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Capítulo I

Planeta Alve 241.
Ano: 2015

Caminho sem preocupações pelas ruas do planeta quando ouço uma explosão. Vem da rua do meu lado direito e consigor ver algumas pedras a caírem de um dos edificio e gritos de pessoas a correm para todos os lados, tentando escapar à confusão.

Antes de tudo, sou uma rapariga de 15 anos, pequena estatura, cabelo louro e de olhos verdes.
Corro para trás de um carro a tempo de ouvir um disparo na minha direção acertando num homem que ia a correr ali perto. Espreito pela borda do carro quando aparece uma velha agarrando-me no braço.

- Sai daqui! Eles chegaram! Os Servos dele estão aqui!- grita ela e correndo logo em seguida desaparecendo numa esquina.

O que eu faço? -penso.

Os meus pais!

Corro pelas ruas vendo por vezes pessoas mortas na rua e ouvindo  tiros de uma esquina. Ao virar para uma rua deparo-me com os Servos. Homens ou criaturas, não se sabertura ao certo. São altos e transportam uma arma que, muito provavelmente é ilegal. Volto a correr para o local de onde vim mas desta vez entro num restaurante e sai-o pela porta das traseiras.  Estou quase a chegar  casa. Uma casa modesta, para a posição social que os meus pais têm.

O meu pai, um homem humilde, trabalha como mecânico no hangar de construção de naves mercantes. A minha mãe trata dos recém nascidos na clínica. Por esta hora ambos deviam estar em casa pois hoje é dia de eleições do novo comandante do nosso planeta.

O problema é que a folga é só para às pessoas a partir dos 18 anos e por isso hoje continuava a ser dia de escola. Mas isso foi interrompido pelo ataque.

Entro em casa e reparo que a porta automática deixou de funcionar tal como a voz da Kelly, a nossa voz que comanda a parte eletrônica na casa, ou seja, a casa toda.

- Mãe?! Pai?!- chamo, sem sucesso.

Chego à cozinha e encontro o meu irmão desmaiado debaixo da mesa de vidro, toda partida. Desvio os cacos de vidro e levanto o Josh e levo-o até ao sofá.

- O que aconteceu aqui? Onde estão os pais?- pergunto.

- Sim, estou bem, obrigado por perguntares. Não sei. Eles nao chegaram  a casa.- diz ele. O meu irmão é a pessoa mais irritante do universo. Nos seus 18 anos, com um corpo de modelo, cabelos louros e olhos iguais aos meus, verdes. Tal como a sua descrição indica ele atrai várias raparigas para casa quando os pais não estão e faz uma barulheria tremenda quando dá festas.

- O quê?! Temos de os encontrar!- digo preocupada e saio de casa puxando-o comigo.

- Como os vamos encontrar? Nem sabemos onde estão?- contrapõe ele mas quando estou prestes a reclamar soa um alarme e pouco depois uma voz de mulher começa a falar.

Atenção a todos os habitantes. Devido a um ataque sofrido recentemente, a barreira de oxigênio foi rompida. As nossas defesas não serão suficientes para manter oxigênio durante muito tempo no planeta.
Iniciado protocolo de formação de dióxido de carbono. 15 minutos para todo o oxigênio acabar na superfície. Todos os habitantes devem dirigir-se ás cápsulas de emergência.

- Não podemos esperar.- digo, tomando a minha decisão.- Temos de ir embora.

Ele não responde. Apenas acena afirmativamente com a cabeça e começamo a correr em diração ás cápsulas. Nunca foi preciso usar as cápsulas do nosso planeta, mas desde que a guerra começou sempre soube que este dia ia chegar, sabia que o nosso planeta também seria atacado, era só uma questão de tempo.

- Temos de tentar evitar as ruas principais. É onde os Servos irão estar. Vem, vamos por ali.- digo e guio-o para uma rua pobre e suja. Quando chegamos ao outro lado consigo ver no topo da colina á minha frente as cápsulas de emergência. Não existe lá nenhum edificio, apenas uma plantaforma por onde subimos até entrarmos dentro da montanha. 

- Como chegamos lá? E melhor, tu sabes usar aquilo?- pergunta o meu irmão enquanto corremos em frente, para outra rua.

- Por acaso até sei irmãozinho. Sabes, ao contrário de ti, eu estou nas aulas e caso não te lembres houve uma visita aquelas cápsulas. Mas claro, tu nunca estás nas aulas para ouvir isso.- digo com um tom de ironia na voz.

Antes de ele responder ouvimos tiros e escondemo-nos atrás de um carro, no meio da rua. Quando olho pelo vidro do carro vejo-os. São 10 Servos, todos com as suas armas prontas a disparar. 

- Eles estão ali! O que vamos fazer!?- pergunta o meu irmão.

- Olha!- digo, apontando para a nossa frente. Ao mesmo tempo surgem do pó levantado, os militares do nosso planeta. Vejo que são 15 militares, ou seja estão em superioridade numérica mas assim que surgem o combate também e vejo um do meu lado direito a cair no chão.

- O que estão aqui a fazer?! Saiam daqui! Vão para as cápsulas!- grita um dos militares enquanto dispara para os inimigos, fazendo cair um deles.

- Temos de ir! Aos 3 corremos para aquela esquina.   1.....2.... 3!!!!- grito e corro para o local. O meu irmão vai logo atrás e ouvimos mais disparos. Quando olho vejo que os nossos soldados estão a recuar e agora estão em minoria. Quando olho para o militar que nos falou vejo-o no chão, morto.

- Temos de ir! Vamos!- digo-lhe e corremos até ao topo da colina. Na verdade as cápsulas não são tão grandes e expetaculares como parece, apenas são contentores (modernizados) onde entramos e ao fim de 30 segundos somos lançados a alta velocidade para o espaço. Existem 20 cápsulas em volta do monte e quando chegamos ao topo olho para o monitor e vejo que apenas sobram 7 cápsulas. A maior parte ficou destruida mas vejo que tem uma em funcionamente e levo o meu irmão até lá. 

- É agora...- digo com medo na voz. Os meus pais vão morrer aqui. O que vamos fazer sem eles? Para onde iremos?

Estou a pensar nestas perguntas quando vejo um grupo constituido por 2 rapariga e 1 rapaz. Todos parecem ser mais velhos que eu. Eles dirigem-se a nós.

- Podemos entrar? Os Servos vêm aí!- pede o rapaz que, até é bem bonito, visto de perto.

Um rapaz de provavelmente 16 anos, cabelo preto e olhos castanhos. Mais alto que eu, apesar de ser baixinha, tenho de olhar um pouco para cima para os olhos dele. Mas ele não toma atenção e apresenta as duas raparigas.

- Esta é a minha irmã, Clarke, e a minha namorada, Jennifer.- diz ele apontando para uma de cabelos castanhos e para a rapariga com o cabelo pintado de rosa.

Boa, tem namorada. Afinal já tem concorrencia.  -penso mas tiro este pensamento da cabeça. O que me deu? Apaixonada por um rapaz que só agora conheçi?

- O meu é Beckett e este é o meu irmão, Josh.- digo acenando para o meu irmão.

20 segundos para o lançamento da cápsula 13. - fala a voz de um homem.

- Hum... Podemos entrar?- diz o rapaz.

 - Ah, sim claro! Venham.- digo e desvio-me para os deixar entrar.

A cápsula é lançada. Agarrados aos cintos que colocamos voamos até ao espaço e desconhecido.

- Então, qual era o teu nome?- digo para o rapaz.

- Não disse o meu nome. Mas é Alex.- diz ele.

Aceno e olho pela janela ao meu lado.

E lá se vai o meu planeta. O local onde nasci, onde tive a minha infância. Agora, parto ao desconhecido.

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Então?! Olá! O que acharam deste primeiro capitulo! Intenso?! Algumas duvidas que vos surgiram na mente.....

Quem são esses Servos, para onde os nossos protagonistas vão e o que acontecerá com a Beckett e Alex? 

Espero que tenham gostado, votem e comentem a vossa opinião e partilhem!

Ainda não vou dedicar a ninguém mas talvez no próximo dedico.

Bye e até quinta!

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