8. Anjo da guarda
Capítulo 8
P.o.v Finn wolfhard
Depois de dar uma bela bronca em Mike e o convencê-lo a ligar e avisar para sua mãe que está tudo bem, agora me incontro tentando sair dessa maldita casa.
Toda vez que tento sair alguma tarada me puxa pela camisa e tenta me deixar, desse tipo de assédio ninguém fala. Teve uma que simplesmente abaixou o zíper da minha calça, fiquei traumatizado.
E o pior é que amanhã vou dar aula em uma faculdade nova, ou seja, já sei que vou me atrasar.
Eu sei, parece confuso, não pareço ser o típico professor de universidade. Meus pais são empresários e é claro que eu quis seguir o mesmo caminho.
Mas depois de criar minha própria empresa de arquitetura, ter minha independência financeira e virar um dos homens mais ricos de NY, eu percebi que minha verdadeira paixão é pelo ensino.
Então eu fiz faculdade de Letras e agora, quando tenho folga da empresa, ensino marketing para algumas faculdades.
Eu sei, eu sei, pareço ser o típico riquinho que não é grato por todo o dinheiro que tem, mas na verdade é muito mais que isso.
Enfim, consegui desmarcar todas as minhas reuniões para dar aula para uma faculdade renomada que me convidou, só não sei se vou chegar inteiro lá.
Olho ao redor e vejo uma porta com mais outro poste metido a segurança, ali deve ser a saída.
Sigo em frente tentando não encostar naquele bando de gente bêbada, mas enquanto meu olhos estavam no segurança sinto algo molhar meu terno.
Paro o meu olhar na garota que acabou de vomitar em mim, e a mesma que estava dando em cima do meu irmão no bar.
_Mas oque..._ não consigo terminar a frase, quando percebo a garota está caída em meus braços porque acabou de desmaiar.
Puta merda, não acredito que isso está acontecendo comigo! Devo ter jogado pedra na cruz pra merecer isso!
_Voce está viva pelo menos?_ sinto sua respiração em meu dedo, então solto um suspiro de alívio
Olho ao redor e não tem ninguém sóbrio que possa me ajudar e entro em desespero.
Tem uma menina tendo um coma alcoólico aqui e eu não faço a mínima ideia do que fazer. Meu relógio confirma quatro da madrugada, existem hospitais abertos a essa hora?
Ajeito a garota desconhecida nos meus braços e a carrego até a saída, dessa vez o segurança não me barrou.
Saio da tal mansão e sigo pela rua deserta a procura do meu carro, quando avisto corro em direção a ele. Abro a porta do passageiro e deito a garota lá
Já sei que vou ter que mandar lavarem o meu carro depois.
Antes de dar partida no carro, tiro meu blazer sujo restando apenas a camisa social
Sigo dirigindo em busca de um hospital ou coisa do tipo.
Enquanto paro no sinal, fico observando a desconhecida, ela é linda. Seu cabelo bagunçado e suas maçãs do rosto avermelhadas.
_Nem sei quem você é, mas está muito ferrada_ susurro ainda olhando aquele rostinho anjelical.
Para com isso Wolfhard! Você deve ter idade pra ser pai dela, tenho certeza que essa garota ainda está na escola.
Aperto o volante afastando meu pensamentos, é melhor eu correr porque não faço a menor ideia de como se esconde um corpo se essa garota morrer.
***
_O que ela tem?_ uma enfermeira, que está dando em cima de mim toda hora, me pergunta.
_Nao sei, acho que ela bebeu demais_ tento não olhar para os peitos que a mulher está tentando colocar na minha cara.
_Vamos preparar o soro_ pisca descaradamente para mim e eu apenas concordo, não estou no clima de comer alguém em um hospital.
A enfermeira sai do quatro nos deixando sozinhos. Sento em uma poltrona observando garota na maca, com um monte de aparelhos conectados a ela.
Vamos lá pequena, é melhor você ficar bem.
Pov. Millie Brown
***
Um feche de luz atinge minha visão. Olho o que aparentemente parece ser o teto e me pergunto onde eu estou.
Minha cabeça está latejando mais e mais.
Tudo branco, será que eu estou no céu? Meu deus eu morri?
Acho que eles erraram em me colocar aqui, meu lugar é lá em baixo mesmo! Mas não vamos contrariar.
Tento me levantar, mas minha infeliz cabeça começa a doer. Puta que pariu, achei que no céu não existisse isso.
Desisto de tentar levantar, do jeito que Deus me ama ele vai mandar um anjinho pra vir me levantar.
_Voce acordou?_ escuto uma voz rouca do meu lado, mas não tenho forças para virar.
Derrepente vejo um ser me olhando e quase tenho um desmaio, isso está mais pra lúcifer do que pra anjo.
_Quem é você?_ a expressão de procuração do homem se desfaz e logo se forma um sorriso.
Aí, ainda bem que já estou morta porque esse sorriso foi um tiro pra mim.
_Nao lembra de mim esquentadinha?_ Sua voz grossa e rouca faz começar a lembrar das coisinhas que aprontei.
Ok, eu não estou morta, mais vou ficar assim que pisar na minha casa.
Não tenho nada a dizer, só que esse wattpad tá mais parado que a minha vida.
Me chamem no pv xuxus, vamos procrastinar juntos KKKK
(Ps. Se o Mike morrer em ST4, eu morro junto)
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