Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 7

 
Chegamos no hotel a pé mesmo enquanto eu e Emanuel levamos as motos até a garagem.

Logo depois, fui até o balcão e pedi um quarto grande.

- Oque? Vamos dormir juntos?.- Cristina pergunta.

- Sim. A menos que queira passar fome e dormir na rua nos próximos dias.- Respondo.

Ela olha para mim, olha para cima, bufa e responde;

- Tá legal.

Depois de eu ter pego as chaves, subimos.
Entramos no quarto e logo percebemos que não era um dos melhores, mas que não tínhamos muitas escolhas.

- Peguem os dois colchões e coloquem no chão.- Digo.

Emanuel e Hanna vão pegar o colchão enquanto Cristina e eu vamos pegar os lençóis.

Alguém bate na porta.

- Pode abrir...- Emanuel diz.

Uma mulher abre a porta e pergunta;

- Precisam de algo?...

- Não obrigado.- Respondo a mesma.

- Lucas, estamos com fome...- Cristina diz.

- Tudo bem, Emanuel vai comprar algo.- Digo.

- Okay.- Cristina responde.

- Bom, já que não precisam de nada, irei me retirar, com licença.- A mesma que estava antes batendo na porta, diz e sai.

Dou uma quantia para Emanuel e o mesmo vai comprar algo.

Me jogo feito uma bigorna no colchão que já estava arrumado ao chão.

- Que dia!.- Digo.

- Acha que estamos seguros aqui?.- Hanna pergunta.

- Acho que não estamos seguros em lugar nenhum...- Respondo olhando para o teto.

- Concordo.- Cristina diz.

Depois de um tempo, Emanuel volta.
Todos pegam suas comidas e sentam.

- Lucas, acha que nossos familiares estão bem?.- Cristina pergunta e come.

- Não sei...- Respondo e dou uma mordida em meu hambúrguer.

De repente, ouvimos pisadas fortes vindo das escadas.

Olho para Emanuel, ponho o hambúrguer no chão e me levanto de vagar.
Vou até a porta e abro a mesma sem fazer barulho. Ao olhar, vejo sombras subindo as escadas.
Corro até a janela e a abro. Logo, perceb o que tinha uma lata de lixo abaixo e que poderiamos pular.

~ Perfeito. Não vai doer nada.- Penso.

- Vamos, vamos!.- Digo não muito alto.

Hanna e Cristina dão as mãos e pulam.

- Pula Emanuel!.- Eu digo.

- Primeiro você!.- Ele responde.

- Que droga!.- Digo e logo depois pulo.

Emanuel pula logo em seguida.
Nossas motos estavam muito longe para corrermos e ás pegar. E era um fato de que eles iriam estar no mesmo lugar que as mesmas.
Simplesmente corremos.
Logo a frente, haviam dois deles.

- Correm p'ra lá!.- Digo e as empurro para um beco.

Emanuel e eu nos viramos e corremos em direção aos homens, para os enfrentar.
Os mesmos, apontam suas armas para nós.

Dou uma rasteira, levanto deixando apenas um joelho no chão e dou um soco, levantando o braço direito de um deles para o alto.
O mesmo, da 2 tiros para cima e eu pego sua arma, dando com a mesma no queixo do homem.
Olho para o lado e Emanuel havia jogado o outro no chão, chuto a mão do mesmo que estava caido e Emanuel a pega.
Vamos andando para trás e quando percebemos que já estávamos longe deles, pegamos nas mãos das garotas e corremos.

Logo vem um deles, vindo de um corredor ao lado.

- Meninas, fechem os olhos!.- Emanuel diz.

Aponto para a cabeça de um e atiro.

Hanna e Cristina ouvem o tiro e ficam assustadas.

- Vamos!.- Digo as puxando.

Olho para trás e vejo Emanuel pegando mais duas armas e colocando em sua cintura.
Vejo um carro prestes a sair, vou até o motorista e aponto a arma.

- Sai!.- Digo.

O mesmo sai de mãos para cima.

Cristina e Hanna entram.

- Emanuel!.- Grito para o mesmo que estava correndo.

O mesmo chega e entra no carro.
Dou em disparada com o carro.
De repente um garoto aparece na frente do carro e dou um leve empurrão no mesmo.

- Oque você está fazendo ai?! Sai logo!.- Eu grito para o mesmo.

O garoto era moreno, tinha um cabelo curto e cacheado, continha olhos castanhos claros e tinha um corpo malhado.

- Agora que me atropelou quer que eu saia?! Nada disto, agora vai ter que me levar junto!.- Ele diz.

- Está maluco?!.- Grito.

O mesmo fica parado e faz um olhar cínico.
Bato com as mãos no volante e digo;

- Ain... Entra logo!.

O garoto abre a porta do carro, entra e senta do meu lado.

- Sabe que vai morrer né?!.- Pergunto e dou outra disparada no carro.

Olho para o retrovisor e vejo dois carros.

- Emanuel, cuida disso.- Digo prestando atenção na rua.

Emanuel pega uma arma,  põe metade do corpo dele para fora do carro e começa a atirar nos carros.

- Tenta atirar nas rodas!.- O garoto diz.

- Okay.- Emanuel responde, atira em uma das rodas de um dos carros bate no outro e os dois param na pista.

- Okay, agora, qual é o seu nome?!.- Pergunto dirigindo.

- Marcos Aurélio, mas pode me chamar de Lio.

O mesmo responde e estende a mão.

Olho para ele e volto a olhar a rua.
O mesmo percebe e se ajeita no banco, olhando para frente.

- Pra onde vocês pretendem ir?.- Lio pergunta.

- Não sabemos ainda. Além do mais, para onde, você vai?.- Pergunto.

- Como não?. - Lio pergunta e depois de escutar a minha segunda pergunta, o mesmo responde.- Há, vou com vocês.

- Só.- Paro por um estante, engulo a seco e logo depois respondo. - Só não, okay?.- Respondo.

Ficamos em silêncio durante um bom tempo.

- Lucas, precisamos descansar.- Hanna diz.

- Ela tem razão.- Diz Emanuel.

- Okay, vou parar o carro na praia.- Digo estacionando.

Abro o carro e ficamos sentados.

- Emanuel, trouxe algo para se cobrirmos?.- Pergunto.

- Não... Além do mais, a mochila ficou no hotel...- Ele responde.

- Eu tenho um cobertor na mochila, mas só cabe duas pessoas...- Cristina diz.

- Você dorme com a Hanna então...- Respondo.

- Eu posso dormir sem cobertor mesmo, sem problemas, mulheres são mais delicadas.- Emanuel diz.

Ignoro completamente o Comentário desnecessário de Emanuel e apenas respondo;

- Okay.- Respondo.

Saio do carro e vou em direção a água.
Lio vem até mim com as mãos nos bolsos.

- Sobrou apenas eu e você né?.- Lio pergunta baixo, como se quisesse que apenas eu ouvisse.

- Han... Sim.- Respondo rigorosamente.- Mas eu não vou dormir no carro.

Digo e vou para a beira do mar e me deito na areia mesmo.
Olho diretamente para a lua, a mesma estava cheia e brilhante.

Lio ainda com as mãos nos bolsos, se senta no local onde antes, eu havia parado.

Durmo ali, olhando a lua e ouvindo o som das ondas batendo na areia.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro