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𝐋𝐗𝐕𝐈𝐈 - 𝐓𝐢𝐚, 𝐩𝐨𝐫𝐫𝐚!


Eu bem sonsa no meu mural: "ain, não sei se posto hoje ou amanhã", como se eu não soubesse a grande ansiosa que sou e VOU POSTAR AGORA MERMO PORRANNNN

ANTES do capítulo começar, eu tenho 3 notas:

1. 100K EM INFECTED????? 100K???? GENTE???? EU TO SONHANDO, DE VERDADE??? pq pqqppppppp eu lembro quando tava surtando que essa fic pegou 1k, AGR tá com 100k!!!! Meu deus, eu amo todos vocess. É sério, é graças a todo o amor e carinho de vocês que isso foi possível, de verdade! Os comentários, os votos, tudo me motiva mais a escrever essa fic. Porra, mano, 100k. Parece que eu vou acordar a qlqr momento, mano, eu nunca imaginei que uma fic minha ia chegar a 100k e chegou. Velho, eu não tenho nem palavras AAAAAA
Eu amo todos vocês, de verdade, Mano. Muito obrigada, vocês são incríveis e perfeitos ❤️❤️❤️❤️

2. Alguém pf me faz acabar essa fic?? Pq eu fico "ah, falta só mais 2 arcos", AGR eu quero meter uns 5 arcos peloamordedeussss ahhhhhhhh skkskskskskskd e os próximos arcos vão ser um pouco longos, tá? KSKSKSKKSSKKW

3. Seguinte, vou falar agora pq senão eu esqueço pq minha memória é ruim:
    • recentemente eu vi uns comentários a respeito do meu Gally, comentários como "aviadaram o Gally", eu sei que ele não segue muito a personalidade dos livros e muito talvez seja um pouco puxada para a dos filmes, mas eu queria dizer o seguinte:
- quando eu penso no Gally, pelo menos nos primeiros capítulos, eu vejo ele sendo o que ele é: um garoto de 16/17 anos que não tem memórias, perdeu os amigos, lar e está em um mundo completamente diferente do que ele conhecia. Nesse tem violência, cranks e tudo de ruim e pior. Eu quis por uma face dele que não é vista, que é o medo! O Gally agia daquela forma no labirinto por causa do medo de perder tudo, então como ele deveria agir num mundo totalmente desconhecido e totalmente sozinho? Eu queria por a imagem mais frágil dele no começo, mas não se preocupem que ele vai terminar sendo o grande fodao que ele é KSKSKSKSK mas sério, sem comentários desnecessários como "aviadaram o Gally!", pq, querendo ou n, eu fico um pouco triste com isso.

SEM MAIS DELONGAAAAAS BORA PRO CAPÍTULO

Boa leitura! Mais uma vez, obrigada pelos 100k, eu amo vocês de coração ❤️

********

   Atualmente

       Gally adentrou a enfermaria em busca de Isabella, Júlia já estava ali ao lado da garota enquanto conversavam animadas. Isa teve uma melhora considerável nos últimos dias, a dor tinha diminuído e era possível ver seu semblante mais divertido como antes, algo que deixou Gally mais tranquilo.

— Gally! – Isa exclamou com um largo sorriso.
— Espero não estar incomodando as duas. – ele levantou as mãos.
— Nada, relaxa e senta aí. – Julia disse sorrindo – Estava contando sobre nossa última prova.
— Tiro a distância. – um suspiro saiu dos lábios da garota na cama – Ah, se eu estivesse lá ia jogar na cara daqueles imbecis que sou melhor que eles.
— Não duvido nem um pouco. Você sempre cuidou dos portões, não é? – Gally puxou uma cadeira e se sentou ao lado de Júlia.
— Boa parte do dia, mas é bem chato. A gente só fica vendo o pessoal entrar e sair, nunca tem uma ação.
— Ninguém é burro o suficiente de entrar na nossa base pela porta da frente. – Júlia deu de ombros.
— Pois é, mas ainda assim eu sou muito boa de mira. Se não fosse meu braço quebrado iria estar arrebentando nessa prova, mas agora não vou entrar em nenhum esquadrão.
— Aí, a esperança é a última que morre.
— E minha animação é a primeira. – Gally murmurou cruzando os braços e afundando mais na cadeira enquanto colocava os pés na cama, algo que fez Isa o fuzilar com o olhar já que as botas estavam sujando seu colchão de terra.
— Qual foi, Gally? Tá todo amuado aí, o que rolou? – Julia o encarou com uma sobrancelha arqueada.
— Verdade, tá com uma carinha de derrota que só por Deus.  – Isa murmurou estreitando os olhos para enxergá-lo melhor.

      Gally estava com o olhar perdido, as lembranças de Annie pedindo para que se mantivesse afastado ainda estavam vivas em sua mente e faziam seu peito arder. É claro que nenhuma das duas ali poderia saber mesmo que ele quisesse desabafar, mesmo que quisesse tirar todo aquele peso de seu peito, então apenas suspirou e murmurou enquanto esticava os braços:

— Odeio o calor.
— Gente! Vocês não… – Luan entrou correndo na enfermaria, quando tentou parar a frente da cama de Isa o seu pé virou e ele caiu com tudo no chão, algo que fez Isa e Júlia caírem na gargalhada.
— Caiu que nem bosta! – Isa exclamou enquanto gargalhava e apontava para ele com o braço bom.
— Que porra foi essa? – Júlia perguntou enquanto ria alto.
— O teste foi adiado! – ele exclamou enquanto se levantava, pouco se importando como as duas riam dele.
— Cê viu o jeito que ele caiu? – Isa se virou para Júlia ainda rindo.
— Eu vi, mana!

      As duas ficaram rindo enquanto Luan ficou ali parado às observando sem saber como reagir, por longos minutos apenas as risadas das duas preencheu a enfermaria, as duas garotas chegavam a chorar de tanto rir e mal conseguiam respirar. Gally apenas pigarreou tentando não rir também, mas manteve a pose séria e então se virou para Luan e perguntou:

— Por que adiaram?
— Não sei, mas adiaram. – deu de ombros ignorando as duas – Parece que vamos essa tarde ou amanhã. Não se sabe.
— Isso é estranho. – Gally suspirou, desejava mais que tudo poder conversar com Annie, pelo menos ele se mantinha informado com ela e agora nem sequer poderia estar ao seu lado sem significar pôr em risco sua própria vida. Ele observou Julia e Isa que ainda riam, a face completamente vermelha enquanto as lágrimas escorriam por seus olhos. – Elas tão chorando. Olha o que você foi fazer, fedelho!
— Eu só caí! – exclamou ofendido com aquilo.
— Que nem bosta! – Isa exclamou alto.
— Meu pai dizia que quando a gente chora muito rindo significa que a gente quer chorar. – Darlan comentou na entrada.
— Quê? – Gally o encarou confuso.
— Nem eu entendia isso.
— Por que está aqui?
— Ah, sei lá. – deu de ombros – Estou sem nada pra fazer mesmo. Só tô andando.
— E por que as provas foram adiadas? – perguntou Luan.
— Não sabemos ao certo. – Darlan suspirou.
— Você ainda não conversou com Annie ou Mattie? – Gally franziu o cenho e Darlan apenas negou. – Que estranho.
— Bem estranho.

     Enquanto isso, Annie estava sentada observando fixamente o caderno de Adrian enquanto Lawrence e Mattie absorviam as novas informações. O silêncio ali reinava, era para eles estarem indo em direção ao ponto da próxima prova, mas estavam ali em silêncio.

— Temos que fazer algo a respeito e urgentemente. – Lawrence suspirou.
— E o que vamos fazer? – perguntou Mattie. – Não sabemos quem espalhou as informações.
— Deve ter sido alguém desse seu grupo alfa. – Annie comentou sem encará-lo.
— E como tem tanta certeza? – ele a encarou – E se foi alguma raposa?
— Meu grupo jamais faria alguma coisa assim. – ela o encarou enquanto sussurrava cada palavra com um tom ameaçador – O seu grupo é grande, sabe que isso pode acontecer.
— E como pode ter certeza que o seu jamais faria algo assim? Hum?
— Porque eu confio neles! Caralho, Mattie, você conhece cada um deles. Se fosse algum deles eu saberia.
— E como pode? Você deixa a razão de lado quando se apega a alguém.
— O que quer dizer com isso? – ela se levantou o encarando confusa e irritada.
— Quero dizer que você amoleceu desde que se apaixonou por aquele garoto, a antiga Annie que eu conhecia não confiava nem na própria sombra, mas olha só como você está agora! Desconfia de todo mundo, menos dos seus. Não, não deles, porque eles são perfeitos e intocáveis.
— Que porra é essa, Mattie?
— Eu quero dizer… – ele se levantou golpeando a mesa com força, o som reverberou pela sala e Annie recuou um passo assustada com aquela ação – Que eu não disse nada para nenhum do meu grupo, apenas dei ordens de última hora. A mesma coisa que fizemos com Triz, eu fiz com meu grupo, mas posso dizer que você não fez o mesmo com o seu, não é?

      As palavras de Mattie ecoaram pela mente de Annie enquanto processava tudo, a ideia de alguém de seu grupo sendo o traidor a deixava enjoada a ponto de precisar se apoiar na mesa à frente para não cair. Seu coração errou algumas batidas, seu estômago embrulhou e tudo o que ela havia ingerido parecia querer voltar. A mão calorosa e gentil de Lawrence tocou seu ombro com firmeza, ela o olhou por cima do ombro e viu a expressão neutra que ele carregava.

— Os dois mantenham a calma, precisamos estar calmos e focados nesse momento. Mesmo que tenhamos pessoas boas e de confiança em nossos grupos, não podemos ceder ou enfraquecer, precisamos voltar ao modo antigo e confiar apenas em nós. – ele suspirou pesadamente – Vamos entrar em dias sombrios e a esperança será algo que não teremos por um bom tempo, vocês são meus filhos e eu daria a vida por vocês e sei que farão a coisa certa. Então acalmem-se e vamos planejar nossos próximos passos juntos, okay?

     Annie levou a mão até a de Lawrence e respirou fundo, as palavras do mesmo eram tão firmes e ao mesmo tempo tão sábias que a deixavam com o espírito leve. Embora a dor e a dúvida de seu próprio grupo tenha se instalado em seu ser como uma pequena semente venenosa, ainda assim ela se sentia forte por ter Lawrence ao seu lado dando-lhe o máximo de força e calma que poderia.

— Está certo, pai. – ela disse com firmeza – Vamos dar um jeito nisso tudo juntos. Nós três!

____

     A estrada estava silenciosa, o único som ali era o do motor, mas nenhum dos dois trocaram uma palavra sequer. Annie continuava vendo o horizonte pela janela, recusando-se a olhar para Mattie, não depois da reação tão violenta que ele havia tido na reunião. Seu espírito estava estremecido, um furacão tinha entrado em sua mente e bagunçava tudo o que ela tinha criado após anos de trabalho duro. Agora o certo não parecia tão certo assim. Duvidar de alguém que você confiou por anos era doloroso, tinha medo de Mattie estar certo, pois se ele estivesse aquela traição seria uma ferida que Annie não iria poder curar nem se acostumar.

— Me desculpa. – a voz tímida de Mattie soou atraindo a atenção de Annie – Naquela hora eu… eu exagerei. Me desculpa, Annie.
— Tá tudo bem. – ela murmurou baixinho, mesmo que soubesse que não estava tão bem assim nem que o tinha perdoado ele direito.
— Não! – exclamou de repente freando o carro, o que deixou Annie confusa e o encarou – Não tá tudo bem.
— Eu sei, tá? Tá tudo uma merda, você tá estressado e são muitos problemas. Seu acesso de raiva é normal, relaxa.
— Não, não é só isso. – ele sussurrou.

      Annie pode ver lágrimas brotarem nos olhos de Mattie, era algo que ela quase nunca via e então sentiu seu estômago revirar. Mattie apoiou a testa no volante e um soluço baixinho saiu de seus lábios, o som foi imperceptível para Annie, mas ela percebeu o movimento de seus ombros. Ela ficou sem reação, confusa com aquilo, mas aos poucos uma ideia foi surgindo e a deixou pálida. Seu peito afundou profundamente, seu corpo estremeceu e começou a suar frio, a ideia era tão pavorosa que preferia arrancar seus próprios olhos e estourar seus tímpanos a ver aquilo e ouvir aquilo.

— Você… você tá… – ela sussurrou, era difícil até de falar aquilo.
— Não! – ele exclamou ajeitando a postura, os olhos úmidos e levemente vermelhos – Não tô infectado, relaxa.

      Uma sensação de alívio atingiu o corpo de Annie com força e ela respirou fundo, sentindo sua mente antes nublada voltar a clarear.

— Então que merda deu em você, seu idiota? Tá querendo me matar de preocupação? – ela exclamou.
— O que? – ele se virou para ela com o cenho franzido.
— Fica agindo aí como se fosse algo sério, mas não é! Estamos cheios de problemas, mas você não está infectado então está tudo bem! Vamos dar um jeito nessa merda toda juntos! A única coisa que importa pra mim é que você tá vivo e bem, o resto é resto!
A Priscila pode estar grávida! – ele exclamou tão alto que pareceu gritar. Annie o encarou sem reação, nem sequer conseguiu falar e Mattie percebeu aquilo – E eu sou o pai. – Annie continuou o encarando sem reação – E é por isso que eu tô furioso! Porque agora eu não confio em ninguém do seu grupo, muito menos nela e você sabe que eu sempre quis ter um filho. E agora como a gente fica? E se ela for a traidora? E se ela for embora? Eu sei que ela é doida, boca suja e agressiva, mas eu amo aquela garota, Annie. Eu amo!

      As lágrimas já escorriam livremente pelo rosto de Mattie enquanto Annie nem sequer reagiu, a falta de palavras e reação deixou o garoto mais desesperado ainda.

— Fala alguma coisa, idiota! – exigiu – Porra, que caralho, Annie!
— Eu vou ser tia? – ela sussurrou baixinho, tão baixo que o rapaz não entendeu, então um sorriso tão grande surgiu em seus lábios e faltou pular de alegria no banco – Eu vou ser tia, PORRA! CARALHO! Isso merece uma música! – e então ela ligou o rádio onde um cd já estava posto, o som alto preencheu o carro enquanto ela ria em animação – Liga o carro, porra, vamos resolver o que temos que resolver e voltar logo pra casa. Tia, porra, eu vou ser tia!

      E ignorando todo e qualquer protesto de Mattie, Annie começou a cantar com toda a animação do mundo:

Do you understand that we will never be the same again?
Do you understand that we will never be the same again?
The future's in our hands and we will never be the same again
The future's in our hands and we will never be the same again

These are the things, the things we lost
The things we lost in the fire fire fire
These are the things, the things we lost
The things we lost in the fire fire fire
These are the things, the things we lost
The thing we lost in the fire fire fire

*

Nota da autora: vou por essa música como sendo a música oficial de Infected e NINGUÉM vai me dizer o contrário!!!!!

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