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𝐋𝐗𝐕𝐈 - 𝐄𝐱𝐩𝐥𝐢𝐜𝐚𝐜𝐚𝐨


Nota: rapaz eu não sei mais dar nome a capítulo, senhor.

Eu sinceramente estava pensando se escrevia e trazia essa informação agora ou deixava para colocar mais pra frente, mas vai nesse capítulo mermo hehe

Seguinte, eu não sei se nomeei o velho, então vai ser Joel pq me inspirei no Joel de TLOU. Eu tô c uma puta preguiça de ler essa fanfic pra caçar o nome dele e fiquei com medo de ler tudo e no final n ter sequer mencionado (se eu lesse TD e n tivesse o nome dele eu ia deitar no canto do quarto e chorar em posição fetal)

Seguinte. Eu terminei esse cap em alguns minutos, simplesmente pq a temporada 8 de Supernatural tá INSUPORTÁVEL. Ela é chata assim mesmo? Até a 6 temporada eu dormia assistindo supernatural, acordava assistindo supernatural, comia assistindo, respirava supernatural, SONHAVA COM ESSA SÉRIE. Agora que tá chata vou voltar a escrever KSKSKKSKDSJKEKW

Enfim, é isto presual
Tem revelação nesse cap
Amo vocês (⁠ ⁠◜⁠‿⁠◝⁠ ⁠)⁠♡

Boa leitura

_______

Semanas antes

Ed estava na base do Braço Direito, tinha conseguido informações sobre o CRUEL e foi se encontrar com Vince. Passando pelo prédio, ele viu vários homens e mulheres armados, mas que não chegavam perto do que um dia aquele grupo foi antes. Há pouco tempo o BD foi atacado pelo CRUEL, após um dos jovens imunes resgatados ter contado onde estavam e com isso muita gente boa morreu, incluindo a ex-médica do CRUEL, Mary Cooper. Uma boa amiga para Ed.

Na sala de reuniões, o grupo se debruçava sobre a mesa onde estava um mapa enquanto um deles estava atento ao rádio e tudo o que o CRUEL dizia - uma pequena ajuda proporcionada por Ed. Conseguir espionar as redes de comunicação do CRUEL era crucial para montarem o plano de resgate a Minho, um jovem asiático e imune que foi resgatado junto da outra que os entregou.

- Aí, Ed. - Thomas o chamou, um garoto alto, magrela e com cabelos escuros. Era inteligente e bem esforçado, principalmente no que diz respeito a salvar seu amigo. - Bom te ver, amigo.

- Vejo que finalmente conseguiu despistar aqueles canalhas. - Vince disse sorrindo enquanto ia até ele dar-lhe um abraço - É bom te ver.

- É, digo o mesmo. Bom saber que a cara feia de vocês ainda está intacta. Mas eu trouxe uma informação fresquinha que consegui dos soldados e com Janson. E é algo grande!

- O que é, hermano? - Jorge perguntou se aproximando e saindo do rádio.

- Os imunes que estão prendendo, incluindo o garoto asiático, estão em uma base bem reforçada e de difícil acesso que nem mesmo Annie conseguiria penetrar.

- Quem é Annie? - Perguntou Newt entrando na sala junto de Caçarola.

- Uma pessoa que espero trazer para nos ajudar. A questão é, parece que a coisa tá ficando feia e eles vão transportar os imunes para outro lugar com os trens.

- E para onde irão? - Vince perguntou sério enquanto cruzava os braços musculosos.

- Ainda não decidiram, mas já estão debatendo onde irão levá-los. Provavelmente irão sair em dois a três meses, infelizmente isso é tudo o que tenho no momento, mas eles irão dar mais detalhes pelos rádios quando o alto escalão liberar as rotas.

- E quanto a essa ajuda? Quando iremos ter?

- Eu não sei. - suspirou - O pessoal do esquadrão dela é barra pesada, mas estão lidando com muitos assuntos pendentes e não irão ter tempo para mais nada.

- Bom, falando nisso, Ed eu tenho que te avisar que..

- Eduardo? - a voz masculina grossa e rouca tão conhecida para ele fez seu corpo travar, sentiu seus músculos congelarem completamente e a respiração travar em sua garganta. Não conseguiu se mover na hora, não conseguiu falar ou respirar.

Aquela reação durou breves segundos, mas todos perceberam a palidez no rosto do homem e como seu corpo estremeceu. Lentamente ele se virou, era como se seus músculos pesassem dezenas de quilos e o mais leve dos movimentos necessitava de toda sua força. Quando conseguiu finalmente se virar, seus olhos se encontraram com o do homem e todas as lembranças o atingiram de novo. A face, agora enrugada pelo tempo, era quase igual a antes, o olhar carregado de uma frieza que assustava qualquer um ainda era o mesmo e seus fios grisalhos se mantinham no mesmo corte de sempre.

- Oi, irmão. - ele disse novamente.

- Joel? - a voz do homem saiu em um sussurro quase inaudível, as lágrimas finalmente chegaram aos seus olhos e suas pernas reagiram levando-o até ele e então o abraçou firmemente. - Irmão, meu Deus, irmão! Você tá vivo, seu pedaço de merda! Você tá vivo! Eu jurava que você tinha morrido!

- Sabe que nem a morte consegue me pegar. - ele riu, uma risada grossa e rouca enquanto retribuía o abraço - E você continua com esse cabelo ridículo.

- Mas... o que está fazendo aqui? Como achou o Braço Direito?

- Dei um jeito. Mas eu preciso conversar em particular com você e é sério.

Eduardo respirou fundo olhando em volta e para o grupo que os olhava com confusão e curiosidade, então saiu dali guiando o irmão mais velho até uma sala vazia para que pudessem ter a privacidade necessária. Quando Joel fechou a porta atrás de si, um suspiro cansado saiu de seus lábios e Eduardo teve um vislumbre dos anos em que viveram juntos. Joel sempre estava cansado, preocupado com a segurança de seu grupo e matava quem quer que fosse, mesmo se a vítima não representasse algum tipo de perigo para eles.

- E então? - Eduardo cruzou os braços e apoiou as costas na mesa central. - O que aconteceu para dar as caras?

- Tive um encontro com Andrey há poucas semanas. - revelou.

- Deixe-me adivinhar: você o matou?

- Quase, mas ele fugiu. Foi salvo por um grupo de adolescentes.

- Você? Perdeu para adolescentes? - ele riu o debochando - Tá realmente velho, hein.

- Eu não mato mais adolescentes e crianças. Eu parei com isso.

- Tá, e qual o problema do seu encontro com Andrey? Ele está te caçando há anos.

- Não é ele me caçar que me incomoda, mas durante a nossa conversa...

- Ah, relembrou dos velhos tempos? Que amigável. - ele o interrompeu.

- Ele falou que ia conseguir capturar Annie.

- Ainda com instinto paternal? Você realmente vai ganhar o prêmio de paizão do ano! Quero dizer, da década!

- Eduardo, pare de brincar! - Joel gritou já furioso e sem paciência.

- E você acha que eu tô brincando? - Eduardo gritou em resposta enquanto desferia um golpe na mesa, o som ecoou por toda a sala e os dois ficaram em silêncio por alguns segundos fuzilando um ao outro com olhares carregados de ódio e ressentimento - Eu perdi tudo o que eu tinha e você sumiu sem deixar rastros, por anos eu fui atrás de você e nunca te achei! Porra, Joel, eu consegui encontrar a garota, mas nunca consegui encontrar você! Você me abandonou, assim como abandonou Annie e Kaira e agora Kaira está morta e Annie está atolada de problemas que você causou. Então não banque o irmão e pai perfeito sem antes dar a porra de uma explicação de todos esses anos! - quando terminou de gritar com o dedo apontado para Joel, a face de Eduardo estava vermelha e seus olhos cheios de lágrimas que não sabia se era tristeza ou raiva. Ou os dois juntos.

A reação de Joel foi bem diferente do que Ed esperava, o homem apenas respirou fundo visivelmente cansado e murmurou uma simples palavra:

- Desculpe.

- Eu não quero suas desculpas, Joel. Eu quero explicações!

- Eu não sei... Por um tempo eu acreditei que seria o melhor, você e as meninas ficariam seguras longe de mim e que Andrey viria me procurar para a vingança. Mas com os anos eu entendi que estava com medo de continuar assumindo o peso das responsabilidades, estava cansado de tudo e todos. E então eu descobri naquela conversa com Andrey enquanto tentávamos nos matar que ele entendeu tudo errado!

- Como assim? O que ele entendeu errado?

- Ele acha que Annie matou a esposa dele e não eu, todos esses anos ele ia atrás dela em busca de vingança quando eu havia matado ela. Por sorte a garota encontrou um grupo que serviu basicamente de escudo por todos esses anos. - um suspiro cansado saiu de seus lábios e então puxou um cigarro do bolso, quando soltou a fumaça branca ele continuou: - Eu tentei falar que tinha sido o responsável, mas ele não acreditou e disse que estava tentando proteger ela. A questão é que ele tem gente infiltrada naquela base, mas o que me preocupa é aquela filha dele. Isso que me preocupa.

- A pestinha tá viva?

- Está. E mais perto de Annie do que eu acreditei que estaria.

- Você precisa avisá-la! Dizer que Pamela está viva!

- Eu não... posso. - ele sussurrou - Ela não vai acreditar, muito menos vai querer me ouvir todos esses anos. Fora que ela nem deve se recordar da garota.

- Joel, por dez anos você foi o pai! Ela vai te ouvir mesmo odiando você.

- Não, Ed, ela não vai. Por isso estou aqui te esperando, você precisa ir atrás dela e contar. Ela irá acreditar em você.

Ed suspirou e cruzou os braços, observou o irmão e balançou a cabeça em negativa, mas ele estava certo no final. Annie confiava nele.

- Tudo bem, eu farei assim que possível. E o que você fará?

- Não se preocupe, Ed. Não irei a lugar nenhum. Vou ficar no Braço Direito, irei coletar informações e irei aparecer na hora certa. Eu prometo.

- É bom mesmo. - ele sorriu e então foi até o irmão o abraçando com força - Eu tenho que ir antes que sintam minha falta, okay? Se cuida.

- Você também.

(...)

Ed andava pelos corredores do CRUEL esperando pacientemente uma nova ordem dos seus superiores, estava preocupado com toda a situação e os problemas atuais que não viu por onde andava o que resultou esbarrar em outra pessoa. Ele reagiu rápido o suficiente e segurou os braços da garota antes que ela caísse, ajudou que ela ficasse em pé de novo e então sorriu. Os cabelos loiros estavam caindo por seu rosto e não pode vê-la.

- Desculpe, falha minha. - ele disse enquanto ela ajeitava a roupa. - Você tá bem?

- Tô, eu tô sim! Desculpa! - ela olhou para ele sorrindo e então Eduardo travou ali mesmo não podendo acreditar no que seus olhos estavam vendo - Eu estava andando distraída. A propósito, meu nome é Kaira e o seu?

- Eduardo. - ele sussurrou completamente paralisado e os olhos fixos em sua face.

- Kaira! - a voz masculina soou atrás dele no fim do corredor.

- Já tô indo, pai! - ela sorriu - Foi bom te conhecer, Eduardo! A gente se vê!

E então disparou correndo pelo corredor em direção ao final do corredor, Ed conseguiu reagir e se virou a tempo de ver Kaira envolver Janson em seus braços em um abraço apertado e então os dois saíram andando e conversando.

- Porra. - foi tudo o que ele pode dizer.


___

Interação rapidinha:
Quem vocês acham que é o espião e traidor? Por favor, me falem.

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