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35. Enfrentando a realidade.

Words: 2064
Capítulo NAO REVISADO
Tenha uma boa leitura.

PENÚLTIMO CAPÍTULO.

P.O.V. Finn Wolfhard

O frio de New York estava maior que o normal.

Tive uma luta comigo mesmo para que eu não voltasse a me deitar na minha cama quentinha, lugar onde eu passei as últimas semanas depois que cheguei a conclusão que beber não me levaria a lugar nenhum.

Jack estava certo, eu estava na fossa e se não fizesse alguma coisa para mudar aquilo as coisas poderiam ficar graves. Então eu troquei o álcool e sexo pelos doces, coca cola, muito fast food, filmes românticos melodramáticos e músicas de sofrência.

Agora posso dizer que sou um gado de respeito.

Eu queria muito voltar pra cama, dormir até às quatro da tarde e me lamentar pela minha desilusão amorosa como todos os outros dias, porém prometi a mim mesmo que iria voltar a trabalhar tanto na empresa como na faculdade.

E é por isso que estou acordado às 5:30 pm, vou dar aula. Isso até que não é tão difícil, acho que o mais doloroso será dar aula pra uma pessoa específica.

Millie Brown.

Parece drama, más quando vemos alguém, que amamos e nos machucou, é como se seus olhos queimacem e seu coração parasse de bater.

Mudei de ideia: Eu realmente odeio a Millie, mas é um ódio diferente. Eu a odeio por ter me causado tanto mal, e ao mesmo tempo a amo com todas as particulas de meu corpo. Sem ela nao consigo pensar, andar, beber, transar e até mesmo viver.  É como se ela fosse o oxigenio que adentra em meus pulmoes.

Mas isso ja nao me importa, minha vida ja esta fadada a solidao. Entao o que me resta a fazer é voltar a minha rotina como se nada tivesse acontecido, tenho certeza que isso é só mais um relacionamento fracassado e que vou esquece-la quando menos esperar.

Continuo olhando a parede de vidro de minha sala que dá visão a neve caindo nas ruas de New York, as pessoas agasalhadas caminhando ate seu trabalho e os enormes prédios já iluminados.

(imaginem a visão da sala dele mais ou menos assim ;)

Suspiro e, assim que termino de tomar meu capuccino, eu me levanto da cadeira pegando a chave de meu carro. Estou pronto para enfrentar a realidade.

Olho mais uma vez para a porta a minha frente, respiro fundo e a dentro a sala assim que a marçaneta é girada por mim. 

Todos estao em pé conversando coisas paralelas, quem vê pensa que sao alunos do maternal. Assim que me veem na sala o silencio predomina e no lugar de tantos gritos aparecem os burburinhos e os cochicos.

Nao digo nada, apenas vou ate minha mesa e coloco minha pasta sobre ela me sentando na cadeira. Coloco minhas maos sobre a mesa e uma lagrima insiste em cair quando lembro das coisas libidinosas que eu e Millie já fizemos nela, tantas posições, tantos movimentos, tantos gemidos...

A lagrima cai, porem a enxugo rapidamente.

Levanto minha visao encarando meus perfeitos alunos, para nao dizer o contrario. Chego cada um com o olhar até que vejo ela, a filha da puta que estragou minha vida.

A filha da puta que eu amo.

Ela estava vestida perfeitamente com uma calça de cintura alta que realçava suas curvas, um moletom amarelo que se parece muito com oque eu tenho, all star amarelo e seus cabelos estavam presos em um coque. Linda como sempre.

Assim que ela percebe que estou a encarando ela faz o mesmo. Olho bem no fundo de seus olhos que expressavam por algum motivo medo e triste, já os meus expressavam esperança por achar que ela iria vir até mim e dizer que tudo aquilo não passou de um fodido pesadelo.

Mas esse olhar de esperança se foi assim que ela desviou o olhar de mim e virou para beijar o filha da puta do Romeo que estava sentado atrás dela.

Eu sou uma piada pra ela? Ela simplesmente me trata como um lixo sendo que a única coisa que fiz de errado foi amar ela. Isso é injusto.

Outra lágrima cai.

_Bom dia alunos

Todos respondem de volta, menos Millie que ainda está ocupada demais beijando Romeo enquanto ele passa a mão na bunda dela descaradamente. Maldito!

_Senhorita Millie e Senhor Romeo, porem de comer vivos porque eu acho que isso não é uma aula sobre como fazer um filme pornô._ Os dois enterrompem a pegação e me encaram.

Não digo nada, apenas olho com desdém para os dois e me levanto da cadeira para circular por toda a sala. Gosto de andar enquanto dou aula, é melhor do que ficar com a bunda na cadeira durante duas horas.

_Bom dia parceiro!_ Olho para o garoto que acabou de entrar em minha sala e quase tenho um enfarto.

_O que você está fazendo aqui Jack?_ pergunto enquanto o mesmo levanta a mão para que eu faça um toque que ele inventou. O ignoro.

_Voce acha mesmo que eu iria perder a sua volta lobão? Fica de boa que eu vou ficar quietin, tu nem vai perceber que eu tô aqui_ tenho certeza que ele apenas queria ficar com seu namorado.

Continuo a olhar o cacheado e reviro os olhos, ele está fazendo faculdade de Advocacia e acha que pode assistir a minha de marketing.

_É melhor eu não ouvir nenhum piu vindo da sua parte Jack_ digo curto e grosso encarando suas pupilas negras. O mesmo levanta a mão em sinal de rendição.

_Fica de boa camarada

Primeiro: quem fala "camarada*" em pleno século 31?
Segundo: O que ele cheirou hoje? Quero um pouco também.

_Bom, eu fiquei quase um mês sem dar aulas pra vocês e Desso satisfações._ Continuo assim que Jack se senta em uma cadeira vazia. _Eu estava passando por um momento difícil, acredito que o mais difícil de toda a minha vida_ suspiro olhando para Millie de soslaio_ Não quero dar muitos detalhes pois não gosto de falar muito da minha vida pessoal, mas aconteceu algo que me machucou muito e eu simplesmente não estava tendo forças para viver, muito menos trabalhar.

Por um segundo pensei ver pena no olhar de Millie, mas foi tão rápido que posso ter confundido com desprezo.

_Piu_ Todos riram.

Olho para Jack que acabou de emitir esse som e o encaro com um olhar mortal que logo em seguida se transforma em uma bela gargalhada.

_Desculpa, foi só pra quebrar a bad vibes._ o mesmo pedi rindo também

_Que não se remita_ o repreendo_ Como eu estava falando, não estava em condições de vir trabalhar. Espero que entendam_ Todos concordam com a cabeça e eu agradeço.

_Entao vamos dar início a aula...

[...]

P.O.V. Jack Grazer

Olho novamente para o relogio de ponteiros que esta na parede contando os segundos para o termino dessa aula. Depois dessa aula de finn eu cheguei a conclusao de que nunca vou fazer faculdade de administraçao, é muito chato!

A aula se resumiu as palestras do finn, as alfinetadas dele e da millie, da megera da minha ex dando em cima do lobao, mais alfinetadas, dos sorriso que noah me lançou que quase me fizeram gozar, ja falei das alfinetadas?

Se Millie conversava ele a repreendia, se ela sorria ele a repreendia, até se ela suspirasse iria ganhar uma bronca dele. Wolfhard estava abusando do seu poder como professor para enfernizar a vida de millie, nao o julgo pois só eu sei ccomo seu coraçaozinho está quebrado.

Passei quase mês com Finn e posso lhes garantir que ele pode ser amado facilmente. Ele tem seu jeito grosso, autoritario, debochado e cretino, mas é sem duvidas um cara incrivel. Nossa amizade foi a coisa que menos esperava, as vezes o universo é imprevisivel. Somos totalmente iguais e acho que é por isso que nos damos tao bem, ele é chato e eu sou insuportavel.

Toda vez que Wolfhard olha para Millie, mesmo que seja para a repreender, eu vejo amor em seu olhar e uma pontinha de esperança. Até hoje eu nao entendi como millie pôde ser tao cruel com ele, quer dizer, ela tem o direito de nao gostar dele mas é sacanagem machuca-lo com palavras.

Eu sinceramente queria que eles ficasssem juntos, mas do jeito que as coisas andam isso está bem longe de acontecer...

[...]

O celular de alguem toca.

Todos tiram sua atencao de finn e ficamos olhando para ver quem era o dono do celular.

No final era o celular de Millie que estava tocando, ela o pegou da bolsa e quando viu quem estava a chamando sua cara nao era, uma mistura de raiva e medo estavam presentes nela.

Achei que ela desligaria a ligaçao ou que iria pedir lincença para Wolfhard para que podesse atender, mas Brown simplesmente se levantou de sua cadeira e saiu da sala o mais rapido possivel deixando nós e principalmente Finn com um ponto de interrogacao na caabeca.

Meu amigo viu aquilo e aposto que passou na sua cabeça a possibilidade de ir atras de Millie, porem ele nao fez. Olhei para ele como se estivesse pedindo permissao e ele concedeu apenas com um movimento com cabeça pois ja sabia o que eu iria fazer.

Prometi a finn que iria falar com millie sobre o ocorrido e que iria trantar convence-la a ter uma conversa civilizada com finn. Entao aqui vou eu atras dela.

[...]

Ando pelos corredores procurando por onde Millie foi. Procuro, procuro e nada. Ande essa menina se meteu?

Ja estava prestes a voltar pra sala e dizer a finn que não a achei quando escutei cochichos. Me guiei pelo som e ele me levou até a salinha do faxineiro.

O que Millie iria querer ali?

_Me deixa em paz!_ consegui ouvir oq ela disse mesmo tendo saído não baixo

Por um momento achei que alguém estava lhe causando mal lá dentro mas quando coloquei a cabeça na mini janela que havia na porta percebi que a mesma estava apenas falando no telefone, ou melhor, ela estava sussurrando para o telefone

_Como assim você quer me ver Jacob?

Sua expressão agora não era nada boa. Assim que ouvi o nome que ela tinha pronunciado, eu tentei pensar em alguém que eu conhecesse com o nome de "Jacob", mas anda veio em minha mente.

Eu realmente não conheço nenhum Jacob.

_Eu fiz tudo o que você pediu! Porque quer me ver?

Não dava para ouvir o que a pessoa estava falando no outro lado da linha e isso em deixava com mais pontos de uma interrogação.

_Anotar o endereço? Sério que eu vou ter que ir nessa merda?

Millie revirou os olhos e tirou um caderninho de anotações que a mesma tinha guardada na bolsa. Ela também pegou uma caneta, e ficou esperando a pessoa no outro lado da linha falar algo.

_(endereço)? Aonde fica essa merda?_ perguntou assim que ela terminou de escrever.

Já que ela tinha falado eu também anotei o endereço no bloco de notas do meu celular. Sei que é invasão de privacidade, mas isso está muito suspeito e parece que Millie está sendo coagida a fazer algo.

Se ela estiver mesmo correndo perigo eu tenho que ajudar, quer dizer, Finn tem que ajudá-la. Não nasci pra essa vida de príncipe encantado que salva a donzela em perigo, sou um conselheiro não um príncipe.

Vocês já viram aqueles castelos reais onde todo mundo veste uma roupa mó bonitona. Deve ser legal ter um trono, sentar a bunda lá e só tirar quando bem e quiser.

Eu queria ser da realeza, ainda tenho a esperança de que a rainha Elizabeth vai me adotar.

Mas espera, porque eu comecei a pensar sobre príncipes e realeza?

Como estava perdido em meus pensamentos, quando me dei por conta o barulhinho de chamada encerrada ecoou e tive que sair correndo dali para não ser pego.

Preciso falar sobre isso com finn!

P.O.V Millie Bobby Brown



Helloooo guyss.

É o Penúltimo capítulo !!! Eu, que sou a autora, to pirando imagina vcs KKKKKKKKK

O último capítulo vai ser enorme, e vocês vão ter que ficar ansiosos até lá ;)

Estejam preparados psicologicamente pro último capítulo, pra não terem um surto quando lerem ;) não sei se o surto vai ser de raiva, felicidade, ou tristeza...

Quero lembrar a vcs que isso não é um conto de fadas e a última coisa que quero é fazer algo tão meloso, gosto de ser imprevisível.

Kisses
-Mel🔥

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