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𝐗𝐋𝐕𝐈𝐈𝐈: 𝐍𝐨𝐯𝐚 𝐇𝐨𝐫𝐝𝐚

Nota: 2908! 2908 palavras, e eu juro, esse capítulo é a metade do capítulo que eu ia escrever. Eu ia por toda a cena aqui, todos os infectados e tudo mais, mas como ia ficar grande pra K7, então eu resolvi dividir.
    Esse capítulo tá grande, ok? Mas como eu disse antes,(disse né? N tô totalmente lembrada) mas meus próximos capítulos iam aumentar e ter mais palavras porque ia rolar mais coisas. Então tenho duas opções: diminuir a quantia de capítulos novos e aumentar o tamanho dos capítulos OU aumentar a quantia de capítulos e diminuir o tamanho dos capítulos. Muda alguma coisa? Não exatamente, mas talvez seja mais fácil para vocês lerem ou não. Enfim. Esse capítulo foi tranquilo, mas juro que o próximo será mais tenso. E terminará bonitinho, juro. KKKKKK

Boa leitura gente, comentem o que estão achando, se estão gostando ou SLA. Votem. E é isso aí. Boa leitura garera S2
E até segunda. Que será quando irei publicar o próximo capítulo.

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— O que foi, pai? – Annie foi a primeira a perguntar quando entrou, sendo seguido por Mattie e Triz.

 — Recebemos uma chamada. – ele respondeu enquanto ia se sentar em uma cadeira – Os vigias que foram enviados por Mattie e Félix para vigiarem a horda, acabaram de entrar em contato.

 — O que disseram? – Mattie perguntou.

 — Eles não estavam no local onde vocês disseram que estariam, estão se movendo ao que parece algumas horas.

 — Se movendo para onde, exatamente? – o garoto se aproximou da mesa para olhar o mapa aberto.

 — Estão indo na direção desta cidade. – Lawrence bateu no papel em cima de um ponto marcado, conhecido por Mattie e seu grupo como "Cidade Vermelha", a mesma que encontraram Ed semanas antes. 

 — Mas por que eles estariam indo nessa direção? – questionou Triz.

 — Não sabemos.

 — Algum sinal do CRUEL? – Annie perguntou, observando o mapa. – Eles podem estar guiando esta horda, não é?

 — Também não. – Lawrence suspirou. – Nem um carro, nem Berg e nem sequer helicóptero. 

 — Quantas horas até eles chegarem até essa cidade? – Triz perguntou parada no canto da sala.

 — Cerca de uma hora e meia. 

 — Nós temos meia hora para chegarmos lá com os carros e meia hora para levar todas as pessoas até um lugar seguro. – Annie murmurou – Triz, poderia ir até a garagem e mandar que preparem alguns carros para nós? Emita o alerta para o pessoal se preparar, precisaremos de bastante gente aqui. – o pedido feito por Annie fez a loira encara-la com raiva, mas se controlou para não respondê-la. – Por favor. O máximo de carros possíveis, mas diga para deixarem três a cinco carros na base.

 — Por que você não vai? – Triz questionou.

 — Triz, vá. – não foi preciso Lawrence dizer duas vezes, Triz apenas revirou os olhos e saiu dali sem dizer nada.

      Quando Triz abriu a porta deu de cara com Félix que também segurava a maçaneta pronto para entrar, eles trocaram olhares sérios, a garota murmurou um insulto e passou quase trombando nele. O garoto a ignorou e se aproximou, observou o mapa enquanto Mattie o atualizava sobre tudo.

 — Sem ação do CRUEL? – ele lançou um olhar sério para Mattie, então suspirou – Até onde sei, os infectados quando estão em bando vão seguir um ao outro. Se um sair correndo atrás de algo, provavelmente os outros vão segui-lo. 

 — Então não é necessário de muito para atraí-los. – Annie murmurou – Pode ter sido uma pessoa? – Félix concordou, o que fez Annie suspirar.

 — Temos que desviar a horda, não temos poder de fogo capaz de acabar com um bando daquele tamanho. – Mattie comentou enquanto se recordava do encontro que tiveram com aquela horda. Era apavorante. – Vou organizar alguns grupos para chamar a atenção dos infectados e tentar desviá-los, temos que tirar as pessoas de lá também e levá-las para um lugar seguro.

 — Temos que manter gente na base para não deixá-la vulnerável, então quero que Félix continue aqui com Lawrence. – Annie comentou – Posso pedir para Tanya ficar também. Com essa história de informante do CRUEL e aquele cara por aí, não estou confiando em muita gente para manter Lawrence seguro. Biel, Cilly e eu podemos ficar na cidade enquanto Darlan, Gally, o pessoal da Triz e alguns dos seus, Mattie, a esvaziam.

 — O que vai fazer na cidade? – Lawrence perguntou. 

 — Se algum infectado se distanciar do grupo e ainda assim entrar na cidade, então nós três podemos tomar conta. Biel tem uma mira impecável, ele é dez vezes melhor que eu, então vamos ficar na torre de vigia com um rifle.

 — Vou pegar alguns carros e chamar a atenção dos infectados para que eles nos sigam. – Mattie comentou.

 — O bando está vindo do oeste, certo? – perguntou Félix observando o mapa – Há alguma coisa ao norte?

 — Cidades destruídas e inabitáveis. – Annie respondeu, tinha todo o mapa gravado em sua mente. – Além disso? Mais deserto.

 — Okay. Leve os infectados ao norte, o mais longe que puder.

 — Entendi. – Mattie balançou a cabeça – Levando-os o mais distante possível para dentro do deserto. Também irei deixar dez dos meus soldados com vocês três na cidade.

 — Use sua força para manter as pessoas seguras, não precisa se preocupar com nós três. – Annie o encarou.

 — Não quero saber disso, eles estarão lá com vocês.

 — O foco é manter as pessoas protegidas. – disse Lawrence de forma pacífica  – Mas isso não significa arriscar a segurança de nenhum de vocês. Mattie irá guiar os carros para atrair os infectados, enquanto Annie e os integrantes de Mattie irão cuidar da cidade e Triz irá guiar os civis para um lugar minimamente seguro.

 — Vão levar os civis para onde? – perguntou Félix.

 — Não há lugar próximo para levarmos eles. – Annie respondeu olhando os mapas – Nossa base fica a sudeste, mas com vários quilômetros de distância e há mulheres e crianças lá. Não há carros suficientes para levarmos eles para outras cidades e nem suprimento e água suficiente para eles andarem por dias pelo deserto.

 — Vamos ter que apenas andar até um ponto distante e deixá-los lá, com gente para os proteger. Daí quando a ameaça dos infectados sumir e eles estiverem longe, nós os trazemos de volta. É a única saída no momento, não podemos deixá-los lá na cidade com o risco da horda desviar. – Mattie disse enquanto analisava o mapa.

 — Tenham cuidado com isso, crianças. – Lawrence disse em tom de alerta – Se algo arriscado acontecer, não façam sozinhos! Apenas chame por ajuda! Não quero nenhum de vocês se ferindo ou morrendo, entenderam?

 — Sim, senhor! – Mattie e Annie disseram em uníssono.

      As pessoas da base sabiam como agir em situações como aquela, não exatamente relacionada a uma horda gigante de infectados indo em direção a uma cidade importante, mas sabiam o que tinham que fazer e onde tinham que ir para pegar itens, armamento e equipamentos. Os três líderes avisaram rapidamente seus respectivos grupos sobre a situação que iriam enfrentar, tirando Darlan e Gally, o restante se levantou rapidamente e se encaminhou para se prepararem. Como Tanya iria ficar na base junto de Félix, então levou os dois jovens, Darlan e Gally, para se prepararem e colocarem os respectivos equipamentos, enquanto isso Annie ia para seu quarto pegar seu próprio equipamento. 

      A líder estava andando apressada pelos corredores, indo diretamente para a garagem após vestir seu equipamento e pegar todas as armas que precisaria. Até que alguém menor acabou esbarrando nela.

 — Foi mal ai. – ela murmurou.

 — Ah, Annie? – a vozinha disse de maneira animada.

 — Você é… Annabelle, a que estava ao lado de Tanya durante a última festa?

 — É Isabella, mas foi bem perto. E sou eu mesmo. Eu queria saber… eu posso ir com você e seu grupo?

 — Sinto muito, Bel, mas não posso aceitar seu pedido. Além do mais, a base ficará desprotegida com tanta gente saindo. Então você pode ficar aqui e ficar de olho em tudo?

 — É, acho que posso. – ela murmurou cabisbaixa.

 — Aí, quantos anos você tem? 

 — Treze. 

 — Já te vi atirando, você é muito boa considerando sua idade e tamanho. Continue assim, aposto que será uma das melhores nessa base em dois ou três anos. Desse jeito pode até entrar no meu esquadrão.

 — Então eu vou me empenhar!

       O elogio fez Isabella abrir um enorme sorriso e então se despediu antes de sair correndo pela base. Gally estava tremendo, ansioso demais para toda aquela situação agitada, ele se recordava do seu primeiro encontro com infectados e podia se lembrar do terror que sentiu com aquelas criaturas. Os movimentos violentos, os sons que saiam do fundo da garganta e os gritos. Agora imaginando uma horda, aquilo parecia mais com o inferno.

       Annie o viu tendo dificuldade com seu equipamento, os olhos expressando medo e ansiedade, então foi até ele ajudá-lo a colocar o cinto e os coldres. O garoto suava, as gotículas de suor descendo por suas têmporas. A jovem sorriu de maneira tranquilizadora, levou as mãos até o rosto do rapaz e limpou algumas gotas de suor com os dedos.

 — Fica tranquilo, você não vai nem chegar perto daquelas criaturas. – ela murmurou com a voz tranquila – Você e Darlan irão com outros homens de Mattie e irão levar as pessoas da cidade o mais longe possível.

 — E o que vocês vão fazer? – ele perguntou com a voz um pouco trêmula.

 — Mattie e outros homens irão tentar atrair a atenção do máximo de infectados que eles puderem, irão guiá-los em direção ao deserto. Eu ficarei na cidade montando guarda com Biel, Cilly e outros homens de Mattie. Se um bando se afastar e ir para cidade, nós iremos cuidar deles, não se preocupe. Vocês estarão seguros com os homens de Mattie, além disso Triz estará lá com alguns dos soldados dela.

 — Eu prefiro estar com você do que no mesmo lugar que a Triz.

 — Sei que não gosta dela. Ela estará ocupada focada em manter as pessoas juntas, não terá tempo de perturbar ou incomodar você.  Pode ficar tranquilo.

 — Não é só que não gosto dela, é que…

  

      Ele foi interrompido quando Gabriel entrou na sala levemente ofegante, após respirar fundo, disse:

 — Estamos prontos. 

 — Ótimo. – Annie murmurou e guiou Gally até o carro dele – Fica tranquilo, tá? Quando chegarmos de volta na base, então poderá me contar tudo.

       Gally balançou a cabeça e entrou no carro, Darlan foi logo em seguida e Annie deu uma leve batida amistosa em seu ombro antes de correr para seu carro. A jornada começou, os carros dispararam pelas ruas em alta velocidade e logo saíram da cidade. Iria demorar um pouco para chegar ao destino, mesmo em alta velocidade, mas se todos fizessem sua parte então não teriam tantos problemas.

       O grupo que estava sendo liderado por Triz chegou primeiro, os moradores já tinham sido alertados graças aos vigias que ali ficavam, então todos estavam fora de suas residências e seguiram os comandos dos soldados. Para Gally, era estranho estar ali após tanto tempo, naquela situação e na sua atual posição, então não sentiu medo como sentiu da primeira vez. A cidade estava diferente, bem diferente, ele se recordava de pessoas mal encaradas e perigosas, mas nunca chegou a ver velhos ou crianças como estava vendo naquele momento. Os olhares também estavam diferentes, antes não podia sequer olhar nos olhos dos homens que ali viviam por medo de arriscar a própria vida, agora todos ali estavam com medo. Embora houvesse alguns olhares vazios, ainda assim, era como se todos só quisessem viver.

       Não demorou muito para Annie e seu grupo chegarem e passarem a guiar as pessoas pelas ruas. Homens adultos, mulheres com crianças e até mesmo alguns idosos, todos andavam seguindo-os. Por mais que a situação não fosse a melhor e a tensão crescesse a cada minuto com a horda se aproximando, ainda assim eles constantemente tranquilizavam os civis para que não houvesse pânico.

 — Para onde as pessoas vão? – Darlan perguntou baixinho enquanto se aproximava de Annie.

 — Levaremos eles até um ponto que seja seguro. – respondeu enquanto prestava atenção no fluxo de pessoas que andavam lentamente. Em um ritmo lento, mas constante.

 — Mas não há nada ao leste, nada além de deserto em todas as direções. Por que enviaremos eles para lá?

 — Eles irão seguir até um ponto que seja seguro. – repetiu – E quando não houver ameaça de Infectados, iremos trazê-los de volta em segurança e eles voltarão a viver a vida deles. Não temos automóveis suficientes para levar todos para um lugar ou cidade realmente seguro.

       Darlan olhou em volta, vendo as crianças junto de suas mães, com suas roupas esfarrapadas e seus corpos sujos. Notou que alguns tinham um semblante vazio, sem vida ou esperança, parecia que todos – principalmente os mais velhos – apenas viviam à espera da morte. Mas ainda assim eles obedeciam e andavam para ficarem seguros, Darlan sentiu um nó na garganta com tudo aquilo.

      Vários minutos depois, Mattie e seu grupo conseguiram se aproximar e avistar a horda no horizonte. Ele deu uma boa olhada para aqueles vários infectados que seguiam de maneira desequilibrada e pareciam correr, uns pareciam gritar e se moviam com violência, mas não paravam de andar. Vendo-os de longe com seus binóculos, algo incomodou Mattie, como se houvesse algo errado.

 — Annie. Na escuta? – a chamou pelo walkie talkie.

 "Oi, tô sim. Pode falar " – ela respondeu quase que de imediato.

 — Há alguma coisa errada com a horda.

 "Errada, como?"

 — Eu não sei. É como se… parece menor comparado com o que a gente viu naquele dia. Quantos pareciam ter aquela horda?

 "Não sei, eu chutaria uns 150 infectados. Podia ter mais ocultos pela areia. Quantos parecem ter agora?"

 — Continua grande, mas eu sinto como se estivesse menor. Não sei explicar.

 "Tudo bem, eu acredito em você. Irei alertar o grupo de Triz sobre isso e para eles ficarem de olho. Ficarei de olho também."

 — E se eles se dividiram e tomaram caminhos diferentes? E se eles forem para a cidade? 

 "Se isso acontecer, a gente encontra e vê o que faz na hora, mas não se preocupe com isso, okay? Foca em atrair esses malditos para longe, deixa o restante comigo, okay?"

— Toma cuidado, escutou? Não faz nenhuma idiotice.

 "Você sabe que 'cuidado' é meu sobrenome. Fica tranquilo, okay? Vai dar tudo certo."

— Okay. – ele respirou fundo acalmando as batidas aceleradas do coração e segurou o volante com mais força – Câmbio. Desligo.

       E então começou a dirigir em direção à horda, os outros carros o seguiram e os soldados começaram a disparar contra os infectados. O som dos tiros e do motor atraiu a atenção de todos eles, então os motoristas viraram os veículos para o norte e aceleraram sempre se deixando à vista dos infectados, enquanto um ou outro atirava contra eles apenas para fazer barulho e matar algum deles. Quando eles estavam seguindo os carros, Mattie respirou fundo e puxou o walkie talkie para anunciar para todas as equipes:

  "Os infectados estão nos seguindo. Nenhum desviou do caminho. Câmbio." 

       Embora os grupos de Annie e Triz suspirarem ao ouvir a notícia, ainda não estavam totalmente aliviados, com o alerta de Mattie sobre a quantia de infectados presentes parecer menor que a anterior, então deixou a sensação de tensão presa na garganta e na mente de todos. Annie alertou Beatriz sobre a possibilidade de uma horda de infectados ter se separado sem que eles vissem, e eles prosseguiram na cidade. O local estava definitivamente vazio, não se lembrava quando os moradores saíram e nem sequer prestou atenção no tempo que tinha passado desde então. Agora sem nada para fazer, Gabriel apenas apoiou as mãos na cintura e suspirou:

 — Okay. O que a gente faz agora?

 — Verdade, com os infectados seguindo Mattie e os outros, então não teremos muito a fazer. – Priscila comentou enquanto se sentava no chão.

 — Vamos ficar alertas para o outro grupo. – Annie disse enquanto cruzava os braços, então se virou para os homens e mulheres que pertenciam ao grupo de Mattie – Vocês podem ir. Vão e fiquem com o grupo de Triz, quanto mais gente para proteger as pessoas, melhor.

 — Mas e vocês? E se vierem mais infectados para cá? – uma mulher com cabelo trançado, perguntou.

 — Vamos ficar bem. Se aparecer algum infectado, nós damos conta. Iremos avisar se não conseguirmos, mas por ora, não há esse risco. Podem ir.

      Eles não protestaram muito, vendo a calmaria da situação, então se viraram e correram até onde as pessoas deviam estar. Só os três ali, ela pode suspirar e relaxar. Então sugeriu:

 — Bora ficar na torre de vigia?

 — Tem torre de vigia aqui? – perguntou Priscila. – Rolou muita mudança desde que saímos, não é?

 — Algumas poucas mudanças, apenas. Mattie e eu decidimos transformar o prédio mais alto em um, vamos. Melhor que ficar no meio da rua e temos uma visão perfeita de tudo ao redor da cidade. Vamos.

        O prédio era, de fato, bem alto e o único que se mantinha firme e em pé ali. Ao redor, as construções destruídas eram pequenas, então podia ter uma visão boa da cidade de onde estavam. O último andar era o mais destruído, o teto tinha sido destruído e as paredes em pé parecia que cederiam a qualquer instante, o chão era repleto de sujeira, mas era um bom lugar para ficar e observar a cidade.

 — Droga. – Gabriel murmurou enquanto tirava a areia e sujeira de um banco enferrujado que tinha ali – Não tem um lugar limpo aqui para me sentar.

 — Só senta a bunda aí, cara. – Priscila respondeu.

 — Fiquem de olho em todos os cantos, okay? Aí, Biel.– ela puxou um pano do bolso e entregou para o garoto – Pra você limpar a cadeira.

 — Ah. Obrigadinho! – ele sorriu e aceitou o pano.

 — Frescurento. — Priscila murmurou enquanto revirava os olhos.

       Os minutos se passaram, vez ou outra o grupo de Triz entrava em contato para dizer que estavam bem e que estavam em segurança. Mattie também tranquilizava todos ali dizendo que a horda continuava seguindo-os e até aquele momento nenhum dos infectados apareceu na cidade. 

       O trio estava em silêncio naquela torre, nada acontecia e tudo seguia calmo, porém dez minutos depois do último anúncio de Mattie que a horda continuava seguindo, algo apareceu. Gabriel foi o primeiro a ver e se levantou no mesmo instante, a cadeira acabou caindo ao chão e atraiu o olhar de Priscila e Annie. O olhar do garoto estava tenso e parecia que estava pálido.

 — O que foi, Biel? – Annie perguntou se levantando.

      Gabriel apenas apontou para um ponto do horizonte e disse com a voz trêmula:

 — Infectados

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