𝐋𝐕𝐈𝐈𝐈: 𝐒𝐞𝐠𝐮𝐧𝐝𝐚 𝐏𝐫𝐨𝐯𝐚. 𝐏𝐓2
Nota: 3,2k de palavras yey
Nota: demorei pq esqueci q tinha fic pra atualizar
Nota: tem um erro no capítulo anterior que era o fato de ter dois personagens com nome "Adrian", na realidade o segundo teria um nome diferente, MAS EU NAO SEI OQ CARALHOS rolou na minha cabeça que botou outro Adrian. Agora eu não lembro o nome que ele ia ter. Enfim, enfim... Erros acontecem, fiquei c preguicinha de corrigir e segui a história, em vista q n vai mudar MT Memo. Enfim, boa leitura gente ❤️
Amo vocês ❤️✨
______
O trio líder entrou na enfermaria, era uma grande sala com macas postas uma ao lado da outra e com panos esverdeados que serviam de cortina para separar os pacientes. Na primeira cama que viram quando entraram estava Júlia, o braço imobilizado devido ao seu deslocamento no ombro. Outros pacientes estavam nas camas seguintes, inconscientes ou com vários curativos pelo rosto e corpo, todos participantes das batalhas, sejam vencedores ou perdedores. Entretanto, o trio passou por uma cama onde Helena, a mesma que tinha quebrado o braço de Isabela, estava deitada e inconsciente. Dois enfermeiros estavam amarrando as pressas os braços e pernas nas grades da cama, para mantê-la o máximo imobilizada. Ao lado da cama, Gabriel e Priscila olhavam seriamente para ela.
— O que aconteceu? – perguntou Mattie – Por que ela está aqui?
— Sei que nossa ordem era de retirá-la da base, mas… – Gabriel começou a explicar com as mãos levantadas como um pedido silencioso para manterem a calma.
— Mas? – Triz perguntou com uma sobrancelha erguida.
— Ela nos atacou. – Priscila explicou. – E deixamos ela inconsciente.
— Não explica o motivo de ainda estar aqui. – Annie cruzou os braços sobre o peito.
— Eu sei, eu sei, mas tinha que mostrar uma coisa para vocês. – Gabriel se aproximou, tocou um enfermeiro que pulou de susto e então se afastou dele. Ao se aproximar da garota inconsciente, ele pegou o braço dela e virou mostrando que a parte do pulso e toda aquela região até a dobra do cotovelo estava com veias escuras.
— Ela foi infectada? – Mattie pareceu surpreso.
— Explica a violência. – Triz murmurou – Mas… Nós fizemos avaliação nos selecionados, nenhum deles tinha mordidas!
— Ai que está… – Priscila sussurrou em tom preocupado, de uma forma que Annie nunca viu antes – Ela não foi mordida.
— Espera… – Mattie a encarou – O quê? Isso é impossível!
— Vai ver é algo que ela comeu que estava contaminado, ou talvez tenha bebido água em outro lugar… – Triz balançava a cabeça enquanto olhava para a jovem inconsciente – Tem que ter uma explicação. Onde está Agatha?
— Está cuidado da menina. – Gabriel respondeu – Annie, isso é sério. Se ela não foi mordida, então como foi infectada?
— Certo. – Annie suspirou – Vamos esperar ela acordar. Vocês dois continuam vigiando, se ela acordar, então me chamem. Nós vamos prosseguir com a prova, ao fim pediremos para Agatha fazer uma avaliação em cada um para ver se tem os sintomas iniciais.
— É melhor não contarmos para ninguém. – sugeriu Triz, olhando para Annie sem o olhar sério habitual – Se essa notícia se espalhar, vai virar o caos na base inteira.
— Tem razão. Essa informação não pode sair daqui. – e então esfregou os olhos e olhou uma última vez para a garota – Vamos sair daqui.
Após isso, eles fecharam as cortinas para ninguém vê-la e se dirigiram para a saída, Gabriel e Priscila ficaram de vigia como foram ordenados, mas quando estavam prestes a sair uma voz feminina chamou por Annie. Era Júlia.
— O que foi? – perguntou Annie enquanto se aproximava – Tá com muita dor?
— Um pouco, mas vou ficar bem. – ela sorriu – Queria te fazer uma pergunta: por que deu zero para a Ângela e me deu oito? Sabe, eu perdi bem feio.
— Minha avaliação vai além de vencer ou perder, nós avaliamos a conduta de cada uma durante a luta. – ela deu de ombros – Claro, você apanhou pra caralho.
— Mas… Como assim? Pensei que avaliassem nossas habilidades de combate.
— Também, mas habilidade não é tudo que avaliamos.
— E o que você avalia?
— Acho que avalio se alguém está propenso a manter ou perder a humanidade e saber quando parar.– ela deu de ombros, pensativa, e então se virou para ela com um sorriso sutil – Bom, eu tenho que ir, bom descanso garota.
E então ela saiu, Júlia acenou em despedida sem conseguir dizer uma única palavra. Minutos depois Gally e Luan entraram apressados, levemente ofegantes mostrando que tinham corrido, quando os olhos de Luan caíram em Júlia ele correu até ela com expressão de pura preocupação.
— Jú! Jú! – ele exclamava alto enquanto respirava ofegante – Você tá bem? Tá com dor? Precisa de alguma coisa? Quer algum remédio? Gally! – ela se virou para o rapaz – Busca remédios para dor! E água, ela precisa de água pra beber o remédio!
Ao ver a atitude bem preocupada do rapaz, demorou alguns segundos para reagir e então a garota caiu na gargalhada. A risada foi tão repentina que Luan e Gally se calaram e ficaram encarando-a sem reação. Júlia riu mais, a cabeça caída para trás enquanto pequenas gotas de lágrimas surgiram nos cantos de seus olhos. Após alguns breves minutos, ela se recompôs e usou a mão com ombro bom para limpá-las e então voltou-se para os dois ali, com um sorriso largo e um olhar entristecido.
— Obrigada pela preocupação. – disse com voz sussurrada – Eu estou bem. E vocês? Quem perdeu e quem ganhou?
— Gally venceu! – Luan comentou apontando para o rapaz com o polegar por cima do ombro – Ele me enganou e eu tropecei.
— Uau, eu queria ter visto essa briga! Mas e Isa? Foi ao banheiro?
— Ah… – a expressão dos dois ficou tensa, Gally ainda seguia com o olhar de ódio, mas focou sua visão na janela ao lado para não direcioná-la a Júlia. Luan prosseguiu: – Isa perdeu.
— Que pena. E onde ela está?
— A adversária… Quebrou o braço dela.
— O que? – a face de Júlia foi coberta por um assombro horrorizado, um sorriso forçado surgiu enquanto o cenho ainda estava franzido – Tá zoando, não é? Diz que é zoeira!
— Ela quebrou. – Gally respondeu – Todos nós vimos.
— E… Como assim? O que os líderes fizeram?
— Isa foi levada para ser tratada e a garota… – Luan engoliu em seco – Foi expulsa.
— Céus… – as lágrimas voltaram para os olhos de Júlia, mas dessa vez ela não estava rindo – Pobrezinha… Ela não merecia isso. Ela é só uma criança.
O clima ali entre os três desapareceu. A hora de descanso tinha passado muito rápido, os vencedores já estavam em seus devidos lugares e alguns dos perdedores, aqueles que estavam conscientes e nem tão feridos, foram ver as próximas batalhas. Júlia era um caso à parte, a recomendação médica era que ficasse de repouso por mais algumas horas.
Os vencedores eram: Ângela; Emily; Lucas; Adrien; Gally; e Adrian. Gabriela não tinha participado do combate anterior, por ser a última e não ter par, ficou acordado com o Instrutor ela iria lutar no round seguinte com um dos vencedores, porém Isabela ficou gravemente ferida e Helena tinha sido banida. Novamente Gabriela estava sem par.
Quando os líderes assumiram seus lugares, Gally notou algo diferente nos três, todos estavam armados e com expressões mais sérias e fixas em todos ali. Como se lessem cada movimento, mesmo que pequeno, de todos ali sem exceção nenhuma. Quando o instrutor entrou na sala, todos focaram suas atenções nele, após o primeiro round com expulsões e ferimentos sérios, ninguém estava disposto a conversar muito. Gally podia ver nos olhares de todos ali que apenas focavam suas mentes em vencer ou mostrar que, pelo menos, eram bons o suficiente.
Estava tão absorto em sua própria mente que não percebeu o discurso nem o início do primeiro combate, este seria entre Ângela e Emily. Emily tinha vencido de virada, o que deixou todos ali, inclusive os líderes, chocados, por isso Ângela parecia estar mais observadora e cuidadosa do que foi quando estava contra Júlia. As duas lutaram, sequências de socos foram trocados enquanto se defendiam ou desviavam. O porte de Ângela era maior, mais forte e robusto, aparentemente tinha aprendido a lutar com outra pessoa, mas este focou em ensiná-la apenas a usar os braços e raramente as pernas. Só em casos específicos, como quando Emily conseguiu segurar seus dois punhos e em resposta Ângela chutou sua barriga com força.
Emily caiu ao chão com um baque surdo, estava com a boca aberta como se o ar tivesse sumido de seus pulmões e não conseguisse respirar devido a dor. Ângela se aproximou com ar um pouco despreocupado, ia prendê-la – ou talvez bater mais como com foi com Júlia – e então venceria a primeira batalha do segundo round.
— Reage, Emy! – uma voz feminina gritou, era Carmilla que havia perdido sua batalha.
Quando Ângela estava perto o suficiente, Emily que ainda estava caída tentando sugar o ar finalmente reagiu. Em um movimento rápido, ela deslizou pelo chão e usou as pernas para derrubar Ângela. Com as duas no chão, Emy usou a falta de reação devido ao choque dela para prendê-la em uma chave de braço. Novamente uma reviravolta, novamente Emy parecia reagir e colocar o oponente em cheque, e então acabou. Ângela perdeu e Emily era a vencedora.
— Beatriz, qual sua nota para Emily? – perguntou o instrutor quando as duas estavam de pé, olhando para o trio lá em cima.
Triz não respondeu, apenas mostrou a nota 9.
— Mattie.
Ele apenas levantou a placa com a nota 9.
— Annie.
Ela mostrou sua placa com a nota 9.
— Ótimo. Emily está com 27, com os pontos da primeira batalha ela ficou com 52 pontos. Agora, Beatriz, qual sua nota para Ângela?
Triz levantou sua placa mostrando a nota 6.
— Mattie?
O líder mostrou sua nota, também era 6.
— Annie?
Ângela fuzilou Annie com o olhar, pois em sua primeira batalha a garota tinha dado um zero como nota para ela. Provavelmente daria outro, mas para sua surpresa ela deu nota 3.
— Ângela recebeu nota 15. Somando com a nota 14 que ela recebeu no primeiro round, Ângela ficou com 29 pontos. Podem ir para seus lugares, agora venha a próxima dupla.
— Ângela sofreu punição na batalha anterior. – Mattie o relembrou – Está com os pontos zerados, ou seja, ela está apenas com 15 pontos.
— Ah, sim. Perdoem-me, me esqueci. – o instrutor apagou o número e o reescreveu em seu papel.
Ângela fuzilou Annie e Mattie, mas saiu e foi para seu lugar. Lucas e Adrien eram a próxima dupla, eles iam até o centro do salão para começar a lutar, enquanto isso Annie olhou para o quadro onde o instrutor marcava Emily como a campeã e então virou-se para os garotos. A confusão preencheu sua mente, então ela se aproximou de Mattie:
— Tem dois Adrian. – comentou.
O garoto olhou para o quadro e então ficou confuso:
— Pior. Nem tinha reparado.
A luta começou tranquila, os dois mais se estudavam do que batalhavam, mas aos poucos o combate começou e eles avançaram um no outro. Os dois eram muito bons, conseguiam desferir golpes complexos e movimentos difíceis, todos estavam bem atentos a luta que se seguia até que algo aconteceu. Uma madeira do chão acabou partindo, Adrien perdeu o equilíbrio e uma grande e pontuda lasca da madeira penetrou sua panturrilha. Ele berrou em dor, o sangue escorria e pintava o sangue. Alguns gritaram em pavor, todos horrorizados com a cena que se desenrolava.
Não foi preciso dizer para dois soldados levarem ele às pressas para a enfermaria, e então todos ficaram em silêncio vendo o sangue que tinha tingido o chão enquanto os gritos se tornavam mais e mais distantes.
— Beatriz, qual sua nota para Lucas? – o Instrutor perguntou tirando todos daquele estado de choque.
— Espera, o que? – um garoto gritou, era Caio, um que perdeu na luta anterior – Não vão puni-lo pelo que aconteceu com o cara?
— E por que deveríamos? – Triz perguntou em tom neutro.
— Olha o que aconteceu com a perna do cara!
— Acidentes acontecem. – ela respondeu em tom calmo.
— Chama aquilo de acidente?
Annie viu que Triz não iria responder corretamente, então levantou a mão de modo que a atenção fosse para ela, e disse:
— Em combates reais, todos nós estamos sujeitos a acidentes em ambientes piores que este. Não é incomum se ferir com pedaços de ferro, vidro e madeira que acabam se soltando ou quebrando. O que aconteceu com ele não foi culpa de Lucas, tendo em vista que ele poderia estar no lugar do rapaz ferido neste momento. Vamos analisar o combate dos dois, e votar, mas o vencedor da luta é Lucas.
Com a explicação, Caio se calou e voltou a se sentar. O instrutor pediu novamente a nota de Triz e esta votou com uma nota 8. Mattie foi logo em seguida, votando com nota 9 e Annie votou 8, também.
— Okay. Agora com relação ao rapaz, qual a sua nota Beatriz?
Triz deu nota 8, Mattie também deu 8 e Annie 7.
— Certo. Lucas somou 25, somando com a batalha anterior, então ele ficou com 49. Adrien somou 27, somando com a anterior ele ficou com 47 pontos.
A próxima luta era entre Gally e Adrian, o garoto que mesmo mancando venceu Carmila. Gally estava um pouco preocupado, em parte porque ele iria lutar em um chão instável e seu oponente parecia ser perigoso mesmo mancando. O cuidado do rapaz ficou redobrado, quando a luta começou ele focou em prestar atenção nos movimentos de Adrian e ao ambiente ao seu redor, por isso passou o início apenas esquivando e se afastando dele.
Annie tinha contado, pelo menos, três momentos perfeitos para esquivar e avançar. Entretanto, Gally passou a maior parte esquivando e fugindo, desperdiçando momentos que seriam perfeitos. Enquanto isso, Adrian parecia analisar cada movimentação de Gally e conseguiu encontrar um padrão quase imperceptível. Quando ele foi esquivar de um novo golpe, Adrian surpreendeu Gally com um soco no pescoço, fazendo-o recuar com tudo e quase cair enquanto se engasgava. O soco não tinha sido forte, em vista que Adrian não conseguia se mover direito, então não deu a Gally nenhum problema sério além de uma falta de ar e engasgo. Provavelmente a voz ficaria rouca por um tempo.
— Solta isso. – Mattie sussurrou para Annie e então ela soltou lentamente e sem ninguém perceber o revólver em seu coldre. Ela respirou fundo para se acalmar.
Gally tossiu, totalmente em pânico com a mão pressionando a garganta, os olhos lacrimejando. Demorou quase dois minutos inteiros para ele se recompor, Adrian não avançou e deu a ele o tempo necessário, quando viu que estava de volta foi quando avançou. Adrian mancava, mas, mesmo assim, parecia mais perigoso que antes. Quando Gally tentou acertá-lo, não conseguiu, o rapaz desviou e passou a acertá-lo com mais e mais socos.
Ele não conseguiu desviar daqueles socos, eram tão rápidos e fortes quanto de Jade, ele parecia tão experiente quanto ela, mas algo nos olhos dele trouxe uma lembrança para Gally. Quando ele foi acertá-lo mais uma vez, Gally desviou e recuou o mais rápido possível, os olhos arregalados e o coração pulsando com força em seu peito. Ele ignorou a dor, ignorou o cansaço e toda a luta. Era ele. O rapaz que tinha tentado matá-lo durante a primeira prova, o mesmo que Isa acertou com uma faca, era ele. Isso significava que aquele ferimento era por conta do ferimento causado por Isa.
Adrian pareceu não perceber aquilo, para todos ele estava apenas recuando com medo, mas o trio ali em cima tinha uma visão diferente daquilo e eles perceberam algo além do medo. O silêncio reinava naquele local, então Júlia gritou:
— Reage, Gally! – o rapaz a encarou, por um instante tinha esquecido dela ali – Chuta a bunda desse cuzão!
Adrian avançou após isso, Gally engoliu em seco e reagiu, tentou manter sua mente focada o suficiente para não perder, mas não mudou muito do início onde ele apenas esquivava. Embora dessa vez estivesse com mais cautela. A mente de Gally foi a mil, o que era o total oposto que ele queria, se recordou dos treinos, do Cara de Dedão dizendo que queriam matá-lo e, principalmente, de quando quase morreu na primeira prova. Adrian era um dos dois garotos que o encarava antes do começo de tudo, o outro certamente estava morto, mas ambos pareciam ser diferentes dos restantes e com mais habilidades e experiência que, muito provavelmente, rivalizava com os líderes. Estavam ali por uma razão e não era vencer a prova, mas matá-lo. Por pouco ele não morreu naquele corredor, claramente morreria se não fosse seu trio amigo, e provavelmente era por isso que não estava morto ainda.
O ferimento não o deixou em seu estado perfeito, se não fosse isso Adrian conseguiria impulsionar e girar seu tronco dando mais força ao seu soco, se o fizesse ele teria esmagado o pescoço de Gally e isso seria fatal. Era aquilo, então.
Isabela tinha o salvo. Mesmo ferida, ela continuou salvando ele naquelas provas.
O momento de revelação deu a ele um instante de silêncio mental, o bastante para conseguir ver uma abertura no próximo ataque dele. Ele aproveitou, por pouco desviou o rosto de um soco que receberia, o punho de Adrian passou bem perto à direita de seu rosto, mas aquele não foi o momento em que aproveitou. Não. A pequena abertura ali deu a ele tempo de socá-lo segundos depois de desviar, acertando a face dele em cheio com seu punho.
O nariz de Adrian quebrou e ele tombou para trás, o sangue jorrando e pintando seu rosto. Gally se aproximou, ofegante e com raiva, e não o prendeu em uma chave de braço como tinha acontecido muito ali, apenas pisou em sua garganta o deixando com dificuldade para respirar. É claro que ele não o machucaria muito. Os dois ficaram naquela posição, Adrian tentava reagir, mas não conseguia e nem conseguia tirar o pé de Gally de seu pescoço, então desistiu. Gally era o vencedor.
— Os dois venham aqui. – o instrutor disse e Gally foi até ele – Beatriz, qual sua nota para Gally?
Triz puxou a placa, esquecendo dela no chão ao lado de sua cadeira, e então escreveu rapidamente o número e mostrou. Sua nota era 8.
— Ótimo. Mattie?
— Sete também. – ele o respondeu.
— Annie?
Annie avaliou a dupla por um instante, Gally sentindo seu coração disparar com aquele olhar sério, e então ela escreveu sua nota.
— Sete. – ela respondeu.
— Okay. A nota de Gally nesta rodada foi de 22, somando com a primeira ele conseguiu 49 pontos. – ele anotou no papel – Beatriz, sua nota para Adrian?
— Oito. – ela mostrou a placa.
— Mattie?
— Minha nota é oito também.
— Certo. – ele anotou no papel – Annie?
— Nove. – ela o respondeu, a resposta fez Gally baixar a cabeça e respirar fundo. Ele não podia ficar triste, sabia que sua batalha tinha tido erros e não usou metade do que aprendeu, além do mais pediu para que ela o avaliasse de verdade.
— Adrian recebeu 25 pontos. Ao todo ele ficou com 44 pontos. – ele foi para o quadro e anotou os nomes e as pontuações de cada um, então foi para o centro e disse: – Gabriela entraria nesta rodada, pois tínhamos apenas quinze participantes. Ela iria lutar com o vencedor da dupla entre Helena e Isabela, mas devido ao que aconteceu ela seguirá sem lutar neste momento. Com relação à votação, todos foram avaliados com números de zero a dez nas duas batalhas, Gabriela não receberá pontos extras por isso, ou seja, também será avaliada de zero a dez. Lembrem-se: os pontos são meios dos líderes de avaliar vocês e classificá-los. Entenderam? O segundo round acabou, vocês terão trinta minutos de descanso. Vão!
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro