Bem-vindxs!

O conto de hoje faz parte de um projeto que não é novidade para mim e talvez não seja novidade para vocês também.

Uma vez, a propósito de um desafio de conto de natal, dei vida à Haira/Hannah e à sua família para abordar o medo irracional que por vezes consome o ser humano.

Assim como O desejo de uma Bruxa, este conto é também uma contribuição para o Projeto Fobias da Petit_Grace

E vocês perguntam, o que é o Projeto Fobias?

Pois bem, é muito simples.

O PF tem como objetivo desafiar os escritores a criar personagens menos planas, com características que as façam parecer pessoas que poderiam andar entre nós e, a qualquer momento, ter uma manifestação de um medo profundo de alguma coisa.

O projecto não tem data de término e está aberto a qualquer tipo de escrita, de qualquer extensão. Desde que os vossos enredos tenham uma personagem com uma fobia à vossa escolha e que retratem essa mesma fobia, independentemente da sua relevância para o panorama geral da história, podem ir reclamar o vosso selo de participação no projeto, a divulgação no guia oficial e a leitura crítica da Grace, criadora do projeto!

Na minha primeira tentativa, fiquei-me pelo medo de relâmpagos e raios. E como gostei tanto da experiência, vim para a segunda dose!

Desta vez, mergulhei fundo no catálogo de fobias já diagnosticadas para achar uma que, alimentada pelas regras do desafio Pearl River do WattpadLGBTQ-LP, acendesse uma lâmpada na minha cabeça. E não é que a corofobia se ligou na perfeição com a primeira frase proposta no desafio?

Espero que gostem desta minha nova aventura LGBTQIA+ e que, no mínimo, saiam daqui a saber que a fobia a dançar é real e tem vítimas por esse mundo fora!

Se forem da concorrência, não se esqueçam de deixar um aviso aqui, que eu gosto sempre de espreitar todos os contos a concurso.

Vemo-nos por aí, caros caçadores de constelações!