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Capítulo nove

Jeon sentiu suas últimas forças se esvairem, assim como seu braço que repousou no chão. Fitou Taehyung correndo em sua direção enquanto gritava o seu nome em desespero.

Adormeceu, sem precedentes se acordaria.

Sentiu seu corpo em convulsão por torturantes segundos. Voltou a si, percebendo que seu corpo estava inerte; parado. Perdeu-se no barulho de sirenes. Tentou observar o lugar aonde se encontrava, sendo reprimido pela luz branca e um tubo sobre seu rosto.

Em meio a todos os barulhos, conseguiu focalizar a única que realmente lhe acalmava. A voz de Taehyung.

O mais velho repetia várias vezes que tudo ficaria bem, enquanto acolhia as mãos pequenas do mais novo sobre a sua.

Adormeceu novamente.

Chegaram no hospital e Taehyung mais que tudo desejava entrar com seu Jeon. Fora barrado na porta, porém. Observou a maca ser empurrada por alguns homens levando Jeongguk para a sala de cirurgia.

Sentou-se no banco de espera. Culpar-se-ia se algo acontecesse a Jeongguk. Era tudo sua culpa, e esperaria que apenas Jeon o perdoasse. Não conseguiria viver em paz se o mais novo não o fizesse. Desde o começo, Jeon fora o motivo de seu recomeço, e ele, entretanto, foi o motivo da ruína do mais novo.

Olhava a placa com a luz vermelha com o nome URGÊNCIA na sala. Só havia presenciado aquilo em filmes, mas naquele momento, em sua frente, parecia assustador.

Dali sairia a resposta que aguardava. Temia a pior.

Apertou as mãos nos joelhos enquanto fitava o piso branco.

Perguntou-se porque aquela cor parecia tão escura. Deixou que seus olhos se perdessem no nada, quando ouviu a voz de Jimin e Seokjin. Estavam tão aflitos quanto ele.

– Como o Jeongguk está? – Jimin e Seokjin perguntaram unissonos. O Park sentou ao lado de Taehyung e segurou sua mão. – Fala logo, droga!

– E-Eu não sei! – choramingou. – Jimin, eu não queria ter atirado nele, foi sem querer-

– Você atirou nele?! – Seokjin praticamente gritou. Observou a face fechada de Jimin para ele, e bufou em seguida, ficando em silêncio.

– Foi aquele cara que puxou minha mão e eu atirei sem querer... e-eu não queria... – deixou que suas lágrimas consolassem sua mente. Jimin esconstara o rosto do Kim sobre seu ombro.

– Taehyung, "esse cara" é o irmão de Jeongguk. Ele mesmo me contou... – Jimin exprimiu triste pela situação que seus dongsaengs haviam se metido. – Onde ele está agora?

– Eu não sei... ele ligou para a ambulância, mas depois disso eu não o vi... – Fungou. – Eu preciso ver o Jeon antes dele voltar...

Seokjin observou o rosto de Taehyung, percebendo que ele realmente parecia sentir muito pelo que tinha feito. Aproximou-se, sentando do outro lado do garoto. –Tae, porque precisa ver tanto o Jeongguk assim?

– Porque eu ainda não disse que o amo. – Confessou. – Eu queria ter feito isso antes...

– Não se preocupe, Taehyung. – Jimin acariciou a costa do mais novo com a destra. – Ele irá voltar para nós, e você poderá falar isso a ele.

~

O som da porta da sala de espera se abrindo fez com que os três levantassem rapidamente. Observaram um homem alto, com uma aparência cansada, trajando um jaleco e com alguns papeis em mãos se aproximar.

– Vocês estão responsáveis por Jeon Jeongguk no momento? Aonde estão os pais dele? – Falou, ao que lia algo nos papéis em mãos.

– Eles estão a caminho, no momento somos os responsáveis. – Jimin falou, empurrando levemente Taehyung para frente. – Como ele está?

– Bem... – Suspirou. – O pior já já passou. Ele não corre risco de vida. – Observou os três comemorarem brevemente. Limpou a garganta, chamando a atenção para si novamente. – Mas ele precisará ficar em recuperação. De acordo com o resultado saberemos quando ele terá alta.

– Graças aos céus! Ele está bem! –Seokjin falava, enquanto abraçava Jimin. Taehyung, entretanto, permanecia aguardando algo a mais do doutor.

Ele já estava saindo da sala de espera, quando virou rapidamente para trás novamente.

 – Ah, quase me esquecia. – Caminhou até Taehyung que estava mais perto. –Quem de vocês é Kim Taehyung? –Perguntou, alternando o olhar entre o próprio e Jimin e Seokjin que ainda comemoravam.

– Sou eu! – Taehyung falou rapidamente. Desejava ver o mais novo mais que tudo. Esperaria pela oportunidade que posteriormente viria.

– Jeon Jeongguk falou seu nome algumas vezes, desejando que você fizesse companhia a ele. – Olhou para o chão, e alternou para o Kim novamente. – Ele está na UTI agora, descansando. Quer vê-lo?

Taehyung sentiu como se seu corpo fosse esquentar até derreter. Sorriu, se emocionando por lembrar de Jeon. – Claro, eu adoraria mais que tudo.

– Só permitirei porque o garoto realmente pediu por isso. – Suspirou. – Me acompanhe. – O homem disse, enquanto já andava para fora da sala. Taehyung deu breves acenos para seus amigos dizendo que já retornaria.

– Estarei esperando aqui fora. Não demore. – O doutor disse, fechando a porta do local em seguida, deixando Taehyung a sós com Jeongguk.

Quando adentrou a sala, observou o mais novo deitado na maca. Estava coberto com um ededrom branco até sua cintura, seus cabelos estavam bagunçados e ele estava respirando com o auxílio de um tubo no seu rosto. Estava dormindo de forma tão angelical, como o anjo que era.

Sentiu o pesar. Se não tivesse sido tolo o suficiente em seguir ideias absurdas, Jeon não estaria naquelas condições.

Se aproximou a passos lentos do mais novo, levando a mão aos cabelos dele, acariciando levemente, com medo de que assustasse-o. Passou bons minutos apenas naquele ato.

Sorriu triste. Jeongguk não precisou de muito esforço para tomar o coração de Taehyung para si.

Se libertando da inércia que estava em seu corpo, Jeon pareceu reconhecer a presença de Taehyung enquanto despertava. Suas íris cansadas, porém, iluminavam um pequeno brilho ao confirmar que Taehyung estava ali.

– Oi, Jeongguk... – Segurou as lágrimas que ameaçaram fortemente cair. – E-estou aqui... estou aqui...

Jeon sorriu minimamente por baixo do tubo, não permitindo que Taehyung o visse. Afastou apenas um pouco sua destra na maca, a qual foi segurada rapidamente por Taehyung. Precisava contar tudo que sentia ao Kim antes que tempo lhe faltasse. Não podia perder seu hyung de vista novamente, mas estava fraco. Não tinha forças.

– Eu ficarei ao seu lado... –Taehyung murmurou próximo ao rosto do Jeon, enquanto abaixou o rosto apenas para deixar um selo casto na na testa do mais novo.

– Onde ele está? O garoto loiro! Diga logo!

– Está visitando o paciente. Qual o problema?

Taehyung ouviu o barulho abafado vindo do lado de fora. Imaginou o que seria, mas lamentaria muito ter que deixar Jeongguk mais triste do que conseguira. Pagaria pelos seus atos, para voltar sem dívidas a ele.

– Jeongguk, eu preciso ir... – Sentiu o Jeon apertar sua mão com as últimas esperanças que mantivera com a rápida recuperação. Taehyung fitou os olhinhos assustados e que imploravam para que o ele não o fizesse. – Me desculpe por tudo... –inclinou-se para baixo e beijou a mão do mais novo, logo olhando firmemente nos seus olhos. – Eu te amo.

Soltou a mão de Jeon, caminhando até a porta, apenas para acenar um triste adeus novamente.

Quando saiu da sala, observou Jeongwan o olhar com frieza. Não era tarde para recomeçar. Tentaria um novo modo de reconquistar sua própria dignidade, de um modo honesto. E voltaria para Jeon, porque não desistiria de uma nova chance de recomeçar.

Caminhou até Jeongwan, que olhou para o lado fitando os dois policiais que trouxeram consigo.

– Levem-no!

Taehyung sentiu suas mãos serem algemadas e a culpa ser jogada sobre si quase que obrigatoriamente. Não fizera por mal, mas aceitaria suas punições.

Mesmo que seu perdão jamais viesse novamente.

~

Quase duas horas depois de ser levado para fora do hospital e colocado dentro da viatura, Taehyung se viu sentado em uma cadeira frente a um homem ranzinza que parecia não dormir a dias. 

Fitou o lugar. Uma pequena sala totalmente branca com vários quadros abstratos, muitas estantes com papéis e cartelas de documentos, e na sua frente, uma mesa grande com alguns papéis e um computador. Havia um pequeno vazo de flores falsas, o que retirava um pouquíssimo do ar tenebroso do lugar. A delegacia parecia um lugar normal naquela frente ilusória.

– Tentativa de roubo, certo? – Ouviu o homem proferir para si mesmo com uma caneta em mãos aonde anotava em um papel dividido em pequenos grupos retangulares – no quadrado adequado –, um número de série.

– Seu nome?

– Kim Taehyung.

– Idade?

–21 anos.

–  Nome dos seus pais?

Olhou para os lados, em silêncio, buscando respirar. Sentia-se sufocado, não desejava meter seus pais em sua vergonha íntima.

– Onde está a identidade dele? – o homem perguntou recebendo rapidamente a em mãos do policial que estava ao lado de Taehyung. –Pode ir agora. – Ordenou ao policial que saiu da sala enquanto digitava algumas coisas no computador que estava aberto sobre a mesa em que se encontrava, logo dando um leve sorriso. – Você cursa faculdade de Medicina e é um dos melhores alunos. – Fitou Taehyung, olhando um tanto desconfiado. – O que te fez fazer tal coisa, garoto? – Ao não receber resposta, apenas desligou o computador a sua frente, saindo do banco de dados. Suspirou, levantando. – Você tem sorte. Por ser apenas uma tentativa de roubo isso não vai te tirar muitos meses. No máximo um ano, sai mais cedo se pagar uma multa.

Taehyung percebeu que só estava sendo julgado por um ato, mas fora impedido de proferir quando o homem que o interrogava olhou firmemente para ele. Sentiu seu o coração  pedindo para que não contasse nada. Precisava, porém, seguir sua razão.

– Imagino que queira me falar algo. –O homem percebeu que Taehyung o olhava tenso. – Estamos sozinhos. Fique tranquilo.

– Estou sendo culpado apenas por um ato, senhor. Essa foi uma segunda tentativa de roubo, mas eu falhei em concluir. – Admitiu. 

– Ah, sim... – Puxou a cadeira e sentou se a mesa novamente. – Por que as pessoas que foram roubadas não denunciaram, meu jovem? Elas viram seu rosto? 

Congelou. Mesmo que imaginasse que os garotos que Seokjin conhecia não o reconheceriam, isso foi por água abaixo quando Jin exprimiu na sua cara. Literalmente. Então, por que? Por que não o denunciaram? Pendeu a cabeça para baixo, fitando suas calças sujas.

Por que?

– Bem, vejo que também não sabe. – Levantou-se e parou ao lado do Kim, que rapidamente o encarou. – Se não foi denunciado não podemos fazer nada mais. Está aqui por uma tentativa de furto, simples. – Foi direto. – Se você se sente arrependido isso é o suficiente. Você conhece essas pessoas?

Taehyung imaginou que o homem falou sobre o garoto que havia assaltado.

– Não totalmente, mas eles estudavam na mesma faculdade que eu.

– Então quando sair daqui, que tal pedir desculpas, hm? Talvez consiga o perdão que tanto busca. – Sorriu, notando Taehyung dar um suspiro lamentável. – Oras, não fique assim tão cabisbaixo. Você já se livrou desse peso apenas por admiti-lo.

O homem saiu da sala, deixando que Taehyung ficasse sozinho em seus pensamentos.

O Kim foi encaminhado à uma sela suficientemente pequena, era totalmente pintada com uma cor bege, possuindo um colchão, um simples banheiro, uma pequena TV e alguns jornais e revistas, acompanhados de jogos de mão em uma caixa. Observou ser encaminhado para dentro, e de suas mãos serem retiradas as algemas que ainda mantinha.

– Eu ficarei sozinho aqui? – Taehyung perguntou com o cenho franzido. Não estava achando ruim, pelo contrário, aquele lugar estava limpo e bem cuidado. Parecia até demais. – Não irei ficar com os outros?

– Você cursa ensino superior. – O guarda deu de ombros. – Há algumas roupas suas ali. – Apontou para uma pequena gaveta fincada na parede. – E um papel na parede mostrando os horários do que fazemos aqui. Todos que precisa saber.

O guarda saiu, trancando a cela e deixando Taehyung sozinho novamente.

Caminhou até a parede e olhou o papel colado. Havia varias frases numeradas e com vários horários do lado. Leu em voz baixa os primeiros:

Obrigatório estar acordado as 5:50h, estando devidamente limpo para início de atividades matinais.

1° Banho de sol, as 6:00h.

2° Café da manhã, as 7:00h.

3° Caminhada conjunta, as 8:00h.

4° Atividades matinais, as 9:00h.

Parou por um momento. Seguiria apenas regras agora. E sua faculdade? Será que Jimin conseguiria congelar a sua vaga? Será que o aceitariam depois de tudo?

Ah, ficaria deveras devastado se sua faculdade que fora conseguida com tanta luta e esforço fosse tirada por um erro seu.

Voltou a ler novamente, fitando um pequeno espaço com letras em destaque. Sorriu contente ao ver a chance que poderia ter de sair dali mais cedo.

Trabalhos aditivos.

Leu quase que sussurrado que explicava o que deveria fazer:

"Você tem a opção de além dos exercícios matinais, fazer os trabalhos aditivos, onde, por meio desses, poderá diminuir dias de sua pena. Os trabalhos aditivos são determinados de acordo com o representante da área e divididos por dias e pessoas que estão dispostas com o trabalho."

Era sua chance. Não a deixaria passar despercebido. Caminhou até o colchão, deitando-se o mais confortável que podia. Desejou dormir rápido, mas sua mente correu para alguém longe de seus olhos.

Jeongguk.

Torcia para que Seokjin e Jimin ficassem com ele e jamais o deixassem só na sua ausência. Desejava, até mesmo, que o irmão de Jeon estivesse lá, afinal, ele parecia se importar muito com o mais novo. Imaginou o quanto ele foi forte.

Era irmão de Jeon, um laço de sangue corria em suas veias, e viu o moreno caído no chão sem saber se corria risco de vida ou não. Mas agiu como alguém controlado, ligando para a ambulância e tentando amparar seu irmão sem demonstrar desespero, diferentemente de Taehyung, que chorou metade do caminho, e mais metade na hora. Apesar de que mesmo sendo forte, ele deixou uma lágrima teimosa escorrer enquanto fazia primeiros socorros em Jeon.

Irmãos...

Pensou em Naeun. Sempre a considerou sua irmã mais nova, já que haviam quase crescido juntos. Seus devaneios o fizera recordar sobre sua mãe.

E agora? Estava preso e não poderia ajudá-la. Fora ele quem conseguiria o dinheiro, e quem bancaria as despesas dela?

Passou a mão sobre as madeixas loiras, sentindo o cansaço domá-lo. Não havia ventiladores e imaginou que pediria demais se tivesse. Levantou-se e foi até o banheiro, tentando limpar as tristezas e aflições do seu corpo, mesmo que soubesse que isso não aconteceria.

___________
Tudo isto é mera ficção ._.
E

spero que estejam gostando <3

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