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CAP: 18

Mary Dias

Ainda estou me recuperando do episódio de mais cedo quando o motorista do senhor Wilker aparece. O que ele faz aqui uma hora dessas? Nunca o vi pela casa. Será que aconteceu alguma coisa com ele. Não quero nem pensar.

— Senhorita Mary!— O homem a minha frente se pronunciou.

— Sim, o que desejas? Aconteceu alguma coisa com o senhor Wilker?— perguntei.

— Não senhorita. É que o senhor Wilker mandou você preparar o almoço e levar a ele. Disse que esqueceu de te falar.— Desde que eu estou aqui ele nunca veio almoçar em casa ou me pediu coisa igual. Mais tudo bem! Agora é me apressar. — 10:30 venho buscar a senhorita.

— Tudo bem Francisco. Não quer fazer um lanchinho? — Ainda tem bolinhos de queijo.

— O senhor Wilker não gosta que façamos lanche dentro da mansão senhorita. — Nossa ele não gosta de muitas coisas. Isso chama-se isolamento. Jonh gosta mesmo de ficar sozinho. Espero que ele mude um pouquinho em relação a isso.

— Não esquenta, ele não está. — Pisco para ele. — Ele só saberá se você contar. — Ele sorriu.

— Será nosso segredo. — Coloquei uma garrafa de suco sobre o balcão da cozinha e os bolinhos numa travessa pequena.

— Fique a vontade. Não me deixe sozinha. O senhor pode ficar aqui enquanto preparo o almoço? — Não quero ficar sozinha com aquela mulher aqui.

— Claro. Aconteceu alguma coisa? — Não o conheço direito, mais ele parece ser uma boa pessoa. Francisco aparenta ter uns 55 anos, moreno, olhos castanhos, cabelo grisalho ( acho top um homemde cabelo assim), deve ter 1.70 cm de altura, forte e muito bonito. Sorri quando pensei isso.

— Nada não é que é bom ter uma boa companhia pra conversar. O senhor trabalha a muito tempo para o senhor Wilker?

— Pode me chamar de Chico é assim que os outros me chamam.

— Tá bom. — Enquanto ele fala vou pegando os ingredientes para fazer o almoço do senhor Wilker.

— Trabalho a 35 anos aqui. Cheguei aqui com 25 anos. A mãe do senhor Jonh ainda estava grávida. Trabalhava para o pai dele. Tempo bem diferente de agora. — Bastante tempo. Não quero ser bisbilhoteira mais ele me intriga e saber a razão pelo qual ele é assim é bem tentador.

— Então o senhor participou da vida so senhor Wilker desde bebê?

— Sim. Mais eu não tenho autorização para falar sobre isso. Me desculpe senhorita é ordens do patrão. — Nossa isso é tão estranho. Deve ter acontecido alguma coisa muito forte para ele não querer que ninguém fale do seu passado. Quando ele quiser conversar comigo sobre isso estarei aberta a ouvi-lo.

— Tudo bem! Não se preocupe com isso é só curiosidade mesmo. Deixa pra lá. Você tem filhos? — Ele põe as mãos na nunca e sorri sem jeito.

— Não.

— Nenhuma namorada? — Sorri.

— Não. Quem eu quero não me vê da mesma forma. — Ele abaixa o olhar.

— Sério? Ela tá perdendo um partidão. Ele sorriu de lado. Ele tem um sorriso lindo.

— É complicado. Nem tudo que nós queremos podemos ter. E isso se aplica ao amor também. — Ele respira profundamente.

— Só se não quisermos. É só uma questão de correr atrás. Ela sabe que você sente isso por ela?

— Não sei...nunca falei nada. Eu a respeito muito. Até um tempo atrás ela era casada, então, como eu disse é complicado. — Nossa, essa situação é complicada.

— E ela não está mais casada? — Vamos ver como posso ajudá-lo. Ele me remete muita sinceridade. Parece aqueles tios mais velhos. Pena que minha família não tem contato comigo. Eles moram no maranhão. E faz muito tempo desde que eu vim de lá que não tenho contato com eles. Deixem essa  história pra lá. Foco no senhor galã aqui em minha frente.

— Não. Faz 5 anos que separou. Mais eu a respeito muito e não quero ser inconveniente. — Ele tá certo de certa forma.

— Já faz um tempo. Quem sabe se você falar com ela não descobre outras coisas. As vezes a pessoa gosta de nós e nem percebemos. —Será que é a Ana?— Essa mulher tem um nome específico? Poderia ser a Ana?— Ele fica vermelho. Bingo é ela.

— Menina deixa isso para lá. Já estou velho pra isso. — Não vou deixar não.

— Velho é  o mundo e todo ano comemoramos ano novo.  Chico não há idade para o amor e nem para ser feliz.— Ele me olha profundamente e sinto que tem uma ponta de esperança em seus olhos.

— Talvez você tenha razão. — Quando a Ana chegar vou sondar.

— Viu, você precisa se lançar ao mar se quiser pescar e voltar com o barco cheio.

— Para uma moça tão jovem, você tem uma filosofia bem positiva das coisas.

— Sempre temos que ver o lado bom delas e da vida, mesmo em meio as tempestades.

— Tá certa.

Ficamos mais um tempo batendo papo, falando de coisas aleatórias, uma companhia muito agradável enquanto termino de preparar o almoço. Algumas das receitas que eu faço para o senhor Wilker, são receitas que aprendi ao longo dos anos e muitas delas da Ana Maria Braga. Pelo menos ele gosta da minha comida. Para hoje, como ele não me avisou, fiz algo rápido: espaguete, um arroz temperado, frango com polenta ( usei na panela de pressão), salada de legumes e para sobremesa uma salada de frutas. Tudo pronto. E agora onde vou colocar para levar. Vou deixar um pouco para aquela mulher asquerosa. Eu como alguma coisa com o Chico na rua.

— Me ajuda a procurar alguma coisa para transportar. Aqui é casa chique não deve ter nada desse tipo. Alguma coisa térmica cairia bem.

— Claro...acho que isto serve. — Uma caixa térmica que a Ana comprou um dia desses. Ela sempre está preparada. O senhor Willker é uma uma pessoa imprevisível. — Quando ele fala da Ana seus olhos brilham.

— Serve sim. Santa Ana. Realmente ele é sim.— Ela é toda repartida por dentro. Ótimo, arrumo tudo dentro e fecho a caixa que trava automaticamente. — Me espera só um pouco enquanto tomo um banho. — Estou cheirando a comida. Ele assente e  me encaminho a meu quarto. As malas dela ainda estão na sala. Onde será que a Kate está? Isso não me interessa. Entro no quarto tiro toda a minha roupa pego uma toalha e tomo um banho rápido. As lembranças do episódio  na cozinha me invade a mente. Espanto isso para longe com a água que cai pelo meu corpo. O senhor Wilker me vêm a mente e só de imaginar ele tomando banho comigo meu corpo já arrepia. Deixo as sensações me levarem e saio do banho.

Visto uma langerie branca e um vestido azul justo em cima e solto em baixo. Prendo o cabelo num rabo de cavalo e uma make simples. Depois de pronta vou ao encontro do Chico. Quando chego na cozinha ele não está. Deve ter ido levar a caixa para o carro. Olho no relógio e estamos dentro da hora. Me encaminho para a saída da mansão. Já perto da porta ouço a voz da Kate.

— A onde você vai? Você não arrumou meu quarto porque?— Ela me olha com indiferença e raiva.

— Levar o almoço do Senhor Wilker. E foram ordem dele não mexer nos quartos. — Espero que ela não venha me atacar de novo. Parece que ela ficou surpresa com o que falei.

— Isso deve ser desculpa para não querer trabalhar. E o meu almoço, você não preparou? Não vou passar fome aqui. — Bem que poderia passar pra aprender a ser mais gentil. Tua sorte que não sou igual a você.

— Deixei um pouco para você na cozinha, quando sentir fome é só se servir. — Me viro ficando de costas para ela.

— Não me dê as costas. Vai colocar minha comida antes de sair. Onde já se viu uma empregadinha de meia tigela deixar sua patroa se servir. Isso é o cúmulo do absurdo. — Eu juro que se não sair logo daqui ela vai ouvir poucas e boas.

— Meu patrão é o senhor Wilker. Sirvo a ele. — Pego a maçaneta e giro. Ela se aproxima e bate em meu ombro.

— Sua mosca morta, eu estou falando com você. O Jonh é seu patrão e como futura dona desta casa também, eu exijo que você obedeça minhas ordens. Eu vou me casar com o Jonh e a primeira coisa que vou fazer é te colocar na rua sem dó nem piedade. — Aguente Mary, você é mais forte do que isso. Viro-me para ela e a encaro.

— Quando isso acontecer será o senhor Wilker quem me dirá que estou demitida. Até lá você procure me respeitar. Eu sou empregada sim, mais sou gente igual todo mundo e uma pessoa tão bonita como você, não deveria tratar as pessoas assim. — Ela pareceu recuar um pouco mais logo sua fúria ficou evidente em seu rosto. Nesse momento Francisco aparece.

— Algum problema Mary? Senhorita Kate...— Ele a cumprimentou. — Vamos está na hora. O senhor Wilker odeia atrasos. — Dou-lhe as costas e agradeço mentalmente a ele por me livrar das garras dela.

— Francisco, antes de ir leva minhas malas para cima. Meu quarto é o de frente ao do Jonh.— Ela é mandona com todo mundo. Que nossa senhora da paciência nos ajude.

— Senhorita sinto muito mais estamos em cima da hora. — Um sorriso interno me invade.

— É uma ordem Antônio. É melhor obedecer, você me conhece. — Que conversa mais estranha. Ele esita mais não faz nada. Por um momento ele viajou para longe.

— Ordens do senhor Wilker, ele me ligou e disse que já está nos esperando e a senhorita sabe como ele é. Com sua licença. — Me olhou, pegou minha mão e levou porta a fora deixando uma Kate furiosa para trás.— Ela é irritante demais. Você mandou bem, meus parabéns. — Ele sorriu e abriu a porta do carro para mim.

— Obrigada! Somos trabalhadores e merecemos respeito.

— Merecemos sim. Vamos antes que o Senhor Wilker ligue sabendo de você.

— De mim ou da comida? — Sorri sem jeito.

— A senhorita me entendeu. Sou velho mais sei muito bem das coisas. — Deu-me uma piscadela, fechou a porta, ligou o carro e saímos.

***

Olá meus queridos!

Que conversa fofa entre o Chico e a Mary. Que sejam grandes amigos!😇😍

Eita Mary essa Kate é um pé no saco.😒

Se vocês gostaram do capítulo deixem seu voto e comentem.
Até o próximo!

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