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Oi, pessoal!! Último de hoje e aviso!! Amanhã vai ter capítulos também e, pretendo, que essa história também acabe amanhã. Então boa leitura!!

Sophia Fontana

Ouço batidas na porta e abro meus olhos, a primeiro coisa que vejo é o rosto sereno de Logan já que ele ainda não acordou. Mordo o lábio e começo a me levantar, pego o roupão de seda que peguei no meu antigo guarda-roupa.

Logan começa a acordar quando eu já estou indo abrir a porta, dou tempo para ele vestir a cueca e então abro a porta. Vejo Franco e o rosto dele parece estar um pouco preocupado.

-O que?- meus olhos quase não abrem por causa da claridade do corredor.

-Você pediu para avisar quando a família de Karina chegasse.- explica ofegante.- Chegou.

-Quando?- levanto as sobrancelhas.

Franco olha por cima do meu ombro e sei que Logan está atrás de mim, sua mão acaricia minha lombar e Franco respira fundo. Parece ter corrido muito para chegar até aqui trazendo a notícia.

-A família de Karina chegou.- ele explica.- Saíram do aeroporto e foram para um hotel na nossa parte da cidade?

-Quantas pessoas?- Logan pergunta sonolento.

-Três.- engole em seco.- Todos homens. Um mais velho e dois da nossa idade.- ele olha para Logan.

-Não nossa parte da cidade?- falo pensativa.- Acho que temos que dar boas-vindas, não?

-O que quer que eu faça?- Franco pergunta.

-Tragam eles para cá de forma calma, mas não os machuquem.- cruzo meus braços.- Só quero ver o que eles querem aqui.

-Sim, senhora.- ele mexe a cabeça.- Vou levar outros comigo.

-Claro.- começo a me afastar da porta.- Me avise assim que chegarem.

Ele assente e me sento em uma poltrona, coloco as pernas em cima e encolho meu corpo enquanto Logan fecha a porta. Ele passa a mão pelos cabelos e não consigo evitar de olhar para o corpo quase nu dele, se bem que nem preciso, minha memória é muito boa.

-O que acha que eles querem?- ele pergunta.

-Não sei, mas com o histórico da Karina e do Andrea....- balanço a cabeça.- Preciso ter certeza de que isso não é nada demais.

-Ei.- ele senta na mesinha da minha frente.- Ei, Soph.- ele segura meu tornozelo e puxa minha perna para massagear meu pé.- Vai ficar tudo bem, só estamos nos prevenindo.

-Eu tô tão cansada, Logan.- falo baixo e ele para de massagear por alguns segundos.

-Não, não faça isso.- ele me puxa para ficar em seu colo.- Não consigo mais fazer isso sem você, Soph.

-E se eu matar eles e forem inocentes?- pergunto encostando meu queixo em seu ombro enquanto ele me abraça.

-Quer que eu faça?- as mãos dele tocam minhas coxas.- Posso ser suas mãos.

-Não posso fazer isso com você.- falo rouca.

-Eu já fiz isso com várias pessoas, acredite, isso não vai ser nada.- ele beija minha bochecha.

-Por que você está sempre tentando me poupar?- sussurro.

-Porque eu amo você.- ele segura meu queixo e me faz encará-lo.

-Eu também amo você.- sorrio boba.

-Que tal você dormir um pouquinho antes de tudo?- ele levanta comigo no colo, amanhã ainda temos que ver o corretor de tarde, lembra?

-É.- mordo o lábio e ele me deita na cama para depois deitar ao meu lado.- É, vou descansar um pouco.

-Isso.- ele fica me observando e sorrio antes de fechar os olhos.- Eu vou estar bem aqui.

Sempre. Posso até ouvir ele dizer mesmo sem dizer, sei que ele não vai dormir até eu estar em sono profundo ou então até eu não  estar mais preocupada no que vou ter que fazer quando eles conseguirem trazer os outros.

Só preciso de um descanso.

Logan Ballard-Hunt

Seguro a porta para Sophia e ela segue Franco até os corredores em que deixamos as pessoas. Ela coloca as mãos dentro dos bolsos do casaco e observo atentamente para Sophia não tocar em nada, para não lembrar de nada aqui.

Franco abre a porta e Sophia entra na sala, vou atrás dela e ele fecha assim que entra também. Vejo os três caras amarrados nas cadeiras e com capuzes na cabeça. Sophia tira o casaco para mostrar o jeans azul escuro e a minha blusa.

-Quem é o líder aqui?- ela pergunta e ninguém deles responde.- Vocês devem ter um mais sociável.

-Que tal tirar o capuz para ver se você é tão bonitinha quanto sua voz?- o da esquerda pergunta e fecho minhas mãos.

-Claro.- Sophia trava o maxilar e olha para mim.

Caminho até atrás do cara e puxo o capuz, ele balança a cabeça e os cabelos curtos continuam bagunçados. Sophia fica parada e ele sorri olhando para ela, tenho vontade de socar ele apenas por olhar ela assim.

-Você é muito mais bonita que na foto.- ele olha para ela dos pés até a cabeça.

-Foto?- Sophia se aproxima.

-Viemos para cá na presa e achamos que Karina tinha conseguido.- ele suspira.- Mas vendo que estou amarrado e que você parece estar no comando, achamos errado.

-Ah, sim, acharam.- ela cruza os braços.- Franco.

Ela se afasta e senta em uma cadeira, Franco tira os capuzes dos outros dois e Sophia parece observar eles atentamente, parece estar esperando ver algo para dizer que podemos matar todos sem nenhum remorso.

-O que vai fazer então, vadia? Vai só ficar olhando para nós?- o do meio, e o mais velho, pergunta para ela.

-Engraçado como vocês não tem nenhum outro xingamento além de vadia.- ela cruza as pernas de maneira educada e apoia um braço nas costas da cadeira.

-Todas as mulheres são iguais, precisam de coleira.- o cara que estou atrás fala.- Ainda mais uma vagabunda como...

-Cuidado....- agarro os cabelos dele e puxo a cabeça dele para trás, minha faça toca sua garganta.-...em como fala com ela.

-E com esse aí que você está transando?- ele me encara.- É incrível como um homem se rebaixa por um par de pernas...

-E ainda sim, quem está segurando a arma?- aperto mais.

-Querem falar alguma coisa, qualquer coisa, que os ajude?- Sophia os observa.

-Vai se foder...

Ela olha para mim e faço um movimento rápido, ouço ele engasgar no próprio sangue e me pergunto se sou ruim demais por achar isso bom. Aquele som de afogamento no próprio sangue parecia música para meus ouvidos.

-Puta merda!- o cara ao lado dele parece perceber que é sério.- Puta que pariu!

-Isso não está me convencendo nenhum pouco.- ela sorri.

-Não vamos fazer nada!- o outro grita.- Viemos viver nossas vidas, você nunca vai ouvir falar de nós de novo!

Sophia engole em seco e me pergunto o que ela vai fazer, olhando para ela agora é provável que deixe eles irem. Mas então ela olha para mim como se não me visse de verdade, parece que está lembrando de alguma coisa.

-Ok.- ela levanta e vai até a porta.- Terminem isso.

Sophia sai rapidamente e olho para Franco, ele mexe a cabeça e corta a garganta do terceiro, comprimo os lábios com força quando corto a garganta do que ainda está gritando como se estivesse queimando.

Logo eles estão mortos e o chão está ensopado de sangue. Respiro fundo e jogo a faca na mesa, pego um lenço e começo a limpar minha mão enquanto Franco usa a faca para cortar as cordas.

-O que eu faço com isso?- ele aponta para os corpos.

-Está perguntando para mim?- fico surpreso.

-É.- ele mexe os ombros.- Você é a pessoa de confiança dela, já deu para perceber, então...

-Chame Luca, ele é o melhor em fazer isso.- começo a ir até a porta.

-Ele falou que não queria mais fazer isso.- Franco explica.

-E você vai obedecer?- levanto as sobrancelhas.

-É, tem razão.- ele fala quando abro a porta.- Pode ir.

Assinto e ando rapidamente para saber onde Sophia está, subo as escadas e vejo alguns seguranças fazendo a ronda. Olho para eles e um deles aponta para a entrada da cozinha, é o bastante para eu ir atrás dela.

Subo as escadas com rapidez e vejo a porta de um dos quartos abertas, fico surpreso quando lembro o que costumava ser aquele quarto. Entro e vejo Sophia abrindo várias tintas e pegando uma tela maior que as outras.

-Sophia...

-Eu não posso falar agora. Não posso.- ela pega o pincel.

-Ok.- fecho a porta atrás de mim e deslizo até o chão para me sentar.- Vou ficar aqui, ok?

-Ok.- ela começa a pintar.

Respiro fundo e encosto a testa na porta, fico mais aliviado quando sei o que Sophia está fazendo e onde ela está. Vou ficar aqui até ela me expulsar por estar a observando demais.

Vou só ficar aqui até ela precisar.

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