de gelo. Só se permitiam olhar quando tinham certeza que a outra já não estaria olhando. De alguma forma, mesmo zangadas uma com a outra, elas sabiam que precisavam ficar juntas em uma hora dessas.

— Ótimo.— continuou Edward dobrando o mapa e o colocando na mochila nas costas de Bella, apenas por precaução.— Deverão chegar lá em menos de duas horas. Estarei os esperando.

É agora, Suzan pensou, inquieta com a ideia. É agora que tudo acaba.

Quando chega a hora de montar no lobo à sua esquerda, Suzan toca no ombro do mesmo para lhe atrair o olhar. Era o mais inquieto, talvez aquele fosse Paul. Ele a olha e mostra os dentes, Suzan lhe faz um leve afago e a careta de quem lamenta.

— Muito obrigada por isso.— ela sussurrou, mas tinha certeza de que fora ouvida com clareza. A honestidade em suas palavras e olhar deixaram o lobo mais tranquilo, ainda que não um poço de paciência quando ela acabava puxando seus pelos com mais força ao montá-lo com a ajuda de Edward.

— Por favor, tenham cuidado— pediu o telepata antes de desaparecer em um piscar de olhos.

Foi estranho, como montar em um cavalo bem, bem gordo. Pela largura do lobo sob si, Suzan se via abraçando o pescoço do mesmo mais do que uma vez para se firmar enquanto eles iam para a segurança, sendo seguidos de perto por Jared e Bella.

— Suzan— Isabella chamou depois de um bom tempo em silêncio. O cheiro de terra molhada penetrava-lhe as narinas de um jeito quase saboroso, a ruiva sentia o sacolejar da sua cavalaria e não pensava demais no que este dia significa. Suzan estava apavorada com a ideia de que poderia perfeitamente cair de cima daquele transmorfo, por isso, demorou um pouco mais antes de olhar por cima do ombro, debruçada na nuca de Paul.

— O-oi?— ela entregou o medo que estava sentindo e, para provocar, Paul deu um salto completamente desnecessário. Aquele só podia ser Paul, Suzan tinha certeza agora, sua fama de encrenqueiro o antecedia. Ela conteve o grito e puxou mais os pelos do lobo. O lobo atrás, com Bella nas costas, apenas revirou os olhos e sacudiu a grande cabeça lupina.

— Eu sei que isso não é o cenário perfeito e que eu não tenho sido a melhor irmã do mundo, mas... obrigada por ter vindo— Bella falou sem olhar por onde, soava tímida. Suzan estava passando mal em cima daquele lobo que agora começava a acelerar o passo como se quisesse que as irmãs ficassem quietas.

— Eu jamais te deixaria sozinha.

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— Quanto tempo?— Carlisle perguntava a Alice, os sete vampiros se encontravam extremamente tensos na espera. Ainda era cedo para dizer, Alice olhou para o céu nublado e então para o relógio em seu pulso. Seus olhos desfocaram, seus cabelos escuros moldavam seu rosto sério. São 10:31.

— Eles chegarão pela tarde. Por volta das cinco.— disse a vidente, convicta.

— Em quantos estão agora?— Jasper perguntou ao lado da esposa. Como onças, eles se escondiam entre as árvores na orla da floresta, tentando se camuflar e miseravelmente falhando. Nem um humano poderia deixar de notar aquele grupo ali.

— Dezenove.

— Contando com Victoria?— Mackenzie quis saber arregaçando as mangas de sua camisa vermelha, expondo o braço cheio de cicatrizes. Rosalie estava estressada e quieta ao seu lado.

— Não a vejo.— Alice bufou, frustrada, Jasper tocou sua nuca e a puxou para perto, queria mantê-la sem culpa, afinal, Alice não podia saber de tudo e ele prioriza o bem estar da esposa.

— Não tem problema, com ou sem Victoria, nós lutaremos hoje— Carlisle disse e todos olharam para Emmett que estava muito quieto até então. Ele estava olhando fixamente um trilha de formigas que subiam uma árvore ao seu lado, brincava com a aliança em seu dedo e demorou para notar a atenção que tinha sobre si.— Emmett, tudo bem?— o doutor queria saber. Não tinha como se acostumar ou no mínimo achar normal uma visão dessas de Emmett.

— Tudo. Dezenove, por volta das cinco— ele quis mostrar que tinha ouvido— Vou ir ver minha mulher agora— avisou, começando a dar meia volta.

— Ei, espera aí— Mackenzie agarrou o braço do moreno obrigando-o a parar e a olhar.

— O que foi?— ele perguntou, soava inocente.

— Suzan estará segura com Edward, Emmett, mas não podemos arriscar que trilhas demais mostrem sua localização.— alertou a cacheada.

— Eu tomo cuidado— Emmett se ofendeu por sua irmã sequer considerar que ele podia ser tão cuidadoso quanto Edward.

— Vocês só vão ficar separados algumas horas, bobão, segura a onda. A sua mulher não costuma afrouxar a coleira, né?— Mackenzie sorriu ladino, maliciosa e descontraída. Emmett se sentiu estranho, ele que representava aquela figura segura e animada, era estranho estar com o papel de preocupado que normalmente Edward ocupa.

— Tá. Certo.— ele sorriu e se convenceu de que sua namorada estava bem. Certo, ele tentou firmemente colocar essa ideia na cabeça. Aceitá-la levaria um pouco mais de tempo— É, você tem razão.

— Quando não tenho?— a vampira encolheu os ombros e fez cara de santa. Tão convencida, Emmett só via que aquilo combinava muito mais com ele.

— Pouco mais que noventa e nove por cento das vezes.— replicou ele.— Quer treinar só mais um pouco?

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— Acha mesmo que o papai está seguro?— Suzan puxou assunto quando já havia se estabelecido. A desculpa dada ao senhor Swan era de que toda a família Cullen iria acampar e eles queriam muito a companhia das garotas nesta pequena aventura. Precisaram de muita paciência para insistir por horas para que o mais velho deixasse, completamente ranzinza com a ideia de que suas filhas não tinham mais tempo para ele.

Este "duelo" supostamente não duraria mais do que uma hora, elas estavam mesmo acampando na montanha, mas estava mais do que longe dos seus planos dormirem ali. Faria frio demais durante a madrugada. Assim que tudo acabasse, seu destino seria a mansão Cullen, o quarto de Emmett com um laptop e um balde de pipoca para virarem a noite.

Suzan estava ansiosa com a perspectiva. Quase sorriu, um otimismo vinha de relance acalentando seus ânimos.

Bella estava sentada no chão entre as pernas de Edward, acomodada no rapaz e lendo um livro. Tudo parecia perfeitamente sob controle. Os lobos haviam ido embora e o trio estava sozinho. Su sentada em uma cadeirinha de praia fingindo tomar sol com óculos escuros e um livro de romance fechado em seu colo. Ela não estava conseguindo se concentrar. Podia não estar mais tão nervosa, mas sentia falta de Emmett do seu lado. Queria que ele viesse, mas tentou não se apegar demais no desejo. Ele deve estar fazendo algo de útil, ela se convenceu.

— Tenho certeza de que ele ficará bem.— Isabella usava de um tom mais calmo agora todas as vezes que abria a boca para falar com Suzan. Era sua forma de se desculpar sem usar as palavras necessárias. Suzan fingiu não notar, afinal, se Isabella não sente muito, por que ela deveria estender o perdão?

— E quanto a Emmett?— Suzan perguntou para Edward. Era a pergunta que não queria calar.

— Ele está bem. Está treinando com Mackenzie e Jasper como aquecimento.— disse o telepata. Suzan sentiu afundar o corpo na cadeira de plástico.

— Podemos fazer algo divertido?— ela sugeriu. O tédio estava se tornando perigoso e ela estava detestando ficar de vela para a irmã. Sente uma leve ânsia de vômito diante das palavras amorosas e beijos trocados pelo casal. Lembra-se previamente da primeira conversa que teve com Alice "só é legal quando é com os outros" e nada nunca fez tanto sentido. Ela sorriu internamente.

— Tipo o que?— Edward fica atento tirando os olhos do livro nas mãos de Bella. Não gosta de deixar a cunhada desconfortável e se sente culpado pela briga que elas tiveram. Sabe que mima demais Isabella, mas é mais forte que ele e agora já aconteceu. Entretê-la seria sua forma de se redimir, mas Suzan não sentia raiva dele e isto estava implícito.

— Não sei, alguma brincadeira em mente?— Suzan apoia os cotovelos nos joelhos e se inclina para frente com expectativa.

— Talvez pudéssemos apenas escutar alguma música?— Bella sugeriu, preguiçosa, não queria abandonar a sua leitura.

— Querida, terá tempo para ler.— Edward fala, tirando delicadamente o livro das mãos da humana que solta um gemido manhoso em protesto.— Temos mais cinco horas à toa. Uma brincadeira é uma excelente ideia, não acha?

Ele sabe que Bella não lhe recusa nada e é sua hora de usar esse poder em seu favor.

— Sim, claro.— resmungou a morena e o casal se pôs de pé.

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A música não chamaria a atenção de quem estivesse a quilômetros de distância. A pequena festa era privada e bem leviana. Com alguns petiscos que logo encheram as humanas, agora eles decidiram dançar. Passaram um bom tempo indo de brincadeiras a brincadeiras em busca de uma que funcionasse com apenas três pessoas, mas acabou que tiveram que ceder à ideia inicial de Isabella e optaram por pegar uma pequena caixa de som que Edward levara exatamente com o propósito de distraí-las em mente.

O rádio funcionava incrivelmente bem e poderia ser mais um dia comum no qual eles só são alguns jovens adultos aproveitando a vida selvagem em seu dia de folga.

Mas quando chega a hora e um uivo ecoa pelas árvores fazendo as humanas estremecerem e sentirem seus corpos se arrepiando, ela soube. O lazer havia finalmente acabado.

O grupo era grande, mas imaturo e mal treinado, eles tinham isso em seu favor. Quando finalmente se expuseram, Emmett olhou para sua família e alimentou sua confiança com a certeza de que eles poderiam dar conta daquilo. Os lobos os ladearam e os estranhos recém criados entraram em pânico partindo para o ataque.

— Começou.— Edward anunciou com o olhar desfocado como se o uivo do alfa não tivesse bastado em fazer a floresta toda tremer com a declaração de guerra.

O sorriso de Suzan se esvaiu e ela apertou mais a mão de Isabella. Estavam envolvidas em uma dança alegórica até o momento, distraídas dos problemas, as jovens irmãs aproveitavam-se do clima mediano para agirem como se as coisas estivessem em seus devidos lugares. Fora um momento divertido e serviu bem seu propósito: fazer com que o tempo passasse mais rápido.

Como um sopro, o sol se aproximava cada vez mais do horizonte e Suzan se sentou na cadeira de praia porque de repente suas pernas não eram resistentes o suficiente.

— O que está havendo?— Bella questiona, a ansiedade se fazendo presente em seu tom. Edward permanece em silêncio por mais segundos que Suzan poderia suportar.

— O grupo se dividiu— anunciou o telepata, sem ânimo, seu semblante havia endurecido. Ele acompanhava os acontecimentos pelos olhos de sua família a quilômetros de distância. Suzan dizia não se surpreender com o quão eficaz era o dom de Edward, mas de tal distância, ela não fingiu ser cética e estava grata por esse poder. Teriam notícias de primeira mão.

Bella soltou a mão de Suzan e foi desligar a caixa de som, correndo, logo em seguida, para o lado de seu namorado. Suzan sentiu um embrulho no estômago. Até então se sentia confiante de que Emmett poderia lidar com o que viesse, mas, olhando a cara séria de Edward, ela hesitou, se sentiu mal.

— Emmett?— ela chamou.

— Ele está bem, Su. Se divertindo a beça.— Edward suspirou e balançou a cabeça. Suzan sentiu a tensão em seus ombros se dissipar um pouco. É claro que ele está se divertindo. Não há nada mais excitante para Emmett do que um grande desafio. Suzan se permitiu relaxar, só mais algum tempo e então poderiam ir para casa.

Edward bufou, frustrado.

— O que foi?— Bella perguntou, preocupada.

— Eu queria poder me comunicar com os lobos. Jared não sabe... ah, ele viu, está tudo bem— o telepata estava imóvel, mas seus olhos se movimentam como se ele estivesse em uma luta mental. De certo modo, estava— Jasper e Mackenzie são perfeitos juntos— ele comentou, impressionado— São o time perfeito.

— Esme está bem?

— E Emmett?— as suas fiéis ouvintes perguntavam.

— Todos bem. Tiveram que se separar— Edward resumiu e era visível sua tensão crescendo.

— O que está acontecendo?— Suzan fez careta, voltando a se levantar para cercar o telepata com a irmã.

— Está tudo bem. Por um segundo agarraram Rosalie, mas Emmett a socorreu.

Suzan passou mal. Sabia que se culparia pelo resto da vida de algum dos seus morresse, mesmo que ela fosse a última a ser julgada por ter desencadeado tudo isso. Mesmo Rosalie não sendo sua favorita, ela rezou para que a loira ficasse bem.

Mas de repente, Edward pareceu apavorado.

— Edward.— Bella segurou o rosto do namorado, mas ele não a olhou, voltando os olhos claros para as árvores que os cercavam.

— Ela encontrou meu rastro. E não está sozinha.

Mas ele está.

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