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CAP: 22


Feliz ano novo!!!Que tenhamos um ano cheio de paz, amor e muitas realizações.
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Mary Dias

Ainda sentindo os lábios do Jonh sobre os meus sorrio feito boba. Ando um pouco pela enorme sala.
Me sento na última cadeira e a saudade do meu amor me invade. Queria estar ao lado dele agora, tê-lo em meus braços.

— Logo estaremos juntos de novo meu amor...para sempre. — Uma lagrima solitária escapa dos meus olhos. Não consigo evitar. Passam-se vários minutos e eu estou do mesmo jeito. Mais agora com o amigo advogado do senhor Wilker acredito que vai dar tudo certo. Me levanto para pegar água e acabo pisando em falso e torço o tronoze-lo e imediatamente vou a chão levando uma jarra de agua que está sobre a mesa ao chão.

Eu sou um desastre... A dor é forte coloco as mãos no tornozelo e para não atrapalhar o senhor Jonh abafo os gemidos de dor. Não demora e o senhor Wilker aparece. Ele parece preocupado. Mais o que me deixa mais chocada e me assusta é a presença do August atrás dele. Que se assusta ao me ver também. Preciso sair daqui. O Jonh se abaixa e se aproxima de mim,sua preocupação é nítida.

— O que houve? Você está bem? — Não consigo lhe responder, simplesmente minha voz não sai. Não esperava ver o August ainda mais agora. Numa audiência sim, mais não aqui. — O senhor Wilker se vira e encara o August ainda sem reação. Ele também não esperava me ver aqui. Preciso dar um jeito de sair daqui, não quero prazer mais problemas para a vida dele. A tensão começa a se instalar em todos nós. Ai meu Deus. O que eu faço? August se pronuncia e minha voz não sai. Jonh volta-se para mim.

— O que houve? Me responda. — Ele fala autoritário.

— Não foi nada senhor Wilker. Apenas tropecei em falso. E com a queda derrubei uma jarra com água. Me desculpe. — Falo cabisbaixa sem encará-lo. Com as, mãos massageio o lugar da torção. Ele diz que preciso ir ao médico, mais eu não quero ir. Eu quero é sair da presença do August. Ao vê-lo tudo volta a minha mente.

— Não descuta comigo. — Ele continua autoritário. Num instante me toma em seus braços e me coloca num sofá. — Fica aqui só um pouco que já volto.

— Não se preocupe senhor Wilker. Estou bem. Preciso ir embora. — Tento me levantar mais a dor é maior. Sinto que ele não quer ser rude comigo. Ele se preocupa comigo por um momento me sinto bem. Mais logo esse sentimento vai embora quando ele não se encontra seu celular e vai me deixar a sós com ele. Nosso último encontro não foi nada bom.

— Fico de olho nela. — O August se pronuncia novamente. Não quero ficar sozinha com ele de novo. —" Você precisa ser forte Mary."— Minha voz interna me alerta. Realmente não posso dá a impressão a ele de que eu não consigo enfrentá-lo. O senhor Wilker olha para o Agust e se retira nos deixando a sós. Mais um combate Mary.

O August me olha sério.

— Hora, hora não esperava encontrar você por aqui. Me diz uma coisa Mary...— Ele senta no sofá ficando próximo a mim. O que ele vai fazer?

—Não se aproxime de mim.

— Nossa, você gostava quando eu me proximava de você. Gostava dos meus toques e carícias.

— É, eu gostava sim. Eu te amava e você fez questão de me deixar sem nada por causa da sua ganância e me trocou por outra e o pior de tudo...tirou meu filho de mim. Então não venha com suas gracinhas.— Ele recua um pouco. — O que você quer de mim?

— O Jonh e você estão tendo um caso? — Ele só pode estar de brincadeira. — O jeito como ele te tratou me deixou pensativo. Se estão de caso o que eu penso sobre você é a pura verdade. Mal nos separamos e você já está trepando com um milionário. Rápida em... — Ao ouvir ele dizer isso me embrulha o estomago,  como ele pode falar isso pra mim, se ele quem fez o que fez comigo.

— Me respeite. A pessoa sem caráter aqui é você não eu. E quanto ao senhor Jonh... Ele é muito mais homem do que você já foi um dia. Merça suas palavras ao falar dele. E se temos ou não alguma coisa, isso não lhe diz respeito.

— Você não o conhece para defendê-lo desse jeito. O Jonh não vai ficar com uma mulher como você...Como ele já está voltando serei rápido. Estou com uns negócios ai com ele e só aviso uma coisa... — Ele põe a mão no meu tornozelo e aperta.

— Me solta,  está me machucando. — A dor é eminente. Não consigo evitar e as lágrimas descem pelo meu rosto.

— Não ouse atrapalhar meus planos com o Jonh. Fique fora do meu caminho e me dê logo esse maldito divórcio ou quem vai sofrer as consequências será você. Ou unca mais vai ver o nosso filho. E mais você vai me ajudar a convencer ele a investir na minha empresa.  Como já sei onde te encontrar será mais fácil pra mim entrar em contato com você. — Miserável. Ai tá doendo muito. Meu Deus o que eu faço? Não posso perder meu filho... E o senhor Jonh...não posso enganá-lo. As lágrimas não cessam... —Nem pense em dizer uma só palavra a ele... Você entendeu Mary? — Nesse momento o senhor Wilker aparece.

— O que pensa que está fazendo?...Tire as suas mãos dela agora. — Ele se espanta com a chegada do Senhor Wilker e se afasta de mim.

— Não estou fazendo nada. Ela é minha mulher ainda e fiquei preocupado. Além de tudo que ela me fez olhar ela sofrer, dói em mim. E estou surpreso da Mary lhe conhecer assim. Devo lhe alertar que ela não presta. Deveria fazer igual eu fiz e se livrar logo dela. — Como eu pude ser tão idiota de me apaixonar por um cara assim. August não tem vergonha na cara. Quando menos espero o senhor Jonh dá-lhe um soco e ele cambaleia, e começa a enforcar-lhe. Meu Deus em que ponto chegamos. Se  eu não fizer nada ele vai matá-lo. Preciso acabar com isso.

— Senhor Wilker...solta ele por favor. — Falo com receio me aproximando dos dois com dificuldades.

— Eu vou matá-lo Mary. — Ele está enfurecido. Toco-lhe no seu ombro e peço pra não fazer isso já com a voz embargada. De certa forma isso é culpa minha. Não posso permitir que ele faça uma loucura por minha causa. Ele ouve neu apelo e August levanta-se com dificuldades e fico atrás do senhor Wilker mesmo com o tornozelo doendo apoio seu ombro no meu peito.

— Sai daqui agora. — Ele Grita. August me olha com raiva e vai embora ainda atordoado. — Deveria ter me deixado matá-lo. — Fala entredentes. Sinto o quanto ele está com ódio do August.— Não iria fazer falta ao mundo.

— O senhor não pode estragar sua vida por causa dele.— Mesmo August sendo um canalha não lhe desejo esse tipo de coisa. Sei que a justiça divina não tarda, chega na hora exata. O senhor Wilker fala com tanta raiva em sua palavras que tenho medo do que ele posso fazer. Eu sei que O August merece mais ele não... Sua boca na minha nos acalma e a cada dia que passa um sentimento ainda maior vai se formando dentro de mim.

*******

— E aí doutor como ela está? — Ele pergunta ainda preocupado. Estou sentada no sofá enquanto o médico me avalia.

— Ela vai sobreviver. — Ele sorri. Ele é um homem de meia idade, altura mediana, cabelos pretos muito bonito por sinal e parece ser gente boa e provavelmente só atende a domicílio gente da alta sociedade. — Recomendo repouso e nada de fazer movimentos bruscos durante uma semana e depois reavialiarei seu caso. Foi só uma torção,  nada com o que precise se preocupar. Ficará bem. No sábado nos vemos de novo. Deixo essa receita com os medicamentos que vai precisar e os horários. No mais é só isso. Nada de esforço. — Ele pôe uma atadura em meu tornozelo e me entrega um analgésico.

— Obrigado doutor.

— Não precisa agradecer. É um prazer. — Sorrio para ele que retribui levemente. Levanta-se pega sua maleta de médico e cumprimenta o Senhor Wilker. Ele ainda sério o acompanha até a saída e se volta para mim pensativo.

— Vou falar com o Jorge e vamos para casa. — Ele fica agachado em minha frente pega minha esquerda a segura com cuidado e depsosita um beijo singelo no meu dorso.

— Não se preocupe senhor Wilker, pode continuar com seu trabalho eu ficarei bem. — Não vou a lugar algum.

— Sabe Mary... Minha vida não tem sido a mesma depois que você apareceu. Quando eu te vi ali chorando eu não sabia o que fazer. Eu queria tirar a vida dele com minhas mãos por fazê-la sofrer. Obrigada.— Nossa... Ele fala tão profundamente que não tem como me apaixonar por ele.
— Pelo quê?— Ele não agradece nada.

— Por não me deixar cometer essa loucura. Sei que se não fosse você não iria parar. Você é minha luz e direi sempre isso a você. Não me deixe no escuro é só o que eu te peço. — Que intenso. Coloco minh outra em seu rosto.

— Eu não deixaria você sujar suas mãos com sangue de outra pessoa. Mesmo ela tendo me feito tanto mal. Você não é um monstro. —Ele fecha os olhos e se aninha entre meus dedos. Pucho sua cabeça para perto do meu peito e ouço sua respiração. — Não vou a lugar algum a menos que me mande embora.

— Ficarás para sempre então. Meu coração, meu corpo não te ver mais a nenhum lugar que não seja comigo.— Um sorriso se forma em meus lábios.

—Pra sempre é muito longe. Tem certeza disso? — Não quero machucá-lo e nem me machucar mais. As palavras do August ainda martelam em minha mente. Não farei nada para prejudicar o senhor Wilker.

— Nunca tive tanta certeza de uma coisa na vida como eu tenho agora. Não lhe prometo ser quem eu não sou...— Ele me olha nos olhos e me mantenho focada nele. — Mais prometo me esforçar pra ser o homem que você merece. — Meus olhos queimam.

— Seja apenas você.— Ai senhor Wilker não me iluda porque eu já estou iludida.

— Não estou brincando com você Mary. É a pura verdade. — Ele me beija com tanta sentimentos que nem sei explicar. Sua boca macia toma meus lábios nos seus como se os tomasse para si e nunca mais fosse soltar. Não sei mais acho que agora não tem mais volta. Eu não quero fugir. Aqui é o meu lugar de verdade...

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Olá! 😉🙋‍♀️

Desculpem a sumida. Tô de volta com capítulo pra vocês.

Eita Mary... Não desista do Jonh. Vocês são o melhor um para o outro.

Espero que gostado.
Desculpem os erros.

Bjsss e até o próximo.
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