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Capítulo 17

 

     Meus treinamentos alimentavam a cada semana, meu corpo estava ficando cada vez mais e mais forte, porém não posso negar; No final de cada treino, meu corpo doía tanto que eu morria ao me jogar em minha cama.

Sem demorar muito, e como esperado, ao me jogar na cama alguém bate na porta do quarto.

- Aan!...- Resmungo enquanto revirava os olhos.- Pode entraar!...

Quase morrendo, levantei meu corpo da cama e me sentei, olhando para a porta e esperando ver quem fora a desgraça que veio me perturbar dessa vez.

- An... Lucas, sou eu Tara. Tudo bem ?.- Ela pergunta abrindo a porta e me olhando.

- Há! Tara! Pode entrar!.- Digo e espero a espero abrir a porta.

Tara abre a porta e dá um sorriso meio que se desculpando e diz;

- Espero não estar incomodando.

- Há, Tara... Que nada.- Digo e sorrio.- Senta aqui.- Digo dando espaço na cama para a mesma.

Tara logo se senta na cama, seguido de uma respiração profunda.

- Então, como estão os treinos? Espero que não tenha relaxado durante minha ausência.- Ela diz.

- Não, não. Claro que não. Sabe como é né... Filho da Chefe.- Digo e rio.

Acabo de me lembrar do primeiro dia em que nos conhecemos, a mesma havia dito a mesma frase "Filho da Chefe."

- Exatamente... filho da chefe.- Ela diz e dá um leve riso.

- Aliás não se importa de eu tirar a blusa não é ?... Sabe... Acabei de chegar do treino e estou suando demais.- Digo e rio novamente.

Ao perguntar se a mesma se importaria a mesma balança a cabeça minimamente dizendo;

- Fique a vontade, além de ser filho da chefe.- Ela diz em um tom de brincadeira e descontração.- Além do mais, o quarto é seu.

Rio de seus comentários e rapidamente tiro a blusa.

- E com você ? Como é que vão as coisas?...- Pergunto enquanto me virava para pôr a blusa na cama.

Tara companha minha risada e quando me viro novamente para ela, a mesma ergue uma sobrancelha contraindo os lábios ao ouvir minha pergunta.

- Não posso reclamar  do meu trabalho pra você.- Ela diz e logo depois sorri um pouco abaixando o olhar.- mas tirando o cansaço diário, as coisas estão fluindo.

Rio do breve comentário da mesma e volto minha atenção à ela.

Ao direcionar seu olhar volta para o meu, ele faz uma pequena parada por meu abdômen.

- você parece tenso, quer uma massagem ? Não ! Não sou paga pra isso, mas há boatos que puxar o saco do filho da chefe tem seus privilégios.- Ela diz brincando.

- Haa agora que você disse eu adoraria uma massagem.- Digo e rio um pouco.- Aonde vai fazer ?.- Pergunto empolgado.

- Nas costas.- Ela diz e direciona seu olhar ao meu.- Deita.- Ela diz e calmamente fica de joelhos na cama.

- An... Ok.- Digo e me deito na cama de costas.

Olho para um travisseiro que havia acima da cama e o ponho abaixo da minha cabeça para que eu relaxasse mais.

- Ai meu Deus...- Digo e dou um leve riso enquanto esperava ela.

Tara passa suas mãos por minhas costas depois que eu deitei e por um momento o silêncio reina no quarto enquanto passava as mãos em minhas costas, as deslizava para cima e para baixo, descendo e descendo.

- desculpe... é que sou meio... bruta as vezes.- Ela diz após deslizar as mãos para sua cintura e apertar um pouco mais firme.

- Não, não.  Tudo bem.- Digo e suspiro, gostando de tudo aquilo.

_Suas mãos em minhas costas... Seu calor... Não conseguia conter, mas sabia que uma hora ou outra iria acontecer.  Só... Continuei segurando.

Ouço ela rir de leve e então Tara continua passando as mãos por minhas costas, sentia meus músculos e o calor de meu corpo, quase que em um ato inconsciente, acabou se deixando levar e abaixou mais o tronco levando seus lábios em direção a minha nuca onde depositou um beijo provocante.

- Lucas...

Sua voz soou fraca mas com um poder e uma sensualidade incomum.

Suas mãos agora repousavam em minhas costas, sabia que uma hora ou outra, não iria se conter.

Ao ouvir sua voz soando próximo de meu ouvido,  rapidamente me virei e a joguei para baixo de mim. Me colocando entre suas pernas, comecei a beijar seu pescoço enquanto minhas mãos me mantínham confortável cada uma ao lado do rosto de Tara.

Em meio aos beijos, dou um em seus lábios enquanto mantinha meus olhos fechados.

Tudo acontece rápido, quando dou por mim já estava sentindo seus beijos.
Sua mão se dirige até minha nuca fazendo o beijo se intensificar mais, a mesma morde meu lábio de leve o puxando enquanto sua outra mão percorre meu peitoral explorando cada músculo, e vai descendo a mesma ate mei abdômen onde acariciou de forma provocante.

Sensualmente iria tirando sua blusa enquanto beijava seu pescoço até meus seios quando inesperadamente alguém bate na porta.

- Oque ?! Droga!.- Pergunto e rapidamente saio da cama enquanto Tara  já começa a colocar a roupa novamente.

- Mais que droga.- Tara diz.

- Lucas, sou eu, Lio!...- Lio diz atrás da porta.

- Haaa droga, droga, droga, droga.- Digo e rapidamente ajudo Tara a colocar as roupas.

Sem pensar muito logo abro a porta e finjo estar me despedindo de Tara.

- Depois nos vemos.- Digo e sorrio para a mesma que entende a cena e corresponde com um sorriso e sai do quarto.- An... Lio... Então... An... O que faz aqui ?.- Pergunto sem ter muito o que falar.

- Oque ela estava fazendo aqui ?.- Lio pergunta.

- An... Nada, ela acabou de chegar...- Respondo.

- Veio fazer uma visitinha ao parque tanquinho entrada livre ?.- Ele pergunta sarcasticamente.

- An... Claro que não! Eu acabei de chegar do treino ta legal ?!.- Respondo quase gaguejando.

- Hm... Atá...- Ele responde.

- Ei! Oque é que você está fazendo aqui ? Ainda não caiu a ficha de que eu ainda estou chateado com você ?!.- Pergunto com um pouco de raiva e rancor.

- An... Desculpa...- Ele diz com um olhar de cachorro sem dono.

Ao olhar a cena, era quase que impiedoso da minha parte não dar um pingo de esperanças para ele.

- Olha... Tudo bem.- Digo e dou um leve sorriso.

- Serio ?.- Ele pergunta com um sorriso escondido.

- Sim...- Respondo.

Sem hesitar, o mesmo logo me rouba um beijo inesperado.

- Lio!.- Digo.

- Desculpaa, não aguentei.- Ele diz e dá um sorriso cínico.

~ Que merda que eu to arrumando agora ?!...- penso.

- Tchau.- Lio diz e sai correndo antes que eu diga maia alguma coisa.

- Droga.- Digo baixo.

- Quê ?.- Ele pergunta ao ouvir tal susurro.

- An... tchau! Eu disse tchau.

Lio dá um leve riso e continua andando.

Dou dois passos para trás e com muita força e raiva bato a porta do quarto.

- Droga!.- Grito e me jogo na cama.

Com o passar do tempo, nada parecia sossegar a humanidade e sua conspiração contra a minha pessoa. Ela parecia estar gostando disto. Gostando de me complicar em todos os sentidos da vida.

Depois de uma tarde tensa e de tomar um banho de água fria, me arrumei e fui diretamente ao meu plano de fuga da noite.

"XX", um dos espiões da Central que eu mal conhecia, me ajuda a sair da mesma sem que alguém soubesse, em troca eu "conversaria com a minha mãe sobre a sua exatidão em sua alto estima".

Ao sair da Central, aproveitei e peguei uma moto. Chegando rapidamente em uma boate oculta, estacionei a moto em um canto e entrei na boate.
O som alto e todas aquelas pessoas dançando e se agregando de certa forma ás luzes me animava a dançar no ritmo junto à eles.

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