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LXXX - Fim dos Raposas

Primeiramente, queria me desculpar pela demora, eu realmente enrolei Lara começar a escrever esse capítulo. MAS, em minha defesa, eu estou tentando cuidar de umas coisinhas.
Como, por exemplo, trabalho. Eu sei que tô fazendo tratamento e tals, não tô taaaao bem assim pra voltar a trabalhar, mas eu já tô planejando e tentando dar os primeiros passos, sem pressa pra n ter outra crise.

Mas hoje eu comprei um novo box de livros ❤️✨ tô tão felizinha e é tão bonitinho, velho, os 6 livros da Carina Rissi, Perdida. A caixa é tão lindinha afe e eu nem.gosto de livro nesse gênero AAAAAAAAAA

Maaaaas não vou me enrolar mais pq cês tão sedentos por capítulo novo, então está aqui ❤️
Boa leitura, desculpa a demora novamente, amo vocês ❤️❤️

Nota que esqueci tb: vai ter erros pq eu revisem igual minha cara, mas a gente releva né kaksksksksks

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      Aquilo fez todos ficarem alarmados, Mattie e Tanya se levantaram em um salto e a sala foi preenchida por gritos de todos que falavam ao mesmo tempo. Annie permaneceu imóvel enquanto recebia aquela enxurrada de questionamentos e insultos, principalmente por parte de Mattie, mas se manteve com o olhar baixo e os ombros encolhidos. 

 — Ele acabou de matar Jade e Eleazar e você vai se entregar para ele? – gritou Tanya.

 — Tá com merda na cabeça, sua idiota? – perguntou Mattie. – Perdeu a noção enquanto estava naquela porra de escritório?

 — Annie, eu não acho que essa seja a melhor escolha. – Darlan com o rosto tenso e o cenho franzido, as mãos estavam levantadas como se pedisse calma.

 — Acabei de dizer que Kaira está viva e você quer se matar? – Ed fuzilou ela com um olhar assassino.

      Gally observou a jovem com um semblante indecifrável, mas Annie não se permitiu olhar para saber, apenas se limitou a ouvir todas as perguntas e insultos de cabeça baixa. Foi quando Lawrence, que até então observava a filha com olhar analítico, finalmente levantou a mão e pediu que todos se silenciassem. Assim que o obedeceram, ele se levantou e perguntou calmamente:

 — Por quê?

      A jovem apenas suspirou, os ombros caídos e a expressão cansada e respondeu:

 — Ele quer a mim e não a vocês. Se me entregar, então tudo irá acabar e ele não irá atrás de vocês. 

 — Acha que é simples assim? – Mattie gritou – Acha que eu ficaria parado vendo você se entregar para aquele filho da puta e não fazer nada? Acredita que eu não iria atrás dele?

 — Não, você não iria justamente porque eu pediria que não fosse. Três pessoas foram mortas, três pessoas importantes para nós foram mortas porque eles queriam se vingar de mim! Jade, Eleazar e Paulo não tinham nada a ver com isso.

 — Mas eles foram mortos mesmo assim! – Felix exclamou, o cenho franzido e os punhos cerrados com força – E é assim? Você vai se jogar para ele? E quanto a vingar a morte de meu pai que você prometeu? Vai simplesmente deixar tudo isso para trás e se entregar?

 — Se eu for atrás de uma vingança, então teríamos que trabalhar todos juntos e Andrey se aliou a Janson, você acha mesmo que temos recursos para enfrentar todo o poderio do CRUEL com Andrey, Priscila e Gabriel juntos? Nós morreríamos e eu… – sua voz falhou, ficou presa na garganta e ela precisou se apoiar no encosto do sofá a sua frente enquanto os olhos começavam a arder com as lágrimas que queriam sair – Não posso perder mais ninguém. Eu não aguento… eu não vou aguentar ver mais nenhum de vocês morrerem.

 — E quanto a Kaira? Vai deixar ela no CRUEL? – perguntou Eduardo, o cenho franzido e aquele olhar ainda em seus olhos.

 — Se ela está viva, então significa que Janson apagou as memórias dela. Significa que ela está bem… que tem uma vida segura. Eu não posso tirar isso dela, mesmo que eu queira muito ir vê-la, seria egoísmo trazê-la para o deserto onde ela já morreu uma vez.

 — Annie… – Tanya começou, a voz mais branda.

 — A partir de hoje o esquadrão Raposa está desfeito, os membros serão transferidos para o esquadrão Lobo e irão obedecer às ordens de Mattie. 

 — O que?! 

 — Essa é minha última ordem, então não ousem desobedecê-la. – ela lançou um sutil olhar para Félix antes de baixar o olhar novamente para o chão – Este sempre foi um grupo de assassinos e monstros, como dizem por aí. Nunca foi uma família. Isso é tudo.

      Dito isso, ela se virou e saiu a passos firmes. Ninguém se moveu por um instante, um misto de sentimentos passava pelo rostos de todos ainda presentes na sala enquanto digeriam todas aquelas informações. Após um minuto, Mattie finalmente se moveu e correu em direção a saída sendo seguido por Eduardo, Tanya, Isabella e Darlan, mas estes foram impedidos pelo grito autoritário de Lawrence.

      Enquanto isso, Annie fez um desvio, ao invés de ir para seu quarto optou por descer as escadas até o subsolo. O prédio principal que ficavam era ligado pelos corredores subterrâneos, mas estes foram lacrados de modo que não permitisse a aproximação de Cranks que estavam mais dentro dos corredores. Enquanto descia sentindo o corpo ser abraçado pelo ar quente e pela escuridão sufocante, ela seguiu em silêncio com a lanterna iluminando o caminho, seus passos ecoavam pelos corredores e seguiam até metros de distância. Seguiu por vários minutos, tanto que já estava ofegante e com uma grossa camada de suor cobrindo o rosto, mas não parou. Quando finalmente parou, iluminou a abertura de uma parede que dava para um quarto pequeno, a abertura era barrada por grossas e enferrujadas barras de ferro postas precariamente anos antes para transformar o pequeno quarto em uma cela. Triz se encontrava no canto da cela, imunda e abatida, e precisou fechar os olhos quando a luz a iluminou seu rosto. Estava ali por ordem de Annie, a jovem mandou que a levassem como prisioneira antes que fosse tentar resgatar seus companheiros, desde então fora deixada ali sendo alimentada de vez em quando nos dias. Não tinha certeza da quantidade de vezes que recebia água por dia, tampouco da comida, mas tinha certeza que não era muito em vista de seu claro emagrecimento nas últimas semanas presa ali. Estava acabada.

 — Você está horrível. – Annie murmurou.

 — Então você devia se olhar no espelho. – Triz riu sem ânimo – O que aconteceu com o olho?

 — Um cara que trabalhava com seu amiguinho. – Annie sentou no canto do corredor, escorada na parede e com a lanterna no chão ao seu lado.

 — Ah, claro. Pelo menos isso me deixa feliz já que você fodeu com minha mão. – ela levantou a mão ferida revelando um curativo sujo – Tive sorte de Agatha olhar para mim. E mais sorte por Lawrence mandar que ela cuidasse e fizesse os curativos mesmo aqui em baixo.

 — Você sempre teve sorte. 

      O seu tom era seco e sua expressão não mostrava nenhum traço amistoso, pelo contrário, trazia uma raiva fria e um notável ressentimento. Triz percebeu aquilo, então um suspiro saiu de seus lábios e apenas ajeitou as pernas.

 — E então, o que te traz aqui?

 — Eu não sei. – Annie suspirou – Te contaram sobre Jade e Eleazar? 

 — Até onde sei, eles estavam na lua de mel, por quê? 

 — Eles morreram.

 — O que? 

 — Priscila e Gabriel me traíram, mas você já devia saber disso. 

 — Annie, eu… eu sinto muito. – os olhos de Triz estavam arregalados com aquela informação, até mesmo mudou de posição para engatinhar até as grades de forma que ficasse próxima dela, mas hesitou e ficou ali agachada com as mãos e os joelhos no chão.

 — Não, não sente. – Annie suspirou profundamente esfregou a pálpebra com a mão direita, apertou o nariz com os dedos e então voltou a encarar Triz – Você se uniu a Andrey, o mesmo cara que quer me matar há anos e eu nunca entendi o motivo. Eu te queria ao meu lado, em meu esquadrão, mas você decidiu me trair e ir com aquele desgraçado. Por quê? Eu não era uma irmã boa para você?

      Triz voltou a se sentar no canto saindo da posição anterior, dobrou as pernas e abraçou firmemente os joelhos contra o peito. Os olhos focados em um canto não iluminado da cela.

 — Você não entenderia e nem acreditaria. 

 — É. – ela estalou a língua e se levantou pegando a lanterna – Não acreditaria. 

      Annie se virou para ir embora, mas parou por um instante olhando por alguns segundos para Beatriz e então revelou:

 — Eu vou me entregar para Andrey, vou dar um jeito de essas matanças acabarem. Você será livre em poucos dias, mas Lawrence decretou que o esquadrão Cobra foi dissolvido, metade dos integrantes fugiram e a outra está sem esquadrão e líder para seguir. Você não é mais líder, então não tem poder algum, aprenda a lidar com isso e… pare de dar problemas.

 — Espera! – levantou-se em um salto – Como assim? E se os fugitivos voltarem para atacar?

 — Já não é problema meu. Eu estou cansada, Triz. Você, Andrey, Janson e agora Gabriel e Priscila. Se querem tanto me matar, então vou me entregar de uma vez por todas.

 — Annie, me escuta… – Triz correu e agarrou as barras – Ele não vai aceitar isso, você sabe! Ele não vai parar!

       A garota lançou um último olhar e então se virou e saiu, deixando Triz sozinha na escuridão enquanto seus gritos ecoavam pelos corredores vazios. Quando saiu, foi direto para seu quarto e deitou na cama enquanto tentava acalmar a mente. No fundo não queria levantar dali, poderia facilmente ficar os próximos anos deitada apenas olhando o teto, sem disposição e até mesmo sem fome. Fechou o olho com força, tentou se recordar do rosto de Jade, mas não conseguia lembrar direito de seu nariz e seus olhos. Aos poucos o mesmo acontecia com Eleazar, não lembrava de como eram suas cicatrizes ou como seus lábios eram. A imagem ia tornando-se gradativamente borrada.

        Nos primeiros dias após a morte do casal, Annie se trancou no escritório e passou a temer que esquecesse como eles eram. Passou dias lembrando de como eram, lembrando de momentos que tiveram apenas para reforçar a imagem deles em sua mente, mas quanto mais sua mente se cansava mais ela esquecia. Queria chorar, mas estava cansada e sem lágrimas.

        A porta se abriu com um rangido leve e lhe tirou de seu torpor, não sabia quanto tempo tinha passado, mas o céu já estava escuro quando olhou para a janela antes de ver quem havia entrado.

 — Você está falando sério mesmo? – a voz de Gally estremeceu seu peito, mas se manteve firme e não chorou. – Vai mesmo se entregar para ele?

 — Se isso manter você seguro, sim. – ela sussurrou enquanto se sentava na borda da cama.

 — Você é idiota? – ele perguntou alto, claramente irritado, o que fez Annie olhá-lo com o olhar arregalado enquanto ainda mantinha os ombros encolhidos. 

 — Eu tenho que fazer isso, tenho que te proteger… É a minha função.

 — E qual você acha que é a minha função?

      A pergunta fez Annie franzir o cenho sem saber ao certo o que lhe responder.

 — Você sacrificou muito por mim, acha mesmo que eu não faria o mesmo por você? – ele suspirou pesadamente enquanto aquela expressão de raiva desaparece de seu rosto, em passos largos o garoto se aproximou e se ajoelhou diante dela, suas grandes mãos tomaram as dela e as envolveu de forma carinhosa. O toque quente fez Annie estremecer novamente, pois há muito não o sentia e notou o quanto estava desesperada para tocá-lo novamente – Eu preciso de você, Annie. Depois do labirinto, e-eu… Eu perdi tudo, todos os meus amigos… Você é tudo o que eu tenho. Então fica comigo.

 — Eu amo você. – a declaração saiu em um sussurro fraco.

 — Prova, então. – ele franziu as sobrancelhas, seus olhos lacrimejaram enquanto estavam fixos nos dela – Fica. – suplicou com a voz fraca e dolorosa, quase falhando.

      O coração de Annie estilhaçou completamente em seu peito ao vê-lo daquele jeito, de forma tão vulnerável, a última vez que o vira daquela forma fora nas primeiras semanas onde estava assustado e confuso com o mundo ao redor. Mas aquela vulnerabilidade era diferente, era mais profunda e doía nela saber que o machucaria, contudo Annie já havia decidido. Entre vê-lo morrer ou morrer para que ele vivesse, era óbvio a escolha dela. 

       Ela tomou o rosto do garoto em suas mãos, os polegares acariciavam gentilmente suas bochechas e seus olhos admiravam cada traço de seu rosto. De sua beleza. Respirou fundo como se precisasse de ar para tomar coragem e com uma determinação vacilante, ela respondeu:

 — Não posso.

      Depositou um beijo estalado e longo na testa dele antes de se levantar e sair do quarto deixando-o sozinho ajoelhado no chão. Aquilo doeu mais do que poderia imaginar, cada passo que a afastava dele era como uma facada enquanto cada parte de seu corpo implorava para se virar e correr até ele. Entretanto, ela se manteve firme em sua decisão e seguiu por mais que aquilo a destruísse e fizesse o mesmo com ele.

 — Pai. – ela disse ao entrar, vendo-o podando as rosas enquanto murmurava sua frase típica.

 — Já se decidiu? – ele perguntou sem olhá-la.

 — Já. – enfiou as mãos nos bolsos vendo a sala vazia.

 — E fez a escolha certa?

 — Se a escolha evitar que todos vocês morram por minha causa, então sim. Fiz.

 — Vejo que fez a escolha errada, então. – Ele depositou a grande tesoura no balcão e suspirou. Sua mão deformada agarrou a barra de ferro que segurava sua bolsa de enzima, então mancou em direção a ela com um olhar sereno. – Por que acha que ele pararia ao matá-la?

 — Porque é o que ele sempre quis. – Annie deu de ombros e se sentou no braço de um dos sofás.

 — E você acha que se entregando de livre e espontânea vontade seria o suficiente?

 — Andrey está atrás de mim há anos, pai. Você sabe disso.

 — Eu sei do que eu conheço, conheci o homem que ocupou o posto de líder do antigo esquadrão e soube exatamente que tipo de pessoa ele era quando vi seus olhos. Ele não vai parar.

 — E por que acha isso?

 — Ele não é o tipo de homem que se contentaria apenas com sua morte e então seguiria em frente, querida. Ele não é! 

 — Mas é o que ele sempre procurou por anos.

 — E por anos ele alimentou apenas ódio contra você. Depois de te matar, o que nos garantiria que ele viria atrás de nós? O que o impede de matar Mattie? Ou Tanya? Ou Gally? Ou a mim? E se ele voltar contra tudo que é seu? Você é um símbolo, Annie, e ele sabe disso. – ele levantou a mão interrompendo Annie que iria respondê-lo – Nas cidades você é conhecida, principalmente na Cidade Vermelha onde eles te vêem como uma protetora. O que você acha que Tanya fez quando tinha que ir até você para te ajudar? Foi pedir ajuda a eles, e adivinha? Em uma hora metade da cidade se dispôs a ir te ajudar quando souberam da sua situação. O que acha que vai acontecer com eles se você morrer? Sua morte não vai adiantar nada, não servirá de nada para Andrey porque ele te odeia e odeia tudo que você representa.

      Annie apenas fechou os olhos e baixou o rosto, um suspiro longo saiu por seus lábios e ela murmurou:

 — Eu não pedi por isso. Nunca quis nada disso.

 — Nunca pedimos o fardo que carregamos. – ele colocou a mão em seu ombro – Eu não posso te perder, filha… por favor. Pense melhor na sua decisão.

      Ela não disse nada, não tinha nada para falar, então apenas se aproximou e o abraçou com firmeza.

*

     Nas horas seguintes ela ficou encolhida no canto de uma sala abandonada em um prédio distante, estava escuro e o ar poeirento a fazia querer espirrar, mas nada daquilo lhe incomodava. Apenas ficou encolhida ali, pensando, enquanto os cotovelos estavam apoiados em seus joelhos, os dedos estavam entrelaçados e ficou batendo com a ponta do polegar entre as sobrancelhas sem parar por horas. Pensando no que fazer, pensando no que aconteceu e no que iria acontecer com cada uma de suas escolhas. 

      Não queria nada daquilo e já estava farta de tantas responsabilidades. No fundo, bem lá no fundo, ela era apenas uma garota de 18 anos e muito assustada. Ela respirou fundo, puxou seu walkie talkie e murmurou com raiva:

 — Tá na escuta, seu babaca? 

      Por longos segundos o aparelho apenas chiou, mas então veio uma voz repugnante do outro lado da linha:

 “Estou surpreso por ouvir sua voz, raposa. Devo admitir que você demorou bastante para entrar em contato, em vista do estrago que fizemos nas cidades e, principalmente, com aquele casal do seu esquadrão.”

 — Escuta aqui, isso já foi longe demais.

  “Ah, Anastácia, eu estou apenas começando. Quero ver quanto tempo vai levar para você sair da toca.”

  — Quero que isso acabe, não quero mais ninguém morrendo. Quero fazer um acordo com você.

 “Bom, que tipo de acordo?”

 — Eu me entrego para você, sempre quis minha cabeça, não é? Ótimo, eu me entrego. Você faz o que quiser comigo e em troca você para de matar gente inocente e do meu esquadrão. Tem a minha palavra que ninguém da minha base ou de fora dela irá atrás de você.

      Longos minutos se passaram em silêncio, Annie não disse mais nada e manteve os olhos fechados. Depois de vários minutos, Andrey finalmente falou:

 “Uma atitude nobre e bem altruísta.” Mais um longo minuto se passou “Mas mesmo se Deus estivesse dando a porra da palavra dele, a resposta ainda seria a mesma.” Outro longo minuto se passou.

      O coração de Annie começou a martelar contra seu peito, a respiração ofegante enquanto o suor começava a escorrer mais e mais por seu corpo. 

 “Não! Sabe por que, Annie? Porque eu vou matar todas as pessoas importantes para você. Vou matar seu pai deformado, depois irei matar seu irmãozinho querido e aí vou matar aquele seu namorado das sobrancelhas esquisitas. Todos na sua frente. Um. Por. Um. E então vou deixar você por última e aí eu vou te torturar por meses até cansar e finalmente te matar.” Ele riu “Sua morte não é o suficiente e não é tudo que eu quero, raposinha. Eu quero te destruir.”

      A raiva foi crescendo no peito de Annie enquanto ela ofegava, as lágrimas enchiam seus olhos e escorriam por suas bochechas suadas, dessa vez ela demorou para responder. A raiva crescia absurdamente enquanto imaginava ele matando Lawrence e Mattie, mas quando imaginava Gally sendo morto, aí tudo piorava. Ela apertou com força o aparelho e disse com o entre os dentes.

 — Que comece a caçada, então. Eu juro que vou caçar você até o inferno. Primeiro Gabriel, depois Priscila e eu não me importo se ela está carregando seu neto, e vou deixar você por último, Andrey!

Bom, que comece a guerra, então.”

       Quando disse isso, Annie se pôs em pé enquanto gritava com força e atirava o aparelho com força contra a parede.

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