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15. Isso é loucura!


Capítulo 15

Encosto minha cabeça na janela do carro vendo algumas gotículas de água que estavam no vidro por causa da chuva.

Um silêncio predomina e eu particularmente odeio isso.

Odeio ficar sozinha com uma pessoa e não dizer nada, eu posso dizer, mas não sei o que falar e nem como falar.

Direciono meu olhar para Finn que está concentrado dirigindo, espero que ele não nos mate.

Seus cabelos bagunçados, sua constelação de sardas e seus olhos negros me Ipinotizam. Tão lindo, perfeito em todos os detalhes.

Mas espera um pouco, o que estou fazendo? Ele é meu professor, e mesmo que seja provisório, não quero ser uma dessas putas que ficam com professores só por nota ou sei lá oque.

Sei que não aconteceu nada, mas sinto que ele quer muito mais que amizade.

E eu não quero, quer dizer... Quem liga para oque eu quero?

Eu me importo com oque é certo e isso é tudo menos certo. Nossa relação deve ser apenas de aluna e professor.

Mesmo que quando eu esteja com ele eu me sinta bem, como a tempos não sentia. Mas eu prefiro mil vezes estar apaixonada pelo popularzinho da faculdade do que pelo meu professor gostosão.

Os dois são clichês ridículos, mas o do popularzinho me parece menos bizarro.

_Millie, chegamos_ me desperto dos meus pensamentos assim que finn me chama e sinto o carro estacionar.

_Ah, okey_ estava gostando de ficar ali com ele, mesmo que no silêncio. Seu calor me aquecia.

_Eh, nós nos conhecemos ontem mas percebi que você é uma mulher legal e sei lá, gostaria da sua amizade_ o cacheado diz sem graça e eu solto um sorrisinho.

_Entao quer dizer que a esquentadinha aqui é legal?_ provoco e o mesmo ri. Vejo sua mão se estender para mim e fico sem entender de novo.

_Uma trégua?_ me pergunta e eu seguro sua mão logo em seguida como se fossemos duas crianças fazendo uma aposta

_Sem me chamar de pequena, combinado?_ Finn ri e concorda com a cabeça _Entao tá bom, agora só paz e amor._ nossas mãos ainda estão juntas e ainda sinto seu calor percorrer por mim.

Abaixamos nossas mãos ainda grudadas uma na outra e nos fixamos no olhar um do outro. Sua aproximação me deixava sem ar e seu calor me deixava em chamas.

Nossos rostos e se aproximavam mais e mais, sua respiração era ofegante e a minha também. Sem palavras, os olhos falavam tudo.

Uma onda de energia nos rodeava. Eu só queria te-lo nesse momento.

Sua boca se aproxima da minha e imploro mentalmente pelo seu toque.

Ah não! Isso é loucura! Estou prestes a beijar alguém que não faz nem vinte e quatro horas que conheci e ainda por cima ele é meu PROFESSOR. Se alguém descobrir eu vou ser expulsa e ele preso.

E ele deve ser uns seis anos mais velho que eu, isso não funcionária. Aposto que ele é do tipo de pessoa que come uma toda a semana e aos sábados vai em puteiros.

Sem chance! Não vou fazer uma merda dessa! Beijar esse riquinho metido? Nem morta. Não sou "fácil" como ele pensa.

Me afasto rapidamente antes que algo aconteça e o mesmo não entende nada. Finn se recomponhe e tenta fingir que nada aconteceu.

_Des-desculpa_ ele gagueja um pouco e eu lhe dou um sorriso confortante.

_Tudo bem finn_ seguro em sua mão e o mesmo ergue a cabeça para me olhar _eu só nao quero que você me entenda mal. Você é meu professor e mesmo se não fosse eu não iria ficar com você_ um olhar de decepção surge em seu rosto mas logo se desfaz.

_Claro_ diz tão baixo que pareceu um susurro.

Dou um sorriso e abro a porta do carro vendo que a chuva diminuil. Saio do carro e fecho a porta sem dizer nada, apenas dou um sinal de tchau com a mão e o mesmo retribui.

É melhor assim.

Carro para dentro de casa para não me molhar muito na chuva. Pego a chave no meu bolso e entro não fazendo muito barulho. Caminho até a sala de estar e vejo dois supostamente policiais conversando com meus pais. Os dois desesperados.Entro lentamente no cômodo e assim que meus pais me veem vão logo em minha direção.

_Minha filha!_ minha mãe me abraça lacrimejando e passando a mão no meu cabelo.

Quanto drama!

_Calma mãe, eu estou bem_ digo tentando acalma lá enquanto meu pai vem me abraçar também. _Oque eles estão fazendo aqui?_ perguntei apontando para os policiais.

_Estavam tentando procurar informações de aonde te vimos pela última vez e essas coisas_ a mulher diz simples e eu tento respirar fundo para não me estressar.

_voces chamaram um policial para me procurar sendo que eu só fiquei fora por 24 horas?_ pergunto e os dois concordam.

_Voce nunca ficou mais de dez horas fora de casa, a não ser quando dormia na casa das amigas_ diz minha mãe enquanto papai está dispensando os policiais e pedindo desculpa pelo incomodo.

_Mas eu fui dormir na casa de uma amiga_ minto lembrando da minha ideia genial.

Tecnicamente a minha mãe não conhece a mãe da Sadie então vai ser fácil enganar.

_E desde quando você já tem amigos aqui?_ me pergunta com uma de suas sobrancelhas levantadas.

_Desde que eu conheci a Sadie, lembra? A ruivinha do suco_ minha mãe gargalha ao lembrar da história que contei a ela de como conheci Sadie

_Ah sim, lembro, mas poderia ter avisado, você nos deixou preocupados_ respira em alívio ao saber que a filha esteve bem.

Aí de mim se ela soubesse do coma alcoólico e que eu quase fiquei com um dos meus professores.

_Eu tentei depois que cheguei na faculdade, mas você e o papai não estavam vendo as mensagens_ digo me lembrando de quando queria que ela viesse me buscar.

_Ah sim_ lembra e da um sorriso envergonhado _nós estávamos meio ocupados nessa hora_ da ênfase no "ocupados" e eu entendo o recado.

_Eca mãe_ faço uma carinha de nojo e a mesma ri

_se eu não fizesse esse "nojo" você não teria nascido Millie Brown_ faz aspas com a mão e eu apenas ignoro a sua fala desnecessária

_Ta, tá_ digo querendo fugir desse assunto _vou subir e tomar um banho porque eu tô podre_ cheiro minha axila e faço outra careta.

_esta bem, mas não ache que se livrou não,ainda tenho muito o que conversar com voce_ diz por fim enquanto subo a escada.

Resmungo algumas coisas e finalmente chego ao meu maravilhoso quarto. Me jogo na cama olhando pó teto e suspiro pesado.

"Quando será que eles irão parar de me tratar como criança?"

Penso.

Uhuull voltei com esse capítulo que ficou uma grande bosta mas relevem KKK.

Mais alguém querendo dar um soco na Millie nessa fic?

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