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Già Finito

[ATENÇÃO] Capítulo mais polêmico que mamilos!


É tiro, porrada e bomba que vocês querem, @s? Então se preparem pois este capítulo está cheio de acontecimentos!

Boa leitura!


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Após receberem a ligação da filha, os pais correm até a casa de Thiago e a encontram chorando. Ouvem-na detalhar como Daniel, aos poucos, havia revelado seu lado agressivo.
Assustados a princípio e se sentindo culpados por terem insistido que ele era o homem perfeito com quem ela deveria se casar, abraçam-na e a confortam. O pai conversa com o ex-policial, perguntando se ele poderia ajudar caso o agressor perdesse o controle. Ele concorda.
Em frente à casa de Daniel, Pâmela toca a campainha. Ouve-se o som de passos pesados se aproximando. O rosto do (até então) noivo se revela.
À espera estão a jovem, Fábio, Maria, Thiago e Rodrigo.
- Vejo que trouxe uma escolta com você - diz Daniel, exibindo um sorriso irônico. - Que mentira você contou a eles?
- Daniel... - Rodrigo se adianta, passando à frente dos outros. - Você está sendo acusado de agressão física, verbal, além de ameaças a Pâmela. Vai admitir a culpa ou vai culpar a vítima como a maioria dos agressores faz? - cruza os braços, esperando sua resposta.
- Não sei o que ela disse, mas como podem ver, está muito grudada com esse babaca! - aponta para o vizinho. - Me ofereci para ajudá-la com o tratamento de seu problema cardíaco. Sou um excelente namorado, e é assim que me retribui? - direciona-se a ela.
Fábio coloca-se à frente da filha, ao lado do advogado.
- Some da minha casa!
- Sogro, não vamos confundir as coisas...
- Eu disse: SOME DA MINHA CASA! - enfatiza as últimas palavras.
O loiro trinca os dentes, exibindo o ódio que sente.
- Vocês vão me pagar! Todos vocês vão me pagar!
- Ah, uma ameaça! - Thiago observa. - Ótimo! Na frente de quatro testemunhas ainda... - balança a cabeça negativamente. - Isso é o que se julga inocente, hein! - provoca.
Daniel cerra os punhos, fitando-o com raiva.
- Até logo, Dan Dan! - Rodrigo zomba. - Nos vemos no tribunal! - dá dois tapas nas costas dele, observando-o passar por eles.
[x]
Após explicarem à família o que deveriam fazer com relação ao agressor, os amigos retornam para casa.
O advogado decide passar a noite lá, já que está tarde. Resolve assistir TV enquanto ouve o outro entrar no chuveiro para aliviar a tensão.
Ao mudar de canal, vê uma notícia que tira o sossego do justiceiro:
"Neste momento, os policiais estão tentando conter uma rebelião na Fundação Casa, Unidade Luz*. Até agora, foram registrados disparos, gritaria e confusão. Não se sabe se houve mortos ou feridos."
- Thiago, saia do banheiro! - bate na porta.
Resmunga algo ininteligível. Sai usando uma toalha.
- O que foi car...? - antes que termine a frase, vê a notícia na TV. - Prepare meu uniforme e minhas armas.
[x]
Graças ao feriado e ao horário, São Paulo está sem trânsito, facilitando sua chegada ao local indicado pelo fiel companheiro.
Estaciona sua motocicleta duas ruas abaixo. Prepara-se psicologicamente antes de invadir. Inspira; expira, soltando o fôlego devagar.
Com o fuzil em mãos, dá um chute no enorme portão, que se abre com facilidade. Provavelmente, alguns presos já haviam conseguido fugir. Anda devagar, observando ambos os lados.
Em um dos corredores, encontra um policial ferido que se rasteja pelo chão.
- Justiceiro! Ajude-nos! Eles estão incontroláveis... - suplica. - Você é nossa salvação!
- Quantos policiais estão feridos?
- Vários. Seis mortos. - ao ouvir isso, seu coração se dilacera. - Ainda há quatro tentando contê-los, mas terão o mesmo destino se não os ajudarmos.
Acena com a cabeça e corre na direção da gritaria.
Encontra nove garotos, cada um fazendo um policial de refém, enquanto outros quatro apontam armas e fazem ameaças.
Ao verem a imagem da caveira, uma tensão acompanhada de medo toma conta dos presentes.
- Não atire, senão matamos! - um garoto, que parece ter cerca de quatorze anos, ameaça.
O homem aponta sua arma para outro menino, que segura uma faca, trêmulo.
- Estou avisando para não atir... - Sem permitir que termine a frase, acerta sua cabeça com um tiro certeiro.
Os outros policiais começam a se enfrentar com os criminosos restantes; o anti-herói distribui tiros, socos e pontapés até ver cada um dos transgressores mortos.
Ao final do massacre, há sangue por todos os lados. Os demais infratores se recolhem em suas celas, amedrontados. Os funcionários encaram a figura imponente e aterrorizante sumindo em meio à fumaça proveniente das balas.
[x]
No dia seguinte, Pâmela desperta com uma enxaqueca. Ao olhar no relógio, constata que ainda são 05h12min.
Vai à cozinha, ouvindo os cochichos de seus pais enquanto leem o jornal.
- Bom dia, princesa! - Maria a cumprimenta, abraçando-a e acariciando sua face. - Apenas sorri, se aproximando da geladeira para tomar um copo de leite quente.
Ouve seu pai comentar sobre algo que aconteceu na noite anterior. O justiceiro atacou novamente.
- Que horror! Esse filho da puta matou crianças! - comenta indignado, bebericando seu café em seguida. - Foi um holocausto!
Abismada com o que acabara de ouvir, a ruiva vai para a sala e liga a televisão. Por sorte, o canal exibe a matéria sobre o ocorrido.
"O justiceiro atacou novamente ontem à noite e levantamos a questão: Herói ou vilão? Após ser acusado de matar um homem trabalhador, agora é acusado de matar nove crianças na Fundação Casa."
Irrita-se ao ouvir a jornalista chamando Antônio de "trabalhador".
"Fomos às ruas perguntar a opinião do povo sobre o pseudo-herói da nossa cidade!"
Corta para um repórter questionando várias pessoas sobre sua opinião sobre o homem.
- Acho que está fazendo o correto, eliminando os vermes da nossa sociedade! - um jovem usando óculos e roupas sociais se manifesta.
- Não se pode combater o mal com o mal. Ele só está gerando mais rebeldia! - uma idosa comenta.
- Onde já se viu isso!? Matar crianças? É a esse que chamam de herói? Elas não têm culpa de que nossa sociedade as ignora e maltrata desde que saíram do ventre de suas mães! - uma garota, que parece ter a mesma idade dela, com cabelos cor-de-rosa, protesta.
Seu pai surge atrás dela, desligando a TV. Antes que ela possa reclamar, orienta-a a não ocupar sua mente com esse tipo de coisa e voltar a dormir.
Despede-se deles, deita em sua cama e cobre-se. Não consegue adormecer. Apenas se questiona quem e por que o tal justiceiro faz tudo aquilo.
[x]
Antes de ir ao trabalho, Daniel pega seu telefone e liga para o número que Elaine havia salvo em seus contatos.
- Oi Dani! - ouve a voz animada dela atendê-lo. - Sentiu saudade?
- A Pâmela e aquele filho da puta vão me processar. É provável que façam uma denúncia contra mim.
- Ah, relaxa, lindinho... Sem provas, não conseguirão nada! - conforta-o. - Mas de qualquer forma, vou falar com ela hoje na aula.
- Venha para a minha casa amanhã de manhã. Estou precisando daquela massagem que só você sabe fazer... - o loiro pede, fazendo-a rir.
Encerra a chamada.
[x]
Na faculdade, a ruiva encontra Carolina, que começa a enchê-la de perguntas sobre seu sumiço no dia anterior.
- Antes de responder, por que você e a Elaine contaram para o Daniel que fui à casa do Thiago?
- O quê? - franze a testa. - Nem vi o Daniel ontem! - esclarece. - Aliás, nem a Elaine... Ela disse que tinha que resolver umas pendências e foi embora mais cedo. Quando percebi que já faziam umas duas horas que você não voltava, fui para casa também!
Fica pensativa. Uma das garotas a traiu. Agora terá o trabalho de descobrir quem mentiu.
A morena passa as mãos pelos olhos.
- Está ao menos prestando atenção no que estou falando? - abre a boca para responder, mas é interrompida quando uma figura loira surge de braços abertos diante delas.
- Oi, amigas! - abraça-as. - Como vão?
- Foi você quem contou ao Daniel que fui à casa do vizinho? - pergunta diretamente.
A outra arregala os olhos, cravando-a com um olhar confuso.
- Claro que não! Nem vi o Daniel! - mente. - Por quê? Aconteceu algo?
Bufa. Será um trabalho árduo descobrir quem é a mentirosa.
- Por nada. Hoje não vou beber com vocês! - diz, saindo.
Elas se entreolham desconcertadas. Havia se tornado um ritual embriagarem-se todas as sextas-feiras após
a aula.
[x]
Desce do ônibus sozinha, temendo qualquer coisa que possa lhe acontecer.
Vai à casa de Thiago, toca a campainha. Vê-o atender aturdido, usando uma bermuda curta, sem camisa.
- O que aconteceu desta vez? - ergue as sobrancelhas.

- Posso entrar? Preciso de conforto!


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* O bairro da Luz fica localizado no Centro de São Paulo *

Ouçam a playlist de Inerzia!

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